icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Visita Íntima

Capítulo 4 Quatro

Palavras: 2620    |    Lançado em: 03/02/2023

a Júlia para escola, enfrentava o ônibus che

a metade para investir no meu futuro e da minha filha. Só que... ainda era um pouco radical para mim entrar

a de pano em suas mãos, pois ele colocava como ele queria e fazia como ele queria. C

o estava indicando que não iria. Eu

aiu sobre mim e me vi

, quando entro no apar

o conta de que já havia chegado e nem havi

ocê - Não tinha dúvidas que ela não era como eu, não mais, ela não tin

e eu e

lembrar - diz de

ue quatro pessoas moravam ali. Como eu disse antes, o único lugar q

olha e me cumprimenta com um aceno de cabeça, não

que deixasse transparecer alguma co

não é o nome dela? São tantos nomes para lembrar que, as vezes até inverto os nomes

m. Deixei e

olha no mesmo instante -

s as noites d

Não desiste. Você vai ver, lá n

iro diabo - diz me olhando dessa vez - E ela conseguiu, passou no concurso começou a advogar para quem não tinha dinheiro... - Ele faz uma pausa, des

quantidade de dinheiro que ela tinha, não ter que me p

de alguns segundos - Você também conseg

ando o restante do café de sua xícara - Não us

i. Me d

ofundamente, o

se sair muito bem, tenho certeza, é esforçada e se interessa sempre em progredir -

ainda persistente na minha cabeça. Enquanto ainda não não prestava o ENEM e

aindo o olhar dela de imediat

laro, Luíza. Se

ha o olhar fixo em mim, querendo saber qual

do para o outro, desaprovando, diferente de Gabriela que mantém os olhos fixos em mim, esperando que eu terminasse - estava pensando em ir

espirando pela boca, colocando um

a aprender. Ninguém nasce sabendo

salá

poderia até parar de trabalhar aqu

mente - Quero continuar trabal

ça para o lado, sorrind

oe, que tenha sua própria independência financeira e este trabalho, sinceramente, no meu ponto de

não iria aprovar e também não iria desaprovar, pois a vida era minha e eu poderia fazer qualquer coisa que eu quisesse, mas isso com certeza abalaria a confiança del

o que e

nte - A filha dele precisa fazer um curso de capacitação

se preocupa, você só tem que se atentar

tão, não era tão difícil quanto estava imaginando, só tinha que manter minha mente clara e

tar alguma coisa pra você, sei lá - diz Gabriela, parecendo incomodada - E não

ar - Se você ficasse dando adiantamento, ela acabaria

onde ele havia tirado que, se Gabriela me ajudasse com os adiantamentos que, depois eu não iria mais vol

Gabriela, o

se o que

coisa, Luíza. Pode me pedir - Ela finaliza,

estranha, alguém que sempre tinha que viver sobre vigilância, pois caso descuidasse, poderia roubar alguns dos objetos caros dali

riqueza ao meu redor, só estava fazendo com que César ficasse de olho em

o quarto do casal como sempre. Estava tudo como no dia anter

quarto foi

no quarto, o vendo arrumar o

uíza. B

Seus pais já de

ga a xícara vazia, and

to. Assim como no dia anterior, estava tudo ar

ormindo ali e eu sabia que não, pois o vi sair de casa logo após a briga com o pai. Em

do irmão, ele era diferente, as pessoas naquela casa de

o a cozinheira da casa que, por sinal fazia a melhor c

o uma panela - Vi não. Dona Ga

to dele e ele não dormiu em c

e foi mais agitado, conheço esses meninos

tempo que tr

a me chamou assi

cê conhece

certo da cabeça, além de ter tido vári

- Minha curiosidade fala mais alto, mesmo eu sab

e me

uma menina, mas não é de agora - Rosana continua se me

. Quando cheguei aqui

a poderia entender aquela família, acho que por que não tinha uma mesmo, igual

entender mel

terística que os domina, começando pelo senhor César. Ele não permite que a dona Gabriela saiba de tudo que acontece nessa casa na

que pensava daquela fo

sempre

ça de um lado para

dona Gabriela e isto de certa forma, irritou César. El

ga da mãe e sendo gêmeos não idênticos, não tinha como ninguém ser igual a ninguém e

ê presenciar alguma coisa, finja que não viu. Não irá adiant

orma também, mas já vi que não tinha como ajudar. Havia algo acontecendo que eu não fazia ideia e não sabia como parar ou avisar

não havia mais nada para fazer, além de sentar para almoçar. César e Gabriela não demo

nte. Ainda estava na dúvida se havia tomado a decisão correta e se não tives

s permitiu que eu pensasse melhor. Era estranho chegar cedo do tra

eide pergunta ao m

foi ráp

mo? Ver ele lá? - Eu já tinha dado minha palavra que sim,

rer, havia dito que iri

assinto, seguran

ou

chance passar, mandaram eu ver uma dessas novinha mas, depoi

encional, pelo menos ela

ada mes

a agrade

Mário por ali. Vou até a cozinha, bebendo um copo de água em fre

o que não tinha. Lu diferente dele, era um cara legal, trabalhador, havia assumido o bar da avó após ela

fechava o bar para procurá-las no bailes ou em outros lugares. Ele se sentia responsável em cuidar dela,, de protegê-la e eu sentia inveja disso, também queria que alguém fos

Reclame seu bônus no App

Abrir