Sem Limete
A ED
, que não me abandonou rua porque recebia do governo um cheque todo mês, era
ava quase nada, por isso mesmo ainda bem pequena eu sempre fazia alguns trabalhos para as vizinhas q
sabe quando ira voltar para casa. Dessa vez ela apenas passou o dia fora
ndo para a escada, se virou e
va um pouco para amanhã, nunca se sa
pão dos 5 que estavam no saco, guar
a sonolenta e percebi que a casa estava totalmente em silencio. Revolvi voltar para cima, fui direto ao seu quarto, mas
chorando, procurei por toda a casa e foi aí q
fundos mais também estava trancada, em cima
o não aconteceu, quem veio por dois dias bater na porta era o dono da casa, que t
zes que ele vinha, parecia que ele nã
agar sem fazer nenhum barulho e foi ai que vi que ele tinha conseguiu entrar, sair correndo para me esconder mas não tinha a aonde, e
quero o meu dinheiro e nã
a avó saiu e me deixou aqui sozinha sem
ês meses de aluguel, e fugiu sem me pagar
r não tenho para on
e abandonou, eu quero receber
sou ainda uma criança, trabalho para as
ou de outro menina, daqui eu so s
ão me machuque eu não tenho culpa
uem vai pagar, agora venha aqui
rou o cinto da sua cintura e começou a me bater sem parar , meu corpo estava doendo e sangrando, eu só tinha doze an
inha casa ainda hoje, ou eu juro que, o que f
enho para onde ir e e
o voltar e encontrar esse seu corpo dentro da minha c
ude, fui até ao banheiro e me lavei, havia tanto sangue que eu não sabia de
cobria todo o meu corpo, peguei a única mochila que tinha e coloquei algumas pesas de roupas e um cobertor dentro dela, o único par de sapato, e o chinelo estava nos meus pês,
parei na casa de uma senhora que eu sempre ajudava, bati em sua porta e contei tudo que tinha me acontecido, ela apenas me disse que me daria u
o remédio iria me ajudar com a dor, sem pensar duas vezes tomei o remédio, agradeci e sair, co
concederam um cantinho, arrumei a minha cama com o que troux