icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Troca De Mundos

Capítulo 4 4. Conrad

Palavras: 2176    |    Lançado em: 31/03/2023

estava saudando os alunos na medida que eles entravam. Conrad conhecia a senhorita Melanie Coo

fino e boca pequena, Conrad até achava que a garota fosse uma daquelas estrelas do cinema de tão bonita que ela era, n

braçá-la, Melanie além de ser linda também e

que você está hoje né

a professora. – A menina sorriu constrangida

respondeu sor

so? – Anne pe

rad respondeu, a menina

ida de soccer hoje de tarde na companhia do m

udo bem se não poder ir. – Conrad se desculpou emb

re. – Aquilo surpreendeu Conrad, ele

falou com um sorris

arota acentiu, abraçou Conrad e foi pulando pra dentro da sala, agora

rgonhado, se retirou com o s

atrasados pro trabalho ele estava praticando com um grupo de muleques, e já que os garotos estavam ganhando dele, ele arrastou Conrad pro

o várias bolas se gabando assim dos rapazes que estavam apenas com cara de tacho. Finalm

, seus porras! – Ele vaiava excitado en

o que a gente é adulto e eles são só adole

foi por merecer, a gente não tem culpa se as pernas e os braços da

Conrad adorava ele porque Ned Jackson era cem por cento coração. Eles cresceram juntos por aquelas ruas de Manhattan, estudaram na mesma escola, mesmo baile d

ando na vetrine de uma loja da Williams Jewels, ele estava babando num anel de diamante que

os embora logo.

prar aquele anel pr

empre fa

locar aquela pedrona no dedo anelar dela, vai ser o dia que

co f

vai dar encima da gata

e a boca, idiota. – Ne

or quê você ainda não avançou nela. Fic

Aquela garota nunca

e está havendo com você? Você tem anda

endo na minha vida... O meu pai não tá re

mãozinho idiot

e sem

o foi homem o suficiente pra ter engravidado a garota

stamos falando da minha

gradeceu mentalmente quando entraram na zona in

.

éria prima pra firma produzir tanto produto bom, e isso vinha da fornalha onde Ned e Conrad trabalhavam cinco horas por dia todos os dias úteis. Conrad odiava aquele trabalho, mas eles incrivelmente pagavam

fim da tarde e o início da noite num outro emprego dele como en

dos em milhares de dólares, vários operários tentavam furtar alguma peça ali e sumiam da cidade se conseguissem mas aquilo era um perigo enorme, pois quando eram pegos, ou eram presos ou ficavam devendo a empresa pelo resto da vida. E aquele não era o caso do Conrad, ele não pretendia fazer nenhum borrada como aquela. Então talvez ele estivesse sendo chamado para quem sabe ser promovido, acontecia de vez e

um homem magro, rosto fino e bochechas fundas, seu nariz encurvado e olhos arregalados fizeram

onrad respondeu, talvez

você e sua família têm passado dificuldade visto que o salário que você recebe aqui não cobre os gastos. A sua casa está h

chegar. – Perguntou Conrad se sentindo exposto

lia do lixo em que vivem agora. – Conrad estava por demais curio

l pro

ra mim como seus colegas – Apontou pros outros dois homens ali. – E vários outros que também trabalham pra mim. – Apontou pelas várias telas

alho? – Perguntou, seu c

nial? Além disso, nós já temos feito isso a anos, a Williams Jewels é tão poderosa que uma pedra ou duas não fazem falta alguma. Não é como se a gente estivesse preocupado se a empresa falir ou não. Eles só nos exploram, então porquê a gente não pode tirar proveito? – Nesse momento o coração do Conrad batia mais forte

. – Persuadiu um dos dois homens ali enquant

mas ele ficou doente então tivemos que co

o. Seu pai trabalhando num esquema clandestino? Aq

ue você diz? – Perg

metido naquilo tudo, Conrad era diferente dele. – O meu salário aqui não serve pra quase nada mesmo, mas há outras formas de ganhar dinheiro, não

raiva. – Eu te falei que você estava esc

a de ouro? – O urubu se defendeu. – Quem em sã consciência e com c

todo pra ele. – Um dos homens falou. Conrad se se

muita coisa, então terei que demitir

não fiz nada. – Rog

alguém sobre o que você viu aqui, eu te juro que sua família vai pagar o pato. Olhe bem pra mim e veja se eu estou brincando. – As ameaças ásperas do homem

estava acontecendo, ainda não tinha caído a ficha que ele estava demitido. Um segurança o acompanhou/expulsou para fora da fábrica, Conr

Reclame seu bônus no App

Abrir