O Acordo - O resgate de Aiden.
e
primeira semana de aula até que não seria tão ruim. Penso assim que ponho os meus pés dentro do campus e percebo todos os olhares caírem em cima de mim como se eu fosse uma estrela de Hollywood, mas não se engane, não é exatamente esse pensamento que eles têm de mim. Meu nome é Melissa Jones, mas algumas pessoas mais próximas me chamam de Mel. Como mencionei eu moro no interior... morava... por tempo determinado... eu acho. Enfim, eu sou de Cape May em Nova Jersey. Um paraíso lindo e aconchegante que eu amo de paixão. Lá é um antigo balneário de férias e é um patrimônio histórico nacional também, além das belas arquite
m e os estudantes ao redor parecem se divertir com isso. Engulo um xingamento. Me entendam, eu não sou de levar desaforos para casa. A minha mãe costuma dizer que sou como um bi
ia deles nem se dão conta disso ainda. Sala amarela – B. Oh céus, até que enfim encontrei a sala de aula! O contrário das escolas da minha cidade essa sala é bem ampla e iluminada. Claro, é uma universidade, boba. E falando em sala de aula, não pude deixar de notar que estou sendo o centro das atenções aqui dentro também. O que, a minha roupa está rasgada, ou eu estou fedendo por acaso? Me pergunto olhando pra um grupo de estudantes no fundo da sala que me lembr
o grupo. Tenho vontade de lhe dar uma boa resposta à altura, ma
estudo do direito, psicologia aplicada ao direito, teoria da argumentação jurídica e a teoria geral do processo – essa é a parte mais interessante, e entre outros.
do de que,
sigo ver como serão os meus dias nesse lugar. A Barbie enfezada precisa de saco
os bad boys e eu. Isso mesmo. Eu e eu mesma. Não é de todo ruim, agora eu tenho espaço de sobra para espalhar os meus livros e estudar enquanto como. Viu, ser simples tem as suas vantagens! E
para a ruiva cheia de sardas nas bochechas. - É que... eu tropecei. - Então inclino a cabeça só um pouco para ver exatamente onde ela tropeçou e a conclusão que chego é, ou ela é retardada e tropeçou no nada, ou um certo alguém pôs o pé no seu
o e vou até a outra mesa. O grupo de imbecis me fita com deboche, mas os meus olhos estão
rosno enquanto rasgo a folha molhada e enfio na boca dela. Os gritos de raiva e desespero se espalham pelo refeitório e alguns estudantes
afé no almoço a suco? Esse hábito estra
revirar os olhos. Alguém viu quem começou essa zorra toda? Então, porque eu vou para a direçã
ome é Abby. Eu so
café no meu l
fiz de
últimos acontecimentos e fazer amizade não é uma boa opção. Eu preciso mesmo é votar para o dormitório, tomar um banho demorado e me jogar naquela cama de solteiro, e pensar no dia de amanhã. Isso me faz lembrar que eu tinha satisfação de pensar no d
cachorro. - Ela ri
honete do Claus e os meus amigo
quarto pequeno com duas camas de solteiro e olhando para o teto pensando ne
o meu ombro e fazemos uma curva no cam
o que pensei, o grupo da Abby não se classifica como os nerds, eles estão mais para os bem feitores, se é que isso existe e assim que entrei no local, eles fizeram uma comemoração. Talvez a mamãe
efrigerante e hamburguers eles iniciaram uma conversa tão animada que me esqueci completamente da droga de dia que t
omo voc
o q
e era o m
e prédio. - Abby explica. - O Dani, a
Legal, agora eu tenho amigos e vizinhos também! Isso está ficando ca