Sequestrada por Sprousehart
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nto de uma maneira bem ignorante, mas ela simplesmente me ignora e se vira, indo sair desse quarto sem me falar absolutamente nada. - Você, volta aqu
não é nem a merda de uma mansão, mas sim um palácio enorme, com um jardim imenso na parte de trás. Pelo menos essa foi a parte que eu cheguei a ve
que ele nem me olha direito, apenas aponta para
nde estou ou para onde estou indo, apenas o seguindo com passos firmes, notando uma quantidade absurda de funcionários aqui,
m que eles não querem nem que eu faça parte da vida do bebê, serei apenas o utensílio que eles vão utilizar. Eu não vou ser mãe, não
o abre a porta, me mostrando a enorme mesa presente nesse cômodo, parecendo aquelas salas enormes de filme
que haviam mais três homens na sala, e sim, todos vestindo o m
chique. A mesa dá para no mínimo dos mínimos 35 pessoas, sendo de mármore puro. As poltronas todas
versas lâmpadas presentes no mesmo, deixando toda essa sala bem iluminada, mas com a janela que vai
preparo mentalmente, sabendo que o Jeremy é um maldito monstro, então talvez o filho de
da o Jeremy entra na sala, junta
ndo de cima a baixo e em seguida para o homem que chegou com ele. - Falei que a carne de hoje era boa. - E ent
calça ou calçados, pois sinceramente, seu rosto é o que mais chama a minha atenção. Ele não possui traços consideráveis grossos, pois seus lábios, nariz e olhos fazem
nsigo dois envelopes lacrados e os largando na minha frente,
da como irônica, isso se ele não tivesse a feito da forma mais fria e sér
u o que? Uma dessas mulheres que nunca tiverem educ
ero muito o responder, mas ele ergue três dedos, o que parece significar algo, pois dois homens sa
har sobre o meu quase descoberto seio, então me sento melhor, arrumando a minha
de aluguel, mas digamos que somente o dinheiro não segura todas.
isso? - É o mínimo q
esmente querem os filhos ou mais dinheiro, tentando nos denunciar antes mesmo de ter o bebê. - E pela maneira que ele fala, parece até mesmo que eles já tentara
sabem que eu vou seguir tudo o que mandam? - E ele concorda, fazendo eu
de e eu tenho coisas mais importantes para fazer do que ficar em Toronto cuidando de vocês. - Ele é mais do que
a que o homem faz, se não me engano é o "Scot
lvo dizer que não sou . Mexo nos meus ca
ro que saiba que vai limpar com a língua. - Ele fala e eu qu
eses? - E com isso os dois negam, me fazendo arre
ldade, a mesma que você não cursa mais. - E é nesse momento que eu nego. - Você poderá ser vista em alguns eventos sociais que
ar a vida de vocês? Por
ulas e não tendo uma única foto do filho. Pessoas não são burras, então não se faça de
ri muito. Os trabalhos que eu tive que ter e das diversas vezes que não dormi pois virei a noite como garçonete na lancheria perto da minha casa. - Agora em questão financeira, quanto eu vou receber? - Ergo a sobrancelha e percebo que ambos vi
preciso nem dizer que com muita força fecho a
cebo que eles não tem tempo, pois pulam diversas páginas de uma s
ora. Também terá um personal trainer que fará com você exercícios físicos diariamente, pois já foi comprovado que
m lasanha , então ex
idas ou droga que seja, é uma dieta que até o presidente conseguiria seguir. - Ele fala bem bruto, então calo a boca e apenas c
ocê terá que informar o meu filho. - Ele fala e concordo, me assustando quando a porta é ab
as? Eu acho que são crianças, pois embora sejam altos e tenham expressões bem
e tem os olhos verdes, provavelmente peg
os gêmeos virem até ele, parando de forma firme na sua frente e me encarando. - Esses dois são os meus filhos, Dylan e Zac. - Eu sorrio para as crianças, os mesmos devem ter em torno de 12 anos, mas eles apenas me olh
- E os dois parecem ofendidos, porque erguem o olhar e encaram
so, fazendo eu me assustar. - E nem matar. - Ele nem sequer manté
continuo assustada. Eles são duas malditas crianças e já pensam em sair por ai matando os
e eu posso brincar de Deus e
menina, você será
o percebo o olhar de ambos, apenas me sento e sigo os encar
ue o Scott está tendo filhos. São apenas números, então se
na. Simplesmente saio da vida de vocês
tar ao ouvir isso. - Não queremos ninguém aparecendo depois de uns anos com
o? - Eu chego a cruzar os braços des
aremos você para outro país, e não, você não pode escolher qual. - E eu sinceramente começo a pe
em nem conseguir os encarar, de
s nos pontos principais.- O Jeremy fala e eu concordo, começando a pensar no que acontec
m, observando com cautela enquanto e
ro que na minha próxima vinda ao país, você já esteja com essa maldita barriga grande. Também espero que saiba o que vai acontecer com você caso algo ocorra ao bebê
ele se despede do se
é então que a ficha cai sobre mim, vendo o contrato ser retirado da mesa por seus funcionários, os mesmos qu
, eu rea
ndo ou achando, pois ele permanece serio todo o tempo, não é como o maldito Jeremy que pelo menos quando está com raiva, qualquer um percebe. - Você só pode me chamar de senhor Sprousehart . - Esse cara só pode estar brinca
ora, saindo da sala e começando a seguir em direção ao
de onde eu estou, mas começando a perceber cada vez mais coi
infantil aqui? Como pode os dois meninos serem assim
ha curiosidade falar mais alto, mas ele apenas me ignora e ent
Ele diz isso ao entrar e percebo que não é o quarto dele não, é apenas um
o ele espera gozar sem... Quer sa
, vendo que ele começa a desabotoar a c
ndo e faço isso, tirando de forma lenta, mas em questão
irritando com a minha lerdeza, então ele me segura pelo bra
izo, vendo que ele realmente aprece cansado,
do essa situação mais estranha ainda do que antes. É a primeira vez que vou dor
ra a minha mão gelada e a leva até o seu membro
r tudo isso ser mais rápido e menos torturante. - E por impulso m
ico gemido, não encosta os lábios nos meus ou sequer te
graça da situação, tudo para ele realmente é em questão do trabalho. Questão do
e mim e não faz nem questão de olhar nos meus olhos
questão de o tocar, e com ele é o mesmo, pois ele não toca na minha bunda, não segura meu seio, não me morde
corpo estivesse programado para sentir prazer e quisesse aproveitar o que está ac
único sinal de fraqueza que seja. E nesse momento eu aperto com f
ndo de mim e o mesmo nem sequer deita, ele apenas levanta e
direção ao banheiro,
nde pensa
stiono e ele nega, a
ezes, não quero ter que me torturar outra noite com você
ou gostando de fica
lamar. - E então ele acende o cigarro, dando a primeir
as isso, certo? - Questiono e ele c
a saia, preciso por a moeda. - E ele fala tão sério, que eu perco que ele realme
é a minha realidade, ter que s
gravidar? - Eu que
e preocupar. - Ele ironiza, mas não, meu
problema e não puder engravidar? - Questiono e e
rir. - Ele fala e joga o cigarro no chão, apontando para a cama. - Anda. - E agora me deito sozinha, rezando por tudo que
tin