A história de nós dois - Com amor, Ella.
ria de
– Jogando c
Wil
r pizza, não
ve horas, mas meu amigo permanece no meu carro. Seu olhar pe
ima. - Inclino meu corpo em sua direção, deixo dois beijinhos, u
a mim. - Manda mensagem quando chegar em casa. - E, um beijo na testa depois, Ed já está correndo par
casa dos Davies. Sim, uma mentira. Porém, explicar para eles a verdade vai gerar uma pequena discussão e lição de moral que eu não estou com ca
faria uma besteira para decepcioná-los. Afinal, eu sou apenas uma adolescente saindo da bolha onde ficou presa por anos. Eu sei o certo e errado, sei do meu caráte
isso pois o vejo gesticular freneticamente enquanto murmura algumas palavras inaudíveis. Estaciono o meu carro pouco depois dele
abraça novamente, como mais cedo, seu beijo em me
a afastando-me um pouco dele incomod
had me segura pela minha mão e me imped
ergunta com um sorriso de lado e se
umas atitudes me deixam desconfortá
igo, beija sempre o pescoço
por seus lábios e o garoto cruza os
pra ele. - É que é um pouco es
ça um fio da minha franja que escapa do rabo de cava
. - M
s abraçando um dia, fomos beijar a bochecha um do outro ao mesmo tempo e acabamos por nos bei
vocação. - Sabe, eu gosto do fato de você ser assim. Difícil
r. - Declaro séria, mas rece
m um cigarro em mãos, uma menina que sempre a
caminhando comigo para dentro da casa de Emily. - Aquela era Maureen, melhor amiga
os gestos que às vezes me parecem provocativos, mas há alguma coisa no
lembro bem, ficante fixo de Emily, deixa a garota de lado e vem em nossa direção, cumprim
cido caminhar até o sofá depois de pegar uma cerveja na mesa de centro. - Oi,
bi, mas preciso
arrafa da minha mão, abre-a com nenhuma dificuldade e, dep
ureen declara descendo as escadas
ersa fora. - Dou um gole na beb
Nossa, como eu queria fazer uma careta agora, ou até mesmo c
a sombra, né? Ele não qu
. - Declaro. - E eu n
n senta-se no chão, ao la
nta ao meu lado. - O cara é um estranho. O q
que ele é estranho? - Vir
é que é gatinho, vai...
ara se defender. - Vocês simplesmente não
o. - Não o chame de estranho n
o! - Harry zoa o amigo que most
tinha. - Chad
o há muito tempo? - Jake, o garo
oreno, tatuado e com um cabelo perfeitamente cortado em um pequeno topete. Se
Pergunto encarando o
do. - Chad respond
jeito, não sairemos nunca.
ntende? Você é a primeira garota que ele pede pra trazer aqui em casa. - Emil
rry volta a falar. - É que eu não lemb
nvisível mesmo. - D
as só enxergam quem elas
ó... só decidi sair das s
me. - Maureen levanta-se do chão e ergue a
em a mim mais bebidas que são dispensadas com a desculpa de que eu estou dirigindo, umas brincadeiras bobas
e dona Rosie a piscar freneticamente sobre a tela. -
o, é? - É a vez de
efende e se coloca em pé ao meu la
ceno para todos, mas a essa altura, existe m
sem me abraçar e em silêncio, o que me
. - Ele diz quando eu destravo o car
e seus olhos azuis não me encaram,
sar para me chamar e atraio o seu olhar. - Só não força a b
amanhã n
eu me despeço do lindo ruivo de
essoa, ele só precisa parar de