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ACASALAMENTO: Lua Cheia

Capítulo 3 SEGUNDO

Palavras: 2618    |    Lançado em: 23/03/2023

águas, serpenteando como uma cobra e levando os navios

oceano. Sempre que tentavam, eram puxados para a espuma agressiva da água, pr

em de consertar as velas e mastros e assim era feito enquanto a tripulação reza

entes eram obrigados a deixar o

ortos escravos era insuportável. Então sob aquele sol ardente com nenhuma

e tornaram um peso adicional à embarcação. Dandara, castigada pelo sol, ajoelhada com nada além de um

s. Um escravo a arrastava, lhe erguia na borda do navio e a empurrava para o oceano onde a corr

ase se separando da costela e bichos caiam pela madeira conforme dois

ndo o muco, a menor podridão e passando s

ao oceano, a começar por crianças. Garotos n

várias vezes a embarcação até que só fosse visível o seu sangue na correnteza. Dandara temi

. O horizonte era como vermelho sangrento mesclado ao rosa e ao laranja em torno daquela majestosa bola de luz baixando para além da água.

orientou por um caminho banhado pela mais estranha constelação que os marinheiros já

ra como uma teia de arranhada. Era um espiral incomum e perfeito, com a lua ao

o que se formava abaixo. Os marinheiros apenas sentiram o navio balançar... ra

u. Não havia nada até as estrelas no horizonte... algumas se apagando como fogo e então se

e corrente se estendeu com fur

ou primeiramente - ROCHEDO

em meio ao rio que os guiava. Todos de olhos bem abertos para identificar onde as e

um enorme pedregulho que nem aquele tornado deitado dentro da água conseguia quebrar e então se dividiu para duas extrem

ada enxergavam. O navio balançou e raspou em pedras que nem a luz da grande lua revelavam e tornou a viagem perigo

rias restantes. Os capitães tinham que decidir seu destino e os navegadores as rotas. Não poderi

para as demais embarcações. Demorou para o sol dar sinais de brilho ao tão aguardado leste, mas as notícias era

te, as rochas se erguiam melancólicas sobre a água, finas, cortantes e pontiagudas como facas irregu

biente em que estavam. Revelou também o que havia na água so

rrenteza, passando a frente do navio

ma mu

s bela qu

lando ao azul dark daquele oceno. Era levada pela leve correnteza, boiando com finos braço

paraíso com apenas parte do corpo exposto naquela piscina tenebrosa que engolia sua nudez inf

egro da água, com a pele clara se revelando das profundezas com olhos fechados como se estivesse dormindo na

outra... o

ta de todos os quatro navios, apreciando o sol, mol

der o que acontecia, a mais bela das canções percorreu seus ouvidos. Sem letras, a

mem poderi

pirando aquele ar puro, inocentes como anjos, todavia pecaminosas ao tocarem seu peito,

ndo a libertação de hormônios sexuais. A visão delas se

o e os suspiros de prazer... algo entre as pernas deles co

os libertasse seu pênis e se masturbasse

a cena que presenciava de mulheres carentes de

deixando a água e seu mundo para chegar a outro. Primeiro os cabelos roçam pegajosos em seus corpos, a brisa fria do vento faz seus

am a ter utilidade na escalada não importando o ferimento que ganhavam no proces

ndo o ar mais do que o próprio odor pungente dos marinheiros. De perto, eram

nas para dentro da embarcação. Seus olhos pareciam querer ajuda, mas assim

o corpo do marinheiro e fez mãos sujas tocarem as nádegas daquela mulher.

o homem estocando fundo naquela bela mulher, indo poderoso e desejoso.

queriam

ulheres de so

o os navios.

m suas sereias. Cada uma com uma deixando a água escura

mem se estremecendo concentrado naquele prazer su

ou alegre e investiu contra o humano... querendo mais. E teve.

ivos no porão escaparam delas independente de houver a esposa ao lado. O sexo predom

o uma... de

undo navio... os homens que transavam não aguent

não aceitar

sua vagina se endurecessem e ejaculassem

acabou e os humanos empurraram as mulheres de cima deles. A raiva percorreu a

ão foi dado quando a sereia to

E ap

aram o ato para morarem

a daquele humano. Mas nenhuma era forte o bastante para derrubá-lo e certamente uma e

morreu. Um movimento certeiro e sangue jor

homens as p

o oceano e o ganho de suas velocidades para investir contra as embarcações atrás de homens

! - Os capitães dos d

NTENHAM

AREM A

M AS

ogo afundaram para tentar acertá-las. Oscilações deixavam seus lábios q

taram contra o primeiro navio. Havia irmãs no porão, trepando com os esc

undo que a corrente marinha que as trouxe pode ser vista rodopiando seu azul majestoso ao lon

e passiva com homens concentrados demais no que

o... a águ

amente à frente deles e um

INHO! -

er daquela localização. E todos foram, passando pelos esp

as um

guir os demais. Os homens só puderam observar o oceano negro sugar seus aquela enorme embarcação, jogan

predadoras. E com sua mortífera eficácia, tomou todo homem e mulhe

no mais diverso colorido. E então, perseguiram os demais navios, movendo velozmente as na

lutar por suas vidas. As três embarcações se espremeram uma atrás da outra n

azarado foi quem se desequilibrou e caiu na água. Em questão de segundos, uma sereia já estava

o num formoso sorriso. Parecia não ter mais do que 18 anos e já caç

cas para procriar e comer. Todas fêmeas num emaranhado de

de... conduzida pelo ressurgimento da corrente marinha e toda sua mortal beleza. Havia escolha? Também

eguir. Elas tinham conhecimento o suficiente de sua casa para não arriscar a sorte naqu

repudiando todas as opções. Predadores mais

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