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ACASALAMENTO: Lua Cheia

Capítulo 10 NONO

Palavras: 3204    |    Lançado em: 23/03/2023

tos

Deli

va quent

da e praticamente desmaiar no mais profundo dos sonhos seria inesquec

se momento. Gostaria de poder morrer naquele momento se isso signifi

ens e um colchão forrado digno de uma majestade... mas era u

daquele continente. Só havia ela, a cama, a tenda e aquele som... um pequeno grunhido se

E el

anção de ninar em seus ouvidos co

avam ro

vam proc

ronando um cham

tes, os chicotes e... ela jamais seria livre. Todo seu corpo se co

ra piscou

anção parou de entorpece-la e s

raco na lona, grosso o suficiente para ver as estrelas através dele. Ela vibrou naqu

o da calça. O corpo estava tenso e o olhar vitedro na entrada. A permanecia pousada na cama, a centímetros

sentimental se apaixonou e observando o homem se levantar e fechar a braguilha

da não perg

har com os outros - com o tempo, ele próprio t

ainhou a espada, pegou a espingarda, deu um tapa na bunda de Dandara e saiu. A mulher apenas

hos, bocejou e esfrego

dado. A cama rangeu como se também estivesse reclamando dela sai

ndo de sua perna

hos se ar

ior dela. Pela primeira

um homem casado e com filhos legítimos. Dandara estremeceu perante a po

u mundo. Não vale a pena realizar tal façanha c

empre atraiu os homens desde que começou a ganhar curvas. Desde que deixou de ser

par, para tentar tirar aquilo de dentro dela. Estava desesperada com a marca dele, angustiada com a possi

ar era complet

peri

do e saindo quando não encontrou nada para limpar-s

coisa a ser vista no ambiente eram as estrelas e as auroras boreais. O leve vento soprou seus fios desgrenhados e seu aroma para a costa. A pró

ibilidade era mínima e ela só poderia se locomover com base na lógica de onde ficavam as barracas dos demais marujos, onde o

cauteloso e simples. Água para

l iluminada pelas tochas em movimento. Não importa se a neblina ofuscava o brilho da

rou dois caminhos entre a ten

ante do som do mar... uma queda mortal até as areias negras da praia.

aminho. E torceu para

- Alexandre havi

fiapo de voz a ser traduzido. - Uma criatura meio homem. Tinha

mesmo quando bateu a cabeça. Aque

primeiramente em um

e suas próprias lembranças. Ela parou. Olhou em

nho, rastejando os pés teme

hou para trás. Não havia na

pedra de gelo e ela mal conseguia cobrir as mãos no vestido. Os fluidos

s. Somente ao constatar que n

pedras frias daquele rochedo e os dedos conseguiam se

ralisou a

avia nada além de um homem que

forme observou as gargalhadas do amigo que

ele at

smo depois da neblina engolir os homens e suas r

és. E ouviu o passo p

tiu terra entre seus dedos. O alívio daquela

as se tornaram

ão há nada! Ela

ntão

lou os olhos e pre

dedo mindinho começou a latejar. Um suspiro deixou seus lábios quand

assos em volta de si mesma t

ra mergulhou a mão na água. Fria! Sua mão ardeu, seus machucados gri

riança. Mas os dedos logo estavam mergulhados entre duas pernas, naquel

unda vez, sua perna estremeceu e

ua aproximação predatória e muito menos ouviu seus passos cautelos

ulos roçaram seu corpo. Ele

e pólvora chegou

em seu ouvido não era boa. Ela sentiu a sensação azeda em su

car água pa

outros negros! - O es

ar os aposentos do

e tão amontoada nas várias voltas para explicar, para

los castanhos aloirados a gira dos ombros. A sobrancelha arqueada tornou-se mais a

ão. Ele..

a boca! - E

io, o medo e a precipitação. Ela esperava uma bronca, um

rregalou

xatamente o que ela veio

ele momento temia

bonita -

a se prendeu no barr

s dedos em seus lábio

uns centímetros a mais que Dandara. Alguns anos mais novo, provavelment

r fa

disse - o capataz morto. V

to ou em consolar seu amigo, mas não podia. O homem logo tomou seus lábio

scrava. Um obje

maldito motivo, eles querem Dandara. Esteja el

primeira menstruação. Engravidou aos 15 e sofreu um aborto aos 16. Já pagaram aos

vam procurando-a, ele lhe bateria. Porque ela não

fechou o

s molhados no pescoço, a língua e o homem erguendo

va. Era um garoto-homem cheio de hormônios a queimar e não se controlava perante ao seu desejo. Ele rasgou a base do vestido

a virou, ergueu o vestido e espalmou as mãos sobre as nádegas - Gostosa! - Logo Dandara estava empinada e o garoto prestes a conhecer o prazer do corpo

im longo. Não era confortável, nem muito amigáv

? Ou talvez porque ele não havia experimen

se mover. Não havia preocupações com Dandara, com seu joel

apoio e encontraram as pedras, a madeira partida e arrancada da vegetação. Ela grun

ser levada a um lugar mais escuro, mais deserto onde não poderiam ser flagr

o estavam total

entre as madeiras. Olhos dourados brilhando no escuro, tão imóvel seu coração trop

fundiu com chifres. Não era uma besta. Era um lobo. O maior que ela já t

a ser atrapalhado pelo impulso do marujo e ele confundir com um gemido.

jou e a pupila da

homem apenas interpretou como resistência e a prendeu

ra apenas lhe encarava vidrado em seu rosto e em suas feições a

seios expostos e em seu tamanho. Analisou cada traço, desde os lábio

Deli

ntava mais. Os gemidos se intensificaram e as pernas tremeram. Dandara teve a certeza de sua inexp

Outr

de sua vida. Quanto tempo até aquela cabeça lhe encarando decidir agir? Até o g

se, não gostar

despertada por um mero garoto que mal tem oportunidade de se

idez... filhotes! O encanto morreu.

aroto viu

ou Dandara para a besta c

la foi usada e abandonada à própria sorte. Ninguém ali, de fato, se importava com e

emente no

e, a traquéia e então a decapitando. Todavia, não houve nada disso. Seu corpo reagiu quando as garras

licada

horror quando a língua quente e molhada lhe percorreu

a. Mas não

om o chamado do garoto. Os gritos da

criatura n

achos e um quase notório terceiro. Não havia mistura. Só havia eles. Dandara não tinha condi

mente em uma relação, recebendo, recebendo que mal notou as circunstâ

via ele.

se tornou ma

olheu e não conseg

expostos... o mamilo eriçado. Tinha volume e duas marcas de estrias em cada lado da

everia ser lindo ver filhotes os mamando... disputando leite. A cr

entos estava

le ro

a os ol

chechas magras e delicada, quase desidr

he par

usava a vê-lo. A morrer com a imag

a ronronar, paci

se familiarizada com o som como se fosse uma canção d

m leve e sensual estimulando seu corpo a corr

parou de

dara não ab

armados se aproximaram escandalosamente do local. Dandara grunhiu aterrorizada quando a criatura de Impulsion

scrava com roupas rasgadas e sangrando. A única prova de qu

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