A vida no morro
que Davi me encarava e ele começou a ler em voz alta. Eu não falei nada, apenas fiquei escutando a história, que era muito legal. Ainda bem que ele começou a ler pra mim. Depois desse dia,
lguma coisa
para a escola, ela já é quase um
ela lá dentro. Fiquei com medo. O Davi realmente havia falado alg
rra mesmo, só vou perder meu d
cisar pagar nada, Lúci
gastar com caderno, lápi
ssa menina desse jeito, mas coloque ela na escola e eu me
vá estudar? Está fazendo questão
a? Ela ainda
mulher tem no meio das pernas. Você
ra estudar e eu me encarrego
a para trás. Quando ele saiu, ele me deu um sor
á havia gasto comigo. Eu nem me importei muito com o que ela estava falando, porque nada mais importava, eu sonhei tantos dias em poder ir para o colégio. Vi por tantos dias as outras crianças descendo o morro para
e você faz ou o que deixa de fazer. Você é um demoniozinho mesmo porque sabia que se o Carlos viesse falar comigo eu não poderia negar algo, porque
que ela me batia muito, como naquele dia, ela enfiava um pano na minha boca para que o som dos meus gritos e do meu choro ficassem
o eu sabia um pouco o que ia encontrar lá. A diretora da escola, a dona Carmem, me disse que eu teria que fazer uma prova para saber em que nível eu estav