Quasar
A
to o que é... O que é a coisa
e o pano estranho que estava enrolado no seu corpo também despenca, deixando a most
nca como a neve. Ele também não tem nenhuma cau
ermelho escorrendo da lateral d
á que m
rcebendo também que não há chifres entre os seus cabelos emaranhados. Ouço a sua fraca respiração,
a no chão. Retiro o laço do seu tornozelo super fino e frágil, antes de pegá-lo no colo e começar a caminhar em direçã
🪐
mais força para que ele não se machuque. Como algo como ele sobreviveu tanto tempo aqui sendo que não con
remer quase que instantaneamente. Coloco-o deitado na cama coberta por peles. Ela acomoda de
é o outro lado, onde há uma pilha de gravetos e suprimentos. Pego os ga
própria, sem que eu tenha que ficar assoprando, volto-me para a coisa d
tenha visto na minha vida. Sua cor, a pele lisa, ausência de
nte nada tão macio quanto isso. Nada. As feições do seu rosto são delicadas, o cab
dorável e surpreendente
quase escondido no cabelo preto, mas está aberto o suficiente para que sang
mente saio da caverna em passos rápidos e pego uma pequena pedra compacta de neve. Enrolo-a em um retalho do tecido estranho em que ele estava co
sangue estanca p
i aumentando cada vez mais. Fico de joelhos ao lado d
ueno e estranho pedaço de roupa que ele veste na parte de baixo do corpo.
onar. Isso com certeza prova que ele é um macho. Mesmo qu
eu olhar para ele, agora completamente nu a centímetros de mim. Toco a
trei. Então el
tão rápido e fica pressionando conta minha tanga que sinto um pouco de dor. Uma vontade de acasalar com ele toma conta de
nquinha. Ele é tão pequeno que as nádegas encaixam perfe
ntão enterro meu rosto ali para que possa saborea-lo, soltando um
🪐
I
obre ser arramado num espeto e ser comido por monstros ainda vivo,
nto duas mãos enormes tocarem minha bunda de forma curiosa, abrindo minhas nádegas e me expondo to
ele ponto da minha bunda para cima e para baixo como se não ouvesse amanhã, m
ar logo em seguida, Tirando sua língua de mim. Solto um gemido de desgosto e levo um
FRES?! que porra
que aconteceu nos últimos dias. Ainda sentindo as mãos gran
pernas, com o rosto a centímetros da minha bunda. Ele solta um rosnado baix
aterrorizado, e sem pensar duas vezes dou um belo chute
ra a parede. Olho ao redor tentando descobrir onde eu estou, parece que estamos em algum tipo de caverna, com uma fogueira ao lado da minha cama.
le, tentando puxar o estranho lençol peludo para
COM CERTEZA NÃO É HUMANO!! olho atentamente para
ima enquanto vão afinando gradativamente até terminarem em duas pont
e volumoso que lembra uma juba, todo o resto dele é completa e fodidamente azul (um cinza azulado, para ser mais exato). Os
. O nariz é empinado e tem pequenas depressões, como se pequenas escamas
faz menção de se aproximar de mim. Ele com certeza tem mais do que do
parar. Isso me faz lembrar que estou morrendo de fome, e lembrar sobre a f
rvo seu rosto a procura de algum sinal de malícia ou segundas intenções, mas seu semblante é de preocupação e, a
lgum animal peludo foi cortado na diagonal e agora está amarrado na s
etos na ponta balança para os lados tranquilamente. Ele se abaixa e pega uma espécie de cant
emido de alívio quando a água desce pela minha garganta. Ele
eca. Pego um pequeno pedaço e dou uma mordida, mas o gosto não é do melhores e nem parece que está assada
retira um pedaço da carne e dá uma mordida. Seus dentes são
carando com se eu fosse a coisa mais linda que ele já viu. Não faço nenhum movimento pa
. O cara azul apenas franze as sobrancelhas grossas e puxa o cobertor de peles par
onto para mim mes
oa pela caverna, fazendo os pêlos da minha nuca
ele solta uma risada rouca e baixinha, como