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Sequestrada por Sprousehart

Capítulo 2 Segundo Capítulo - I Will Knock

Palavras: 3977    |    Lançado em: 02/03/2021

in P

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nto de uma maneira bem ignorante, mas ela simplesmente me ignora e se vira, indo sair desse quarto sem me falar absolutamente nada. — Você, volta aqu

não é nem a merda de uma mansão, mas sim um palácio enorme, com um jardim imenso na parte de trás. Pelo menos essa foi a parte que eu cheguei a ve

que ele nem me olha direito, apenas aponta para

nde estou ou para onde estou indo, apenas o seguindo com passos firmes, notando uma quantidade absurda de funcionários aqui,

m que eles não querem nem que eu faça parte da vida do bebê, serei apenas o utensílio que eles vão utilizar. Eu não vou ser mãe, não

o abre a porta, me mostrando a enorme mesa presente nesse cômodo, parecendo aquelas salas enormes de filme

que haviam mais três homens na sala, e sim, todos vestindo o m

chique. A mesa dá para no mínimo dos mínimos 35 pessoas, sendo de mármore puro. As poltronas todas

versas lâmpadas presentes no mesmo, deixando toda essa sala bem iluminada, mas com a janela que vai

preparo mentalmente, sabendo que o Jeremy é um maldito monstro, então talvez o filho de

da o Jeremy entra na sala, junta

ndo de cima a baixo e em seguida para o homem que chegou com ele. — Falei que a carne de hoje era boa. — E ent

calça ou calçados, pois sinceramente, seu rosto é o que mais chama a minha atenção. Ele não possui traços consideráveis grossos, pois seus lábios, nariz e olhos fazem

nsigo dois envelopes lacrados e os largando na minha frente,

da como irônica, isso se ele não tivesse a feito da forma mais fria e sér

u o que? Uma dessas mulheres que nunca tiverem educ

ero muito o responder, mas ele ergue três dedos, o que parece significar algo, pois dois homens sa

har sobre o meu quase descoberto seio, então me sento melhor, arrumando a minha

de aluguel, mas digamos que somente o dinheiro não segura todas.

isso? — É o mínimo q

esmente querem os filhos ou mais dinheiro, tentando nos denunciar antes mesmo de ter o bebê. — E pela maneira que ele fala, parece até mesmo que eles já tentara

sabem que eu vou seguir tudo o que mandam? — E ele concorda, fazendo eu

de e eu tenho coisas mais importantes para fazer do que ficar em Toronto cuidando de vocês. — Ele é mais do que

a que o homem faz, se não me engano é o "Scot

lvo dizer que não sou . Mexo nos meus ca

ro que saiba que vai limpar com a língua. — Ele fala e eu qu

eses? — E com isso os dois negam, me fazendo arre

ldade, a mesma que você não cursa mais. — E é nesse momento que eu nego. — Você poderá ser vista em alguns eventos sociais que

ar a vida de vocês? Por

ulas e não tendo uma única foto do filho. Pessoas não são burras, então não se faça de

ri muito. Os trabalhos que eu tive que ter e das diversas vezes que não dormi pois virei a noite como garçonete na lancheria perto da minha casa. — Agora em questão financeira, quanto eu vou receber? — Ergo a sobrancelha e percebo que ambos vi

preciso nem dizer que com muita força fecho a

cebo que eles não tem tempo, pois pulam diversas páginas de uma s

ora. Também terá um personal trainer que fará com você exercícios físicos diariamente, pois já foi comprovado que

m lasanha , então ex

idas ou droga que seja, é uma dieta que até o presidente conseguiria seguir. — Ele fala bem bruto, então calo a boca e apenas c

ocê terá que informar o meu filho. — Ele fala e concordo, me assustando quando a porta é ab

as? Eu acho que são crianças, pois embora sejam altos e tenham expressões bem

e tem os olhos verdes, provavelmente peg

os gêmeos virem até ele, parando de forma firme na sua frente e me encarando. — Esses dois são os meus filhos, Dylan e Zac. — Eu sorrio para as crianças, os mesmos devem ter em torno de 12 anos, mas eles apenas me olh

— E os dois parecem ofendidos, porque erguem o olhar e encaram

so, fazendo eu me assustar. — E nem matar. — Ele nem sequer manté

continuo assustada. Eles são duas malditas crianças e já pensam em sair por ai matando os

e eu posso brincar de Deus e

menina, você será

o percebo o olhar de ambos, apenas me sento e sigo os encar

ue o Scott está tendo filhos. São apenas números, então se

na. Simplesmente saio da vida de vocês

tar ao ouvir isso. — Não queremos ninguém aparecendo depois de uns anos com

o? — Eu chego a cruzar os braços des

aremos você para outro país, e não, você não pode escolher qual. — E eu sinceramente começo a pe

em nem conseguir os encarar, de

s nos pontos principais.— O Jeremy fala e eu concordo, começando a pensar no que acontec

m, observando com cautela enquanto e

ro que na minha próxima vinda ao país, você já esteja com essa maldita barriga grande. Também espero que saiba o que vai acontecer com você caso algo ocorra ao bebê

ele se despede do se

é então que a ficha cai sobre mim, vendo o contrato ser retirado da mesa por seus funcionários, os mesmos qu

, eu rea

ndo ou achando, pois ele permanece serio todo o tempo, não é como o maldito Jeremy que pelo menos quando está com raiva, qualquer um percebe. — Você só pode me chamar de senhor Sprousehart . — Esse cara só pode estar brinca

ora, saindo da sala e começando a seguir em direção ao

de onde eu estou, mas começando a perceber cada vez mais coi

infantil aqui? Como pode os dois meninos serem assim

ha curiosidade falar mais alto, mas ele apenas me ignora e ent

Ele diz isso ao entrar e percebo que não é o quarto dele não, é apenas um

o ele espera gozar sem... Quer sa

, vendo que ele começa a desabotoar a c

ndo e faço isso, tirando de forma lenta, mas em questão

irritando com a minha lerdeza, então ele me segura pelo bra

izo, vendo que ele realmente aprece cansado,

do essa situação mais estranha ainda do que antes. É a primeira vez que vou dor

ra a minha mão gelada e a leva até o seu membro

r tudo isso ser mais rápido e menos torturante. — E por impulso m

ico gemido, não encosta os lábios nos meus ou sequer te

graça da situação, tudo para ele realmente é em questão do trabalho. Questão do

e mim e não faz nem questão de olhar nos meus olhos

questão de o tocar, e com ele é o mesmo, pois ele não toca na minha bunda, não segura meu seio, não me morde

corpo estivesse programado para sentir prazer e quisesse aproveitar o que está ac

único sinal de fraqueza que seja. E nesse momento eu aperto com f

ndo de mim e o mesmo nem sequer deita, ele apenas levanta e

direção ao banheiro,

nde pensa

stiono e ele nega, a

ezes, não quero ter que me torturar outra noite com você

ou gostando de fica

lamar. — E então ele acende o cigarro, dando a primeir

as isso, certo? — Questiono e ele c

a saia, preciso por a moeda. — E ele fala tão sério, que eu perco que ele realme

é a minha realidade, ter que s

gravidar? — Eu que

e preocupar. — Ele ironiza, mas não, meu

problema e não puder engravidar? — Questiono e e

rir. — Ele fala e joga o cigarro no chão, apontando para a cama. — Anda. — E agora me deito sozinha, rezando por tudo que

tin

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