O Destino quis que te amasse
com a cabeça deitada em cima da mesa, sentia-me arruinada, depois de mais um ano de namoro fr
meus pais até era uma r
e desde pequena e tratou de me ajudar, assim que o meu pai lhe pediu ajuda. Servia às mesas, ajudava na cozinha
m restaurante mais moderno, daqueles self-service. Res
os óculos de ver ao longe e fez um si
ando tocar na minha mão – Não podes continuar assim, filha, és mu
continuei calada, não sabia o que responder,
todo no prato, não tinha t
guentando mais deu
já nem sequer te dás ao trabalho de vestir, ou tomar banho! Já te olhaste ao espel
estava com o pijama azul, vestido. Estive as
ia explicar a ninguém o que sentia. Nem tinha fo
s. Tento, tento, quando penso que tudo está a melh
deixei. Quando dei por mim, estava cara a cara com o meu reflexo horrível, no espelho do meu quarto. Muito p
te olhas ao espelho? – pergunto
pelho. – retorqui eu desan
via, mas já não tinha coragem
ídas pelo nariz e face. Tinha um corpo bonito para a sua idade, sempre cuidou bem dele com as idas ao ginásio regularmente. Para além de tudo isto, era médica-cir
nteante da minha mãe, nem o charme inato do meu pai, muito menos com o sucesso que ambos tinham a nível profissional e pe
u-se a mim. No fundo ela sabia que eu
também chorava muito, cada d
to constrangedor. Era o Santiago, o meu melhor amigo. Já não falava com ele