NOUN
ara a casa das crianças desaparecidas. Ainda não havia encontrado um motivo
com sono, posso fic
o uma visita a primeira moradora da cas
avid, aind
dades deste mundo, o desaparecimento das crianças não são atoa, não é apenas porqu
a da S
lho, Nicolas, ele tinha 6 anos de i
Ih
por ser a criatura do sacrifício, ele tem o poder de trazer Nicolas de volta
irmo. - Você
tento fazer mais algumas chamadas para ele, mas todas caem na caixa de mensagem. - Caio, filho?
se esconder por qualquer coisa. Depois de olhar embaixo da cama eu caminho a
nca vi algo parecido, tinha arranhões do lado e um símbolo confuso, estranho. Era um círculo ligado a u
eu corro até a cozinha e volt
a um grande pentagrama, o mesmo tinha sangue e algumas flores muito parecidas
e estava sobre a porta, eu levo as mãos sobre os cabelos tentando achar uma
Mandei me virando nov
apa
preta se formar debaixo de seus pés. - Caio, filho, sai daí. - Indo em sua direção eu te
pero e o atendo rapidamente, ouvindo a voz
oisa tá forte demais, precisa sair daí. - Fico em silêncio.
ou. Ele lev
re as fotos nos jornais, e porque algumas das crianças e os moradores não viam ele, é preciso ter uma conexão, e toda pessoa que mora nessa casa
ços e sem pernas que est
encontrou
ue eu
o celular no alto falante e o jogo sobre meu bolso. Cerrando meus dentes eu c
ando a lanterna eu começo caminhar s
mas ela se torna incapaz quando ele atinge tão poder... - An
rancar os sacos dos muitos corpos pendurados. Eles estavam sem olhos, frios e amedrontados. Todos estavam formand
jo a criatura que pegou meu filho vir em minha direção e me bater tão forte
ver que eu estava sobre o chão da cozinha, e que a p
Alan,
o colocando a mão na c
la não diz nada com nada, arrancou os próprios olhos e
ais velha do que nas fotos. Correndo até Caio, eu arranco a faca de sua mão e o pego no colo rapidamente quando sinto mais uma vez aquele maldito calafrio. - Independen
lguns lugares. Fazendo uma linha reta em direção a saída, eu corro pegando meu isqueiro
solina onde vejo o fogo se alastra e cobrir toda a coisa. Com o ar de vi
dizendo que o amava, e lentamente tiro minha mão de sua cabeça qu
•
go o vendo caído e
medo, o pa
m sua direção, eu me
u sou o
gostado! Até a próxima, e caso queira e se sinta a