Submissa Comprada pelo CEO II
ia fazer. Ela se trancou no quarto, não quis me ouvir, não quis falar comigo. Eu ainda estive na por
tório com a cara de ontem amarrotada, a boca amarga, uma ressaca.
fundo com os olhos ainda fechados, sem conseguir
conteceu
igo, ela estava me mostrando que eu não era o tão poderoso Glay. Eu sabi
Z GU
inda fo
ndo pelos braços. - D
avor! S
assusto. Era verdade? Sai co
elinda... Melinda! Me joguei ao chão do quarto. - Por favor, não faça isso comigo,
ias. As roupas jogadas sobre a cama e ela parecia que ela procurava a
ior dos homens, muito frágil, abandonado e não suportei a dor. E eu c
a foi e
, tudo que eu tinha não valia nada. Era como se eu não fosse nada e p
or, ao
penas precisava respirar e corre atrás dela. Eu saí pelas ruas e eu ia fazer uma loucura nesse mo
e vou
om, um quimono de veludo, azul-marinho. Olhei desesperadamente para todos os
oi. Respirei fundo, desesperado, quando olhei o carro parado e eu tinha certeza
i, que er
nsando? Eu gritava sem para e socava o carro com tudo.
purra a porta e e
va revidar. Eu o joguei em cima do carro, amassei todo o carro. E nós peg
livrou de você e
e ele dizendo coisas horríveis e claro ele sabi
você. Ela quer se feliz e s
ge me segura e ouço o barulho da s
icial se aproxima e ódio veio na hor
e me olha e ri. - Ainda rir. - Ele te
ntir
a me empurrar. E
ho. Eu estava jogando alto e ia acabar com ele
vai me pag
pelos policiais
Ouço aquelas pala
DA KE
r totalmente os meus olhos apertando a minha mão. Achei que fosse ele, o meu coração disparou as minhas pernas e tremia de saber qu
ecia que eu tinha dormido uma eter
a a arder, uma sensação estranha. Quando tento me virar, eu pa
eu olho o homem sentado novamente na poltrona com a mão na cabeça. E quando ele me vê
e, e vejo que parecia estar ali a bom tempo. Tento me move e ele me
onito, rosto largo, apertava minha mão,
i o culpado do
em é
iles. Sou aquele que