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Maria

Capítulo 4 4

Palavras: 2056    |    Lançado em: 03/03/2023

que

ri

tade para trabalhar, tirando o Eduardo tudo foi muito tranquilo, eu acho que ali eu

eu faço a dieta de manhã antes de sair para o almoço e quando chego faço a da janta, tiro minha mochila e coloco no cantinho e vou no banheiro lavar minha mão, volto e dou um beijo em minha mãe que sorrir pra mim e me abençoa, vou para nossa pequena cozinha improvisada e começo a faze

e começa a tomar banho, eu tenho muito prazer em cuidar de minha mãe, apenas retribuo tudo que ela já fez por mim, sabe o que me dói muito é ver minha mãe assim tão debilitada, o único lugar que ela vai é para o hospital, pois não tenho condições de sair sozinha

dietinha dela, dei na boca dela, sempre que estou em casa eu gosto de mimar minha mãe, quando eu terminei fui toma

ãe e fui me arrumar, acabei de me arrumar fui na cama dei um beijo em minha mãe e avise pra ela não esquecer de t

onsigo começar o trabalho depois que eles saem, mas eles exigem que eu chegue as 8:00 da manhã, e fique lá olhando para cara

ard

ilar a coisa pode piorar pra mim, mas acho que eles não teriam coragem de me colocar realmente para fora de casa como eles falaram, minha mãe é mais durona que meu pai, meu pai mais fala do que faz, já minha mãe ela faz e não fala, esse é o meu medo, ela é muito explosiva e meu pai acaba apoiando ela em tudo, então numa dessa pode acabar sobrando pra mim, ent

mpo eu vou ter que esperar para passar o próximo, é hoje que eu chego em casa, custava minha mãe ter me dado uma carona? Acho que não né, além dela me fazer passar a tarde toda em pé fazendo milhões de coisas, agora inda me largou aqui nesse lugar horrível, esperando uma praga de ônibus que passa de hora em hora, ela só pode estar brincando com minha cara, come

máquina e logo em seguida apareceu passe e eu passei na roleta, que louco que é andar nisso como balança kkkkk, parece que estou num parque de diversão, o motorista corre feito louco e cada vez vai entrando mais pe

m isso todos os dias, vou andando devagar, estou mesmo muito cansado, logo chego no condomínio onde eu moro assim que

estar se divertindo porque estão sorrindo, entro e dou boa noite para os dois e continuo a

como foi seu prim

ério

que você entenda que t

eu estou chegando, custava

ontinuar tendo vida boa,

meu carro, eu prometo que ando na linha, só

merecer e e

ê vai se surpreender,

eu espero,

minha mãe faz com meu pai, ele sempre diz que isso é amor, cumplicidade, pra mim isso é idiotice mesmo, resolvo encerrar o assunto e ir descansar amanhã cedo pr

dua

atália, em que ma

o jantar já foi tirado, então se você quiser jan

er a fome, tenha

uanto torturam o próprio filho, isso é demais até mesmo pra eles, subo as escadas correndo não quero e nem preciso ouvir mais n

ela é mesmo um anjo pois se n

você passou ontem, e eu trouxe aqui u

não posso aceita

não posso ver meu menino sofr

uando eu recebe

ca a mão e me dar 300 reais, como pode, Marli sempre foi um

não deixe que su

qui é um segredo só nos

m te amo m

rro para o banheiro tomo uma chuveirada rápida e me arrumo, mandei um zap para meu parceiro e ele vai passar para me buscar daqui apouco, vou para mesa rapidamente, vou aproveitar que meus pais ainda não desceram tomo um caf

redita e seguimos para faculdade, coloco uma música e aumento o volume e vamos todo caminho cantando e curtido, já pensou eu chegando

m geral, abraço a Flavinha e vamos conversando para sala de aula, ela me lembra que hoje tem uma chopada depois da aula, que droga! Eu me esqueci dessa chopada, eu não vou poder ir, ou minha mãe me mata e eu fico mais longe de conseguir meu carr

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