Apaixonada pelo meu melhor amigo
conto de fadas... a prin
i! Sem conseguir me controlar, pois quando dava por mim, já estava lhe castigando. Não que m
iota pomposo, acabamos discutindo e sem esperar, ele me acertou um soco e antes que eu pudesse reagir, ele já estava em cima de mim, distribuindo
ontei que o amigo voltará, observei os seus olhos brilharem e mais ódio senti, ela não tem direito
s para ela. Assim a discussão mudou de foco e agora era devido ao seu desejo doentio, sem saber o que fazer saí de casa para pensar e me dei conta que esqueci o celular
, ela me olha com lágrimas escorrendo em sua face e os olhos vermelhos, então caminhei até ela e quando tomei o aparelho levando-o ao ouvido, ouvi a voz daquele im
a parede e a peguei pel
darei de vo
zes lhe acertei um tapa em seu rosto, ela se desequilibrou caindo e batendo a cabeça na quina d
em! Você irá aprender a não m
a m
*
lacável em cada tapa e em cada soco, fecho os meus olhos para não assistir meu pai casti
e minhas mãos estão tapando os meus ouvidos, em menos de alguns segundos min
forças e começa a castigá-la novamente, a cada golpe escuto menos os gemidos dolorosos de minha mãe, ele se le
*
levantei e me virei indo em direção ao banheiro, lavei as mãos e me olhei no espelho vendo minhas roupas sujas de sangue, a tirei e fui até o cl
nha doce menina - passei os meus dedos em seus cabelos ensanguentados e
magem em minha memória, eternizando aquele
a sua fal
cível e balançando a minha cabeça, mesmo s
tido, ninguém mais terá o que é me
no banco de trás, vou até a garagem e pego uma pá o jogando no porta-malas entrando no carro em seguida, descubro o seu rosto e sorrio. Dou a partida saindo da garagem, durante todo o caminh
l perfeito. Coloco o corpo dela com cuidado no chão e começo a cavar, assim que esta numa profundidade boa arrasto o seu corpo para a vala. Olho para os lados e não ve
umi - pego a terra com o apá e começo a jogar em cima dela assobiando, me
ê deixou lembranças! - sor