LEO III
O I - V
lda embarcou no ônibus das oit
impática nos arredores da cidade com dois filhos: Ciro, com vinte e cinco anos, e
para que a amizade que os unia fizesse com que eles percebessem sua trist
o quintal da grande casa, Gilda lhes contou todo se
– disse Célia, sonhador
Mas você já pensou bem se esse cara quer alguma coisa séria com você
ria ter a chance de me aproximar mais, conhecê-lo melhor, mas o pai dele e o meu armam uma guerra cont
ela se ench
lia, penalizada. –
r por você, prima. É difícil não ficar do lado do tio Luiz. A gente não conhe
cha mesm
porque não. Quem sabe ele até melhorasse de
riu e abra
ada pel
ocê está aqui? –
je cedo na escola, mas... meu pai já
sistiu? Não
pai... Ele sempre foi tão justo comigo
gente quando se trata de amor, Gilda. Por el
na Clarice chamou
Gilda! O lanc
endo de fome! Vem, Gilda, os bolinhos da dona C
o. Célia apoiou-se no
de sofrimento de amor. Onde já se viu
ziam tudo para distraí-la e animá-la. Saíam muito, passeavam pela cidade e no sábado da s
as e sacolas de presentes até que resolveram sentar um pouco para descansar num banco da praça. Foi então que, na barraca de tapetes, Gilda v
cair. Ficou pálida
erguntou. – Está se
está aqu
ado, mas como não sabia como era o rapaz, não co
On
claro que cabelos pretos... Pareci
u tentar encontrá-l
ilda falou, segu
não que
itou e r
uer
o espe
crição que Gilda tinha dado. Olhou mais além e viu um rapaz parecido com o que ela havia falado. Com jei
a no
mas respondeu
a no
o aqui na ci
de Serra Neg
no rosto de Ciro e
você? – p
ou sobrinho do doutor Luiz Alcântara
rou se manter distante, pois não sabia das intenções do rapaz
o praz
Leo Torre
. Ciro riu e procu
abendo da estória toda. Estou... parcialmente do seu lado. A Gil
u-se e não soub
aqui na f
ou em volta
abe que eu so
é estranho. Estudei com Laura Torre
riu disc
O primeiro namoradi
e confir
mas ela morria de medo que seu pai descobrisse que ela
ou no iníc
m o
É.
Mas era uma graça de garo
cidade com o marido e meu irmão caçula, mas vou da
LEOLEOLEOLEOLEOL
LEO III