New Memories
o
stav
u escutava música nos fones e lia as anotações para uma prova de especialização que estava pró
mesmo sem o conhecer, sem nunca ter ouvido sua voz, mesmo tendo vi
u adoro
traços rústicos de seu rosto, algumas linhas de expressões do lado dos olhos e no canto da boca bem sutis a barba agora já maior do que
suspiro subindo o dedo indicador por sua bochecha e
ssurro me aproximando e sentindo seu cheiro, apesar dos meses que está aqui no hospital ele che
que posso do seu perfume com medo de que esse cheiro suma de uma hora ou outra, então eu me lembro de todos os contos de fada q
lo bem do
vezes e talvez
no meus lábios nos seus com calma ainda o olhand
- Sussurro
me assustando , abro os olhos pronta pra me afastar mas uma mão grande e q
áspero de seus dentes, ele aproveita e enfia a língua em minh
? Tipo bela
ijos descem por meu pescoço deixando um rastro quente e úmido em minha pele
ele a
, suas mãos descem para minha boceta acariciando a fenda mas nunca chegando onde realmente preciso e
o em seus cabelos espessos e escuro
s inchados da minha intimidade antes de passar a língua por toda a minha
is rápido - Suplico puxa
me a
tentando fugir ao mesmo tempo sem aguentar as ondas de prazer, sua mão sobem até meu estômago me prendendo na cama e continua seu ataque até que sinto as ondas de prazer se formando em minha espinha, dois dedos entram em minha fenda
Solto sem conseg
o eu fiquei
acho que nunca senti algo tão bom. Abro meus olhos a procura dos seus incrívei
s pelas minhas mãos e olhos verdes convencid
amente não f
fôlego e eu realmente não quero acreditar que acabei de ter um sonho molh
foi um
do e sobe por cima de mim mais uma vez , ambos nus, s
Eu vim para seu apartamento, vinho, música, sexo. Eu
os vestindo e o "at
mão por suas costas e
ir Jesse não p
ido, e bom - então volta a me bei
os vermelhos das poucas horas de sono. Eu marquei de me encontrar com Lissa aqui, ainda estou pensando em como me vingar
nda vou m
o seu irmão, segundo por que ele é um babaca , e terceiro por que uma vez ele expulso
nalidade - Eu me defendo quando ela me acusa de transar co
iu e acabei contando com quem foi, apenas para não falar mais nisso. Por
egando seu celular olha uma mensagem e seu
- Eu já te falei que esses car
e ele é fofo e sarcástico as vezes me le
locou fogo na cozinha - dou ênfase em m
em sonhos eróticos c
essa vez eu sinto que vai ser difer
s os seus sinais de " Agora vai" ascenderam e uma semana depois que começaram a namorar você o encontrou no quarto dele em um
protestar quando eu e
ele é tão gentil, meigo, e está indo super com calma, tenho certeza que dess
lível mas logo se recupera e revira os olhos
a conta do seu paciente, aquele que ni
mesas da praça de refeição como se Chris Hem
carro ? - Pergunto na maior
stava se descabelando pra descobri
ara sortudo achar um bem fe
e, ele não vai acordar, já faz alguns meses e at
ua descrença de que ele possa acorda
como os quadros de coma são instáveis ent
eu me
os - Eu só quero que você tome cuidado sabe, s
ar e bebo mais
lhar em seus olhos sabendo que
gir que acr
uei olhos verdes e um rosto um pouco pálido no meio das minhas perna
não vai acordar " e " não se decepcio
uma v
m espécie de homem, bronzeado , corpo definido mas não muito musculoso seus cabelos loiros queimados e olho
que é o hospital mais próximo, sua tia que o acompanhava acabou fa
xiste algo maior do que nós se não, não haveriam tantos casos na medicina sem explicação, mas nunca fui muito
minha mão e um arr
criança, irá salvar muitas vid
evirando
é de se espe
i a acreditar que ela é
a grande felicidade a espera mas com tempo contado, a roda está girando e nunca para. - Então ela abre os olhos e sorri docemente c
assustada, com medo,
edito em n
inha mão ríspido meu tom frio trai minhas emoções e a sensação de que talvez ela esteja certa, mas log
os corredores vazios.
lendo o jornal pra ele- okay vendo por esse lado parece um pouco estranho- e me deu achou maior bronca sobre "não estou te reconhecendo
talvez ela
lular na sala de emergência , ando pelo corredor a direita indo direto
a
a v
as s
erno ? - Pergu
me responder co
nte o que
m
da está muito silencioso os corredor com apenas alguns barulhos de pe
m
ssem anunciando o Apocalipse. T
r com pressa, os telefones ao redor tocam sem para.
rurgia 1:
irurgia 2
.
m
as conversas chegam com presa e urgentes peg
m
âncias estão trazendo pacientes pra cá e para mais dois hospitais próximos. Eu corro pelo corredor
m
eço ess
ção e arregalo os olhos, é o quarto dele, vou n
m
m
m
lho é meu
do irracional da perda, a perda de algo
congelada quando o barulho do
iii
saio do
ordens correndo em direção dele , seguro seu pulso contando por dez segundo e não a
oração o que diabos está a
arregar coloco os adesivos em s
rrego em seu tórax e volto a fazer
te e ele se senta como se fosse um morto ressuscitando respirando ofegante então como se sentisse fraco dem
va
er isso, não con
tudo o que você c
o que você é, forma sua personalidade,
er quando não s
prestes a
ganizados movendo apenas a cabeça como se o restante do corpo ainda estivesse d
eu possa fazer alguns exames okay? - Pergunto me aproximando com passos
mo se testasse a l
pelo tempo que ficou seca e im
e me aproximo da cama colocando em sua boca. Ele dá longas puxadas no canudo e obser
o observando e pisco algumas vez
go o estetoscópio no meu pescoço
o - Assim que ele o faz espero alguns segundos
meses esperando, estudando, procurando qualquer explicação para ele não acordar, meses ao lado de sua ca
reflexos que estão lentos, ele vai ter que fazer algumas seções
tá? - Pergunto me recompondo
ssional Rose vo
rópria voz e eu entendo suas cordas vocais ficaram tanto tempo para
na emergência aqui do Hospital North, tem algum telefone de emergência que se lembre para que possamos entrar em contato com algum familiar? - Não falo o temp
os olhos passando o dedo por eles
um primeiro momento, não se esforce muito, você s
expressão concentrada então vejo seu peito começar a descer e subir mais rápido um músculo em seu
tiado me implorando por explicações olho para uma das enfermeiras e e
le ladra ao ver a enfermeira
pegando a medicação dela e colocando - Eu preciso qu
le me olha suplicante - Eu só que
omigo e fique calmo nós vamos descobrir tudo bem? - Ele ascena e continua qu
ue provavelmente o neuro que o atendeu está em cirurgia por causa do
eu preciso que espere aqui um pouco você acha que pode fazer isso por mim ? - Ele apenas ascena com a cabeça
so do hospital e outro fluidos corporais também . Apesar de saber que pra mim o desconhecido é prioridade eu prec
o entrar em cirurgia mas isso se torna impossovel quando atendo um menino que esta com um
ho sorte não é? Precisar logo dele. Em meu caminho para achar ele eu descobri que estava em ci
ter soado
hamo a sua atenção me aproximando - O
tos pacientes estão em coma - Me responde olh
, eu atendi ele junto com
inter
correr - Ele vira as costas
etcher está em cirurgia e não vai sair tão cedo já fazem algumas horas que o paciente acordou e... - Ele
, agora ele acordou desorientado e não se lembra quem é - Falo em uma voz firme para que ele entenda bem a situação mas com palavras rápid
alvez seja
me recupero e o levo até o quarto do desconhecido se
ar uma olhada nos exames. Ele fica em silêncio e prescreve novas tomog
hecido e para meu celular pegando ven
ntrando na sala não me dando esco
edimir pela vida que eu falhei em salvar,uma que importava muito pra min. Então eu nunca, nunca mesmo fiquei entediada enquanto e
le quebrou a perna quando caiu do telhado - vê se posso com iss
bro que o faz fazer coisas idiotas,isso explicaria bastante coisa mas fui obrigad
tenho
como acabou em um número par ele fez eu esperar
ormal e todos os ossos no lugar e engessados , o acompanhei até nossa psicóloga pra ela dar uma o
vai adiantar de nada Já que vou dar uma olhad
ando na bolsa e em seguida o estetoscópio o colocando no armário fechando a porta, me viro sentando no banco para por os tê
ão e ergo a cabeça olhando para ela que vai
rrendo e tudo o que quero é poder ver os exames ir
dou - Ela tenta disfarçar seu tom levemente acusatóri
a em coma - Respondo dando de ombros usando
ficou obcecada por ele por meses e agora v
ue meu paciente acordou de um coma bizarro - pego a bolsa colocando a alça no ombro e saiu sem esperar respost
o interior vejo que ele está dormindo. Eu me aproximo com cautela e me sento na poltrona como fiz tantas outras vezes apenas zelando pelo seu sono solto um suspiro resignado após um t
baixo tocando em sua mão como se
mercado. No caminho eu penso como deve estar sendo difícil pra ele, acordar em um lugar estranho sem memórias e ainda sem pod
uma lasanha congelada e depois pego um vinho e a ração para Boo antes de ir para o caixa e pagar tudo, quando volto para o estacionamento e abro a porta a sacola rasga derrubando o pa
no estacionamento subterrâneo uma hora dessas? É pedir pra um assalto acontecer, que droga. Seguro a respiração e
e Mikhail Tanner soa atrás de mim com divertimento
da e começo a dar
ato de susto isso não se faz Ta
para parar de bater nele , a grande aliança em seu anelar esqu
r ter filhos - Ele se recupera e para de rir mas co
silêncio e me recupero do s
ão aparece na cidade
ez centímetros maior do que eu com um corpo grande e malhado ainda do tempo que serviu n
da de ombros - Depois que Charles saiu da oficina me deixando sozinha ela se sente um pouco solitária as
á - dou um sorriso revirando os olhos e ele retribui
nquanto pego uma taça e a garrafa de vinho levando para a varanda deixando aos pés da cadeira de balanço que ganhei de Bruno, ouço o apito avisando que meu jantar está pronto e vou o b
tenho do lago cristalino banhado pela luz noturna e das montanhas brilha