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SUSTENTABILIDADE NÃO TEM CARA, MAS TEM VIDA

Capítulo 2 SUSTENTABILIDADE HUMANA

Palavras: 3625    |    Lançado em: 02/03/2021

, RESPONSABILIDA

órico até chegarmos em dias de hoje, o planeta passou

e multiplicou a troca de informações via tel

nal buscou ações conti

moveu a sociedade e luta

NTABI

ue visam a diminuir os impactos gerados pelas ativid

nção da temperatura terrestre em níveis compatíveis com a vida. Já o aquecimento global é uma forma de aumento neste efeito provocado pelas emissões de

las mudanças climáticas caso não façamos algo com a sociedade para

enas, é vital como parte do processo de tentar anular ou pelo menos

ra como para um futuro indefinido. Sustentabilidade é: "suprir as necessidades da

tabili

te à po

os padrões

ação ad

ambiente e desenvolvimen

anejamento e do gerenciamen

ao desflor

frágeis: a luta contra a

olvimento rural e ag

da diversida

l dos resíduos sólidos e questõ

ra o ser humano. Quando se diz o todo estamos fa

comunidade, ou país, por vias que valorizam, recuperam todas as forma

iais. São práticas e ações sociais que seguem um padrão determinado no espaço. Referem-se a crenças, comportamentos, valores, regras morais, ações e s

sociedade se conscientizar para praticar a sustentabilidade pela adaptação da

DA CONSCIÊNC

olução industrial não havia preo

undial e intensidade dos impactos ambientais, surge o conflito da sustentabilidade dos siste

iz-se que uma rã posta na água fervente saltará rapidamente para fora, mas se a água for aquecida grad

biente natural. Hoje, grande parte da sociedade se posiciona como mero espectador dos

em-estar, o funcionamento da economia e, enfim, a sobrevivência da vida na terra. Daí a

e ambiental equilibrado, que satisfaça as necessidades das gerações atuais, sem comp

e divide-se em

vida da população, equidade na distribuição de ren

públicos e privados, equilíbrio de balanço d

tentação da vida: redução dos resíduos tóxicos e da poluição, reciclagem de materiais e energia, c

es valores entre os povos e incentivo a processos

desconcentração das metrópoles, envolvendo práticas agrícolas mais inteligentes e não agres

participativos, construção de espaços públicos comunitários, maior au

ilíbrio de ecossistemas, erradicação da pobreza e da excl

NSABI

ca capacidade de assegur

os negócios da empresa, tornando-a parceira e corresponsável pelo desenvolvimento social, englobando preocupações com um públ

vés dos princípios e valores adotados pela organização, sendo

buir a alguém, por algo alcançado ou permitido, modificando hábit

supostamente tem condições de se manter sozinho é responsabilidade social, desde que o grupo, a qual o patrocínio te

apropriados (coleta seletiva), reduzir o barulho, evitar poluição visual, incentivar a economia em todas as áreas enfim essas i

os desperdícios e melhorar o meio social, isso colabora com

ambiental, são ações que a empresa pode executar, contribuindo

m consideração a economia, educação, meio-ambiente, saúde, transporte, moradia, atividades locais e governo. Criando programas sociais, trazend

agressões ao meio ambiente e promover a melhoria das condições ambientais. A

partes interessadas, de modo a minimizar seus impactos negativos no meio ambiente e na comunidade. Ser éti

es de todos aqueles que, de uma forma ou de outra, são por elas afetados. Uma empresa pode oferecer o melhor produto ou serviço imagi

negócios pode prejudicar não só clientes e consumidores, mas também a própria empresa. Sonegar uma info

lizam seus negócios: os critérios que utilizam para a tomada de decisões, os valores que d

ERS

CON

oge dos “padrões” de uma sociedade. As principais formas são: preconceito racial,

forma de expressar disse: Enquanto a cor da pele for m

T

iência de um grupo de pessoas

ixo, pode mudar de acordo c

e classifi

Cult

ão das Etni

nat

portu

gros af

a imigraçã

s de várias origens, especialment

itava o território brasileiro a

pulação branca tem origem europ

ma vez que vieram como escravos para atuar primeiramente

de três origens: brancos, negros e indíge

ndem à união entr

a descendência entre

é oriundo da união e

AÇÕES CU

onal de cultura são: promover o diálogo pleno entre a moda e as demais linguagens artísticas e expressões; prese

ICAÇÃO R

supremacia católica começa a sofrer fissuras. Nesse período, os católicos perdem espaço para os evangélicos e para os que se declaram sem religião. Os evangélic

religiosas, está relacionado a três elementos fundamen

ços não católicos ligados

ores pentecostais encontram terreno favorável

o surgimento de novas religiões, ou a d

ó existe um sol, uma lua e uma mãe terra. Somos parte um do outro, pela vontade

CIÊN

ra psíquica, fisiológica ou anatômica. Pessoa com deficiência pode se

e a desenvolver as potencialidades. A Educação especial tem sido uma das áreas que tem desenvolvido estudos científicos para melhor atender estas pessoas, no entanto, a educação regular p

gnar a criança com deficiência. Porém, este novo termo não refere-se apenas à pessoa com deficiência, pois engloba toda e qualquer necessidade considerada at

são S

os específicos das pessoas com deficiência está diretame

l das pessoas

clusão social das pessoas com deficiências significa torná-las participantes da vida social, econômica e

ldade perante lei; à livre crença religiosa; à propriedade indivi

fins políticos; direito de participar do governo;

mprego; à remuneração que assegure uma vida digna, à organização sin

previdência e assistência; à educação; à cultura; e direito à par

G

eros (Travestis e Transexuais). Ela foi introduzida no Brasil pela As

todos os mais importantes segmentos de homossexuais, Biss

de alguns

do e de ódio tidas por pessoas homossexu

raída física, emocional e espiritualmen

ente, emocionalmente e espiritualmente por pessoas qu

Doenças Sexualment

s e de papéis que tradicionalmente estão

piritualmente por outro homem. Usado por vezes como sinônimo de homossexual. Em

é uma doença social que se tem vindo a prolongar devido aos estereótipos negativos e aos conceitos errados associados gera

o suicídio como resultado da homofobia internalizada. Isto pode levar a sentimentos comp

ente atraída fisicamente, emocionalmente e e

que tem órgãos genitais (internos e/ou e

sente atraída fisicamente, emocionalmen

ambém conhecido po

o física ou sexual de um indiv

daquele que é pene

egação para um estado de autenticidade, identificando-se perante si

em crianças e aquelas com peculiaridades "antissociais". Semelhante ao triângulo rosa

oncentração nazista. Tornou-se num símbolo do orgulho gay e foi usado pela primeira vez para

ZAÇÃO

o de um propósito comum. A mobilização social é um modo de construir a democracia e a par

cidadão, da organização social, da empresa no

acesso aos instrumentos disponíveis no Estado tais como saúde, educação, moradia entre ou

DARI

ente constituídos vistos c

HO VOL

ração. Ele tem se tornado um importante fator de crescimento das Organizações Não Governamentais, componentes do Terceiro Setor. É graças a esse tipo de

do a seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração al

lho voluntário, desenvolvem d

o e esforço como resposta a uma inquie

lemas ao se enfrentar com a realidade, o que leva à l

o volun

ma relação humana,

o voluntário, aquele com quem o v

uma ação duradour

variadas quanto as necessidades da comu

tariado

o livre, outros só dispõem de algumas horas por semana. Alguns sabem exatamente onde ou com quem querem trabalhar. Outros estão p

do é um fenô

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1 Capítulo 1 SUSTENTABILIDADE NÃO TEM CARA, MAS TEM VIDA - APRESENTAÇÃO2 Capítulo 2 SUSTENTABILIDADE HUMANA3 Capítulo 3 SUSTENTABILIDADE UMA AÇÃO RENOVÁVEL PARA O MEIO SOCIAL4 Capítulo 4 O CAMINHO DA SUSTENTABILIDADE HUMANA ESTA NA ÉTICA PESSOAL E PROFISSIONAL5 Capítulo 5 A SUSTENTABILIDADE COMO PRIVILÉGIO HUMANO6 Capítulo 6 A EDUCAÇÃO E O PROFISSIONALISMO SE UNEM PARA AÇÃO SUSTENTÁVEL DO PAÍS7 Capítulo 7 AÇÃO SUSTENTÁVEL UMA FORMA DE EDUCAR O MERCADO ECONÔMICO8 Capítulo 8 GLOBALIZAÇÃO É SUSTENTABILIDADE9 Capítulo 9 O ESTUDO DA ECONOMIA É SUSTENTABILIDADE10 Capítulo 10 SUSTENTABILIDADE E PROFISSIONALISMO COMO CONCILIAR ESSES ELEMENTOS E OBTER LUCROS 11 Capítulo 11 MERCADO ÉTICO COMO SE AVALIA A SUSTENTABILIDADE HUMANA 12 Capítulo 12 EMPRESAS E SUSTENTABILIDADE COMO AGEM PARA A EDUCAÇÃO DOS SEUS PROFISSIONAIS 13 Capítulo 13 A SUSTENTABILIDADE NECESSITA DA ADMINISTRAÇÃO14 Capítulo 14 SAÚDE E SUSTENTABILIDADE CONTRIBUI O AMBIENTE DE TRABALHO15 Capítulo 15 HUMANIDADE, EDUCAÇÃO, PROFISSIONALISMO E ÉTICA. AÇÕES QUE LEVAM A INTERAGIR COM A SUSTENTABILIDADE16 Capítulo 16 MEIO SOCIAL E HUMANO DE TRABALHAR A SUSTENTABILIDADE17 Capítulo 17 CONTROLE FINANCEIRO É SUSTENTABILIDADE18 Capítulo 18 O MERCADO ECONÔMICO PODE REALIZAR QUAIS AÇÕES PARA O BENEFÍCIO DA SUSTENTABILIDADE PARA O SER HUMANO 19 Capítulo 19 ESTRATÉGIAS QUE PROPICIA A AÇÃO ESTRUTURAL DA SUSTENTABILIDADE NO MUNDO20 Capítulo 20 VOCÊ! ATUA SUSTENTAVELMENTE NO MEIO EM QUE VIVE 21 Capítulo 21 QUEM É VOCÊ, NO AMBIENTE SUSTENTÁVEL22 Capítulo 22 SUSTENTABILIDADE É MODA OU AÇÃO PARA A BUSCA DE UMA NOVA CULTURA MUNDIAL 23 Capítulo 23 QUEM FAZ SUSTENTABILIDADE PARA QUEM PARA QUE 24 Capítulo 24 SUSTENTABILIDADE O SUCESSO PARA O FUTURO25 Capítulo 25 A BUSCA DA ORGANIZAÇÃO HUMANA ATRAVÉS DA SUSTENTABILIDADE26 Capítulo 26 QUAL A MELHOR AÇÃO PARA ALCANÇAR A SUSTENTABILIDADE 27 Capítulo 27 QUAL O BENEFÍCIO PARA OS COLABORADORES DAS EMPRESAS QUE INVESTEM EM SUSTENTABILIDADE28 Capítulo 28 SUSTENTABILIDADE