Sequestrada por Sprousehart
in P
lho e vejo homens revistando nosso bar, pessoas estranhas que eu nunca mesmo tinha visto na vida, todos eles si
do fazer com que os homens parem de distru
e tento puxar um, mas ele dá 3 de
endo eu me virar sem entender nada, mas a próxima coi
mas nisso, minhas costas batem contra o peito de alguém, esse mes
aço e tento me sol
sigo, percebendo que seu toque sobre mim diminui, então arrumo minhas roupas e res
a dentro do "apartamento", deixando a minha boca abrir em um "
mas basta erguer o olhar e ver um homem mais velho me obs
na mesma hora, conseguisse enxergar a
peso. Seus olhos são castanhos e seu cabelo está curto, no entanto não é isso que me chama
om deboche e seus homens permanecem sérios, não tendo coragem nem de piscar ou olhar para os lados, parecendo robôs. - Devo dizer, o que você tem de pobre,
o me aproximar, mas novamente, dois ho
cuar, mas é como se o meu inconsciente fizesse questão de deixar claro que eu simplesmente não tenho para onde i
sim vejo os homen
m? - Ele pergunta e eu nego, percebendo que o meu ti
seu rosto coberto de sangue e seus olhos inchados,
nto que podemos resolver. Se ele deve di
mo se não estivesse mesmo prestando atenção ou ouvindo o que quer que eu esteja falando. - Enfim, matem ele. - E
só precisa de mais uma única chance. - Eu implor
me poupe de t
? - Essa sua falsa preocup
quer? - Eu perg
uantos ano
esse. - Ironizo e el
: Língu
- Meu tio nega com a cabeça, pa
vo e até hoje não apresentou nenhum problema de saúde. Estrutura óssea boa, não é extremamente magra, mas também não chega a estar acima do peso , tem o corpo de uma deusa . Possuí uma bunda maravilhosa, no en
assim "possamos"? No plural? - E agora
esse sobrenome saindo da boca do meu tio com o sotaque,
er o maior mafioso de todos vir pessoalmente tratar do seu caso? Eu... Eu sei o que acontece
unta olhando novamente para o relógio, faz
- Pergunto co
a que eu arregalo os olhos. Ele que
do negro? - E repito, de bu
ssar um tempo com você, um tempo que você terá
s braços, percebendo que ele se irrita, mas que não q
unta e eu nego na hora, não querendo mesmo con
:
e fazer isso. - Ele então simplesmente pega uma arma do cós da sua calça
Jeremy se aproxima dele e se agacha, encostando o cano da
etos com os olhos mel claros , é um toque
r, mas de maneira alguma me deixam passar, deixando mais do
pagar e ainda tentou roubar mais cocaína do que deveria. - Ele agora fi
e ele nega, mas de maneira alguma que eu choro aqui
la milésima vez, se levantando e perdendo a paciência. - Mas mesmo que você não queira, eu te seques
e você caçou tudo a
um gosto muito peculiar. - Ele fala e ap
a desesperada, vendo que meu tio não tinh
my :
preciso fazer é
ê não pode nem fazer parte da vida dele. - Ele fala e é mais um soco no meu estômago. Como ele espera que eu fique ass
aca do que nunca, fazendo seu so
amente chora, mas o Jeremy neg
agora. - E eles co
machucar. - Eu o encaro eúnico fio de cabelo dele. - Ele fala de um
ra esse mundo e por conta das dividas e drogas, de maneira alguma que eu ia deixar isso acontecer de novo
rousehar
u celular tocando. Me
- digo
o motorista irá mostrar qu
anheiro, faço minhas higien
a, uma calça jeans e uma camisa preta, calço meu s
casa horrível. Subo umas escad
da porra Scott
do bufar. Meu pai sempre teve seus gostos estranhos em relação ao nosso estilo de vida, como por exemplo sentir prazer ao ver pessoas gritando
i. - Ele fala e eu
falando
açando a mãe dos gêmeos? - Ele pergunt
:
mesmo eu já teria que transar com essa tal mulher, mesmo que eu não tenha dormido nas últimas 44 horas. Eu ia mesmo ir embora, pois pelo visto esto
quem
fala descrente, pegando a
. - Eu não criei uma filha para que ela tivesse a vida só de mais uma vadia. - Ele f
zão. - Meu
o, isso só vai continuar por cima do meu cadáver. - Ele f
mesmo não matar ele. - Ele fala em um tom firme, me fa
o como seu corpo dá uma tremida, mas depois, nem um único sinal de vida. - S
aquela vadia lamber o sangue todo dessa porra sem reclamar de na
tin