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Visita Íntima

Capítulo 5 Cinco

Palavras: 2617    |    Lançado em: 03/02/2023

l que dividia com Júlia, tentando encontrar uma posiç

de jeito algum. Havia homens que, mais que se esforçassem, não conseguia agradar, era como de alguma forma foss

o quê fazer com as minhas mãos, a posição que deveria ficar ou o quê falar. Eu não sabia o quê falar! Não sabia se era melhor ficar em silêncio

não sabia nem como

começar a gemer. Os primeiros gemidos foram horríveis e completamente roucos, mas os próximos até que soaram bonitinhos,

seus belos paus eretos, fazendo aquelas mulheres gemerem e gozarem daquela forma, me fez querer sentir a

ra sentar em alguém e iria fazer isso

have na fechadura, a primeira coisa que faço é sair do vídeo e encarar Má

ivada, de certo modo que conseguia me mexer um pouco quando a umidade na minha parte íntima aumentava, fazendo uma pequena fricç

quê? - Ele perg

Na

ô que eu sei - Ele acusa. Irritada com a

e além do mais se tiver ass

faz questão

m a idade que tem e ainda por cima vendo

o mesmo instante, pressiona

hor do que ser sustentada por alguém, por um macho escroto como você - Não espero que ele

a o que mais eu queria, ficar longe dele e apesar de já ter tentado outras vezes, ele sempre usava alguma ameaça contra mim e sempre tinha haver com Júlia, t

fazendo, tirando por fim toda a roupa de cama para lavar. Diferente da casa de Gabriela, não tirava a roupa de cama três vezes na semana, bem que eu queria, mas

menos duas vezes antes de torcer e por no varal. E ainda precisava pedir ao tempo que me ajudasse, que colaborasse e não per

deixar com seu café em frente a televisão de cubo de 20 polegadas. A essa altu

perto do banheiro do quarto de Gabriela, Lucas e Luan, era apenas uma pequena parte. Não entendia por quê toda aquela fixação por banheiro, claro, que se eu tivesse o

duas vezes e seria exatamente isso que faria quando

eza depois que tudo ficou limpo. Com Júlia no banho, já que teria que fazer o almoço, termino de por o

a pergunta, quando a

digo voltando para dentro de

pergunta baixo, temend

m casa - digo na cozinha, me pre

egundo, se toda vez que ela me visse e me perguntasse se eu iria, acabaria desistindo e teria que lidar co

para ela, cortando alguns temperos, se

que conseguiria ir até o final, mesmo tudo indicando que não. Era muitas coisas que estavam se passando ao mesmo tempo na minha cabeça, era difícil se concentrar em apenas em uma

e bem, saberia que eu não estava tão calma quanto parecia, estava a beira de uma histeria,

o que estava acontecendo comigo, ex

á comprar as coi

ela por cima do ombro, f

visitas, mas como ele enjoou da cara dela, agora vai ser você - Continuo sustentando o ol

om mais um medo. E se ele não gostasse de mim? Por que ela tinha que di

e não conseguindo focar no que estava fazendo e dem

indo a cada passo que dava

com carne moída, que não demoro para desligar e

a era que ele sujava mais roupa do que eu e Júlia juntas, com certeza a cada volta que ele dava na rua, fazia questão de tomar um

estava sentindo fome, graças ao turbilhão de emoções que estava sentindo. Mesmo assim, forcei a comida a des

smo sabendo que logo Júlia sentiria fome e eu seria obrigada

évio, vai direto para o banheiro, aonde deixa a luz acesa ao sair, indo para a co

iona, vindo da cozinha com a pan

ia mai

a?! - Ele grita - Isso

zer a sua comida - Sem qualquer aviso prévio, ele joga a panela contra a

car nervoso aqui

asa! - grito de volta - Na verda

uim, dá o fora e

u uma fralda, muito menos perdeu noite com ela doente. Na verdade, você não de

Não me dou por intimidada, nunca dei, nunca quis demonstrar medo, mesmo estando com medo dele. Se Mário desconfiasse, mesmo que fosse po

acha homem o suficiente pra isso. E

entretanto, Júlia sai rapidamente do sofá e abraça

do sério - Não pode! A professora dis

hando fixamente para Már

ação estava disparado dentro do meu peito, era o

a - diz ele entre de

inuo abraçando Júlia com força, até ter a certeza de que e

o que eu comprava e quanto era doloroso ver desperdício da parte de Mário ou quando estragava alguma coisa. Infelismente não teria como r

le saia de casa para farrear, beber com seus amigos de copo, pedia que algo de ruim lhe acontecesse e que morresse, fosse p

tagear pelo resto da minha vida e teria que ajudá-lo em tudo que quisesse e isso incluía o tráfico. E é claro que eu não queria nem um pouco me associar ao tráfico, mesmo que não diretamente, eu havia crescido naquelas ruas, sabia muito be

iam por muito tempo, atormentando a vida de outras pessoas que só queriam sobreviver, empatando a felicidade alheia. Era exatamente isso que ele fazia, empatava o p

, era Mário que não prestava e que me enganou. Eu não poderia nem me queixar para ela, para tentar por juízo na cabeça dele. Não podia, pois se fosse fazer, diriam que o comportamento dele

toda vez que alguém comentava, que ele quebrava as mesas e cadeira de um bar? Tenho certeza que sim

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