LEONEL, REENCARMAÇÃO V

O VIII

tes em Diadema, Região Metropolitana de São Paulo, Leonel ficou ab

de carnes enlatas que distribuía seus produtos pelo Est

modéstia não deixava. Quando a moto passou pe

que minha tia

da garupa da moto. – Por culpa dele, clar

rrendo de dentro da casa, para p

Leonel, eu te apresento o Thor. A criatura mai

u peito e lambendo seu rosto e nem ligou para Leonel. Floy

tá, grandão? S

s, aproximou-se deles. Ela tinha traços orientais e um

abraçando Floyd que jogou a mochila no chão e a levant

de sushi! Que

ingrato? – ela disse, agar

- Não faz isso, caramba. Já está f

po você não corta essa floresta, meu Ri

que não tem irmã chata queren

berto ao ouvi-lo diz

eonel, essa é Vitória, minha irmã. Vita

, segurando sua mão e beijan

rguntou, ainda segu

s irmão

quando ele me apresenta, falou

bonita pra ser

a juntou os cabelos longos, jo

do pai dele, que obviamente não fo

o entendeu

se, enganchando-se no braço dele. – Não quero

o por cima do ombro de

bom gosto

i pegar a mochila,

imensa sala de visitas. Floyd entrou pela casa e foi até a cozinha, voltando em s

m que explicar a história do

sa. Ele conta tudo com m

u, sentando-se ao lado

ória

assim. Bobão, seu codinome

ijo e uma lambid

– ela disse, enxugando o rosto no luga

ar que você ainda t

aquela faceta da vida de Floy

d. Seu pai desisti

as pernas sobre a mesa de centro

almente falando, mas nunca amou, do jeito que amava sua tia, Leo. Ele fic

e você nunca me c

disse, acariciando

os puxados, Vitória falou, jogando as

? – ele p

te mais significativa d

dois anos depois de eles estarem separados e a Vitória, que morava com a mãe

homéricas aqui por causa do Floyd. De resto, adoro aquele velho t

rriu, aind

, ele me lembra al

levantando-se e indo no

com os olhos. V

s vezes eu não entendo nada do que ele diz... Ele parece estar numa

CARNAÇÃO) V

TÓR