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A bela e a fera (mafioso)

Capítulo 5 Esconda o sol. Vou tirar o seu rosto da minha mente

Palavras: 1907    |    Lançado em: 08/03/2023

e ali, e só isso era o suficiente para fazer daquela uma situação fora do meu controle. - Sei pazzo, soldato del caos (Está louco, soldado do Caos.) - deixei o sussurro rouco escapa

naquele momento de tamanha loucura. Sempre confiei em mim, nunca faria uma coisa tão estúpida sem que houvesse uma razão e eu tinha cada vez mais certeza de que havia tido algum motivo plausível. Um que o efeito do álcool não me permitia encontrar no momento. - Aconteceu alguma coisa? - Pisquei algumas vezes e me virei em direção à mamma. Ela estava começando a medir meus passos ou o quê? - O habitual. - Tentei cortar a conversa. Ciça não precisava saber de tudo. Não quando se preocupava demais. Já bastava toda a tormenta que me acertava de todos os lados possíveis. Eu não contaria que estávamos sendo bombardeados a não ser que me acertassem primeiro, coisa que nunca iria acontecer, logo... Ficará no escuro, mamma. - Senti a tensão em você a quilômetros de distância, Leon. - Como eu disse, não há nada mais que o habitual. - Comecei a caminhar em direção ao outro cômodo, mas os passos de Ciça me acompanharam. - Não quer mesmo falar sobre o que aconteceu? - Não precisa saber de tudo. Ainda mais agora que já estamos com tudo sob controle. - A mulher misteriosa e ferida no quarto lá em cima faz parte do seu controle? - Me encarou seriamente, como se esperasse por respostas instantâneas. Ela não costumava me questionar sobre essas coisas porque eu sempre evitava deixar mais que o "razoável" chegar ao alcance de seus olhos. Mamma queria estar por dentro de tudo e isso tendia a colocá-la em perigo. - Converso com a senhora depois. - Saí de lá sem olhar pra trás, tendo a certeza de que ela estava me observando e questionado a si mesma que tipo de luta eu estava lutando. Nem eu sabia se ela era física ou se acontecia na porra da minha cabeça. Eu só poderia ter ficado maluco. Atirei meus sapatos para longe e mergulhei os dedos do pé no tapete felpudo do lugar, fechando os olhos devagar enquanto a imagem do cômodo se desenhava em minhas pupilas, mesmo em meio ao escuro. Embaralhei os fios de cabelo, tentei me convencer de que tudo voltaria ao normal o quanto antes, mas eu ainda não tinha nada em mãos, estava tateando possibilidades, me segurando em especulações. Atravessei a minha sala, pisoteando em meio ao breu em

m não ter con

me deixaria es

altura do cam

ras de segurança. Eu precisava assistir a um pouco o lugar em ordem, talvez conseguiria me livrar daquela sensação. No entanto, o que as paredes vedaram aos meus ouvidos, meus olhos captaram através das telas. Que merda é essa? Ela estava lá, no batente da porta de saída, sendo segurada pelos meus soldados, que não eram poucos. Senti meu olho formigar, as p

deles me diri

tir? vociferei, com os punhos cerrados.

escada e abri caminho por entre os homens. Eu não precisava correr para alcançá-la. Não estando naquele estado. Vi quando ela se lançou para fora dos portões dando de cara com a rodovia. Seus fios emaranhados batiam

undos as roda

l. Era noite,

de costas e aparentemente

eu poderia dei

mo, afinal nem

estava fazendo

á deveria ter

o a pista ligeiramente, e agarrei-lhe pela cintura. Estávamos na margem por um fio. Uma vez jogados ao chão, seu corpo pulsou levemente em cima do meu enquanto o v

para c

entando mant

lhos escuros entornaram nos meus e

iva? Por quê?

mente tonta, enquanto suas mãos to

ela voz alcan

o queria matá-la ou me livrar dela. Não queria ao menos que soubesse quem eu era. E, as perguntas que acabava de fazer voltavam

udar de rota de uma hora para outra. Por que eu q

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