I'm addicted to you

uele dia tenebroso havia acabado, o visor marcavam 3h40 da madrugada, o que finalmente me causou um pouco de alívio. As mensagens não paravam de chegar como se a Jéssica esperasse algum s

to que daqui uns dias ressuscita. Agradeço sua preocupação, já estou indo pra casa dormir e acordar uma nova Carolina.

precisa dormir um pouco. – Apenas concordei com ele e me

ele carro, talvez desse pra ouvir o meu coração acelerado, talvez fosse ansiedade ou talvez fosse medo de ter que ch

aella que dizia" Desculpa, estou em um trabalho externo hoje, mas amanhã é nosso dia livre, podemos almoçar juntar, que tal?", suspirei em saber que minha única opção seria ouvir os sermões de Jéssica Riltter. Mas concordei com a proposta do almoço e logo mandei mensagem de áudio pra Jéssica explicando e pedindo abrigo, o que foi respondida como se já esperasse, tive até que afastar o celular do ouvido, já que ela gritava tão alto que parecia estar ao meu lado. Coloquei meu rabinho entre as pernas e vesti um vestidinho de alça longo meia taça em um animal print de fundo laranja, coloquei uma rasteirinha qualquer nos pés e arrumei meu cabelo procurando as chaves da minha lata velha pela casa, mas acabei não achando. Então só peguei minha bolsa e fui andando mesmo, já que do meu apartamento até o da Jéssica eram cerca de umas 3 quadras apenas. Andei vagarosa, observando o céu, as lojas fechadas, as pessoas nos restaurantes e logo senti meus olhos arderem me fazendo olhar para a bolsa em busca de um óculos de sol, que eu pedia a Deus que estivesse jogado ali na minha bagunça, achei-o no mesmo momento em que dei de casa com um sofá,

m aquela cara de mãe mandona que só uma melhor amiga pode ter, o que fez com que logo minha frustração se transformasse em

ar a apenas dois prédios do seu e que eu simplesmente tenho a habilidade de bater de cara em

uei breve com a cabeça e

a. – olhei envolta procurando algum barulho de panela ou tentando sentir algum cheiro de comida e

a infinitamente decepcionada com a mendiga que e

to distúrbio mental estava presa nos braços de um moreno alto, de olhos esverdeados, que conh

, rodeada de prazer e um homem bonito.- E

você também teve a companhia de

guntas para que ela não soubesse que eu h

fic

continuar- Mulher sofrida no nível que eu estava,

e fez com que eu me ajeitasse no sofá e ao ver que

esperando

enas me segurei na porta e agi o mais normal possível diante daquilo tudo. Se é que isso é normal, acho que apenas na vida de Carolina Banchero aconteciam tamanha loucura, encontrar Fábio, duas vezes no mesmo dia após o seu casamento e cadê sua esposa? Já estavam separados um dia após a união? E que diabos estavam fazendo a