Claire - Uma nova obsessão
Uma nov
lo 1 –
Ste
shba
erve dentro de mim quando dois seguranças não me permitem e
os deixá-lo entrar. - Afirmam nov
een esperando que a mesma me atenda. Parecendo esperar por
sso não é normal, como você pode ficar me perseguindo pelo hospital? Como acha normal ficar
o não está me fazendo bem, amor.... Maureen, eu te amo! Eu preciso de v
scuto-a fungar, sei que ela está chorando. - Você não pod
, você não
. - Liam, nós dois sabemos q
u norma
ão e tantas desconfianças. Nem todas mulheres são como a sua mãe. - Quando e
la dessa
meu pai para fugir com o irmão rico. A mulher qu
sso que não poderá ver a nossa filha daqui pr
não pode me impe
s de casado, por causa da nossa menina. - Afirma entre soluços. - Porque éramos amigos e eu queria te ajudar a talvez descobrir q
verdade. Eu te amei d
. Você não sabe amar
anças que, por precaução, permanecem de pé ao lado da porta principal da portaria. Respi
e ama.
você. Quero ouvir dela
o aquelas terríveis crises de ciúmes. - Afirma. - Me desculpa, mas eu estou s
nto-me no chão sem saber como reagir diante de tal realidade. -
sabe que eu me sinto péssima em fazer
en. Você é a última pessoa que eu
. Liam, você é novo, não pode continuar vivendo assim, ou v
pelo meu rosto, enquanto minhas mãos passam pe
esse caminho, aonde
os fazer terapia para casais, podemos... - Busco por palavras. - Eu faço o tratamento que você
lhora e poderá voltar a ter contato com a Chloe. Mas o nosso
hback
papel atestando minha ''melhora'' psicológica. - Mas é import
quero focar no hospital que meu pai deixou para mim e na minha filha.
s olhos negros presos aos meus. - Você pode amar, agora você só precisa controlar a intensidade
, entende? - Solto uma risada e me levanto. - O
A mulher se levanta e me abraça forte. - Te espero
r com novidades, Liza
conseguisse voltar a ver minha filha, longos dois meses onde eu tive recaída ao descobrir que Maureen ia se casar com
ntaram como o pior pai do mundo para a minha filha. Contudo, no final, tud
deixou para gerir e a minha filha. Serei o melhor profissional, o melhor médico que poderia dirigir o hospit
ais machucados, apenas eu,
ravessar a rua. Com meu paletó em minhas mãos, minha maleta em outra, ando pelos
-dia. Outra à noite... - Susan, minha secretá
a se fechar, mas uma mulher corre em nossa direção e grita cha
ela pede e me faz colocar a mão na fr
só então eu tiro minha mão da frente das
ia e ob
erfeitamente com a cor de seus cabelos, escuros como a noite. Ela é linda. Pequena, como uma fada, se me abraçasse, sua cabeça bateria facilmente no meu peito, mas isso só a torna
voz alta o nome do seu pe
tá parada como um poste ao meu lado e digita freneticamente em
r o nome dos perfumes alheios? E
, me faz querer desvendá-lo, ou até mesmo s
e eu não consego da
tes de virar as costas para mim e sair da grdas minhas mãos livres e a vejo voltar
s vezes em que ela me colocava para dormir sobre o seu peito nas noites de tempestade, ou então às tardes chuvosas que passávamos juntos
rgunto a Susan que deixa o celular de lado quando alc
refeitório. Ela começou co
olog
oncologia. - Comp
obre a mesa de Susan quand
outor. Clai
seu perfume permanece em minhas narinas e seu olhar ainda assombra minha mente, eu só consigo pensar no quão beijáv
a ver que tudo saiu do m