Uma Babá Maravilhosa
Si
do que eu esperava possível. Temos uma convivência ótima e agradável, como ele não tem a mãe por perto, me parece que ele tem essa carência de atenção elevada, e como o pai trabalha mais do fica em casa, ele direcionou tod
está assistindo alguns desenhos infantis na grande te
- Converso um pouco com minha tia
ue está com um monstro na barriga que está roncando muito alto. - Expli
agora. - Ela diz e vai até à geladeira para pegar alguns
ento e sorrio enquanto falo. - Está sendo ótimo cuidar dele,
va igual doido e menino Fábio ficava com as babás, não sabemos a razão do patrão se fechar tanto n
coisa muito séria para ele ficar assim.
e não podemos arriscar perder nossos empregos fofocando. -
nto e muçarela, 1 maçã e 1 suco de caixinha, dou tchau para eles e volto para a sala de estar. Coloco a ba
e assistindo à televisão. Nós levantamos depois de 1 hora mais ou menos e vamos até o quarto da criança, seguro sua mãozinha e s
m todos os seus brinquedos, ando até lá e me sento, começ
do atrás de você! - Fala bem alto e dep
a Simone me pegou. - Ele gri
a respiração estava ofegante, sorri para a criança
car de fazendinha!? - Bato minhas
- Ele assente, chacoalha
, tinha até uma casa de fazendo em miniatura! O ajudo a construir e montar as cercas e coloca
a vaca e começa a balançar ela
o a bonequinha na mão e finjo colocar a comida da vaca no c
quinho quer também. - Ele pega o outro animal e r
para todos os animais! - Falo para ele, e me
presso e pego Fábio no colo e vou até o banheiro adjacente do quarto. Entramos no espaço claro e iluminado,
trações que destaca o local, o vaso sanitário é o mais complexo que já vi na vida, cheio de tecnologias e botões que tenho até medo de tocar, o box é o mais legal,
ande banheira, nela, coloco sais de banho perfumados e uma mistura para espuma colorida, Fábio vem até
spuma. - Todo feliz ele bate as mãos
de, mas, logo mão aguento e começo a rir também. - Bem, bem, vou pegar alguns b
deroso rei dos mares. - Bate as palmas e com
uco de sabão líquido infantil e esfrego ele com delicadeza, quando ele está enxaguado e totalmente limpo, tiro ele da banheira e enrolo uma toalha em sua volta, o levo de volta ao seu quarto e ponho uma troca de ro
o de carro entrando em casa, Fábio de
dá uns pulinhos, não conseguindo ficar quieto no lugar. - Vamos lá, quero f
m pouco e depois ir lá falar com ele? - Agacho-me na sua frente enquanto falo.
tentar aguentar mais um pouquinho. -
reo, chegando lá encontro Berta lustrando algumas pratarias que fi
ar dessa preciosidade? - Ela se vira para a
ergunto para ele em tom de brincadeira e ele assentiu rapidamente a cabeça. - Ele aind
ê-lo ser uma criança bem faladeira. - Ela sorri e volta a
ai jantar com o Fábio? - Pergunto e olho para baixo, sorri
- Mas, sim, o patrão já avisou para organizar a sala de j
ração, chegando até lá abro a porta e entro no salão. Chocada, essa é a palavra que me define nesse momento, nunca tinha visto antes uma sala de jantar tão enorme e requintada, a mesa é extensa e de uma madeira de mogno rústica, as cadeiras são do mesmo material, mas, com um estofado que aparenta ser bem macio, em c
a riqueza desta casa, balanço minha cabeça e foco na mesa de jantar, vou até os lugares
r e fico tensa, o perfume amade
orre em direção ao senhor Miguel, e abraça suas
está virando um homenzinho. - Ele abraça Fábio de volta e depois começa a caminhar
im e não desgruda os olhos do pai, e
Fábio estão se dando bem. - Ele comentou, enq
hia. - Sorrio e olho para Fábio, este, que
sorriso de lado, instantaneamente me sinto ficar vermelha, tos
Fábio, o que está achando da sua nova babá? - Ele pe
manho do mundo, ela brinca comigo e me dá muit
você está oficialmente contratada e fora do período de ex
peito e um largo sorris
dar do Fábio, mas, agora vou deixar vocês jantarem em
horita quiser, é claro. - Ele começa a falar olhando par
hor! É uma honra, mas acho que não
senta aqui do meu lado. - Fábio junta às
sem reação, sem alternativas, apenas balanço a cabeça em concor
com o senhor Miguel e seu filho