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Contrato Inevitável

Capítulo 4 04

Palavras: 1748    |    Lançado em: 20/04/2023

A NA

s. Sei que a mãe do Dimitri me odeia tanto quanto ele mesmo me odeia, e eu queria entender o motivo, mas não entendo

iu. Massageei minhas têmporas, pensando em ir embora, mas acabei não fazendo isso. Eu fiquei parada,

ar? - Perguntou, me

conversar sobre isso... Acho que não

parariam em trinta dias, era esse o acordo? Aliás... Vocês fizeram um acordo? - Timmy

intrometer, tá? Como eu disse, não é adequado. Você devia, sei

plicado, mas eu estava tentando lidar co

u queixo e me fez olhá-lo. Aquilo me causou um arrepio dos pés a cabeça. - Vocês dois estão escondendo alguma coisa. Mas já que você está aqui, eu q

arregalei os olhos. Essa era a foto que eu gua

, eu não recuperei tudo e não, eu não tenho a memória tão boa depois disso, mas eu me esforço, anoto as coisas, tento viver minha vida do jeito mais normal possível... Pra não me atrapalhar

i, um pouco brava. Não gosto quando mexem nas minhas coisas.

ssa foto com muito carinho. Essa foto é um recorte de jornal do dia do acidente, onde alguém me salvou. A foto é de um homem de

inha guardada? - Ele pergunto

my é o homem da foto? Não f

olhos arregalados. - S

us ombros. - Eu o olhei com admiração,

tou tentando encontrar esse bem feitor há tempos, mas não consigo achá-lo. Ele salvou minha vida no dia que batemos

por favor. - Falei, co

impar meus olhos, para não demonstrar minha fraquez

o não lembra do dia dessa foto,

urra, que sou atrapalhada... Minha carreira como atriz foi por á

ão... Não importante? Foi algo m

os olhos. Talvez ele seja tão babaca quanto o irmão dele. Antes, eu até achava que ele era um cara legal e apesar de não ter acreditado que a foto era dele, fiqu

me toquei da vergonha que estava passando por causa disso. Me agarrei nele o suficiente para tentar pegá-la, mas ainda assim, não conseg

tei sair de perto mas ele agarrou meu braço. Eu tentav

com minha foto, po

? - Ele disse, rindo da minha cara. A

ando dessa forma? - Gritei. I

incadeira. - Ele disse

urou pela cintura, impedindo minha queda. Eu fiquei paralisada por alguns instantes, sentindo meu coração mui

que parecia bravo. Eu respirei fundo e engoli seco. Será que ele viu a cena tétrica de eu te

ar fuminante, eu escondi a foto dentro da min

e forma debochada, tentando

eçou a caminhar para longe, me leva

ão fiz nada. - Eu disse, de olhos arregalados e assusta

le se aproximou de mim o suficiente para me fazer olhá-lo nos olho

unca mais. - Ele disse e passou a mão no própri

eu precisava falar alguma coisa. Depois

minha e eu estava tentando pegar... Desculpa se iss

a noite do nosso casamento?

ele me socorreu e eu fui encher a cara para descontar minha frustração. Você quer me culpar por eu ter acabado a noite bêbada? Antes disso,

coisa e você não podia estar junto, tá? - Eu n

- Falei, visivelmente magoada. - Isso foi

onsegui arrancar alguma emoção dele que não fosse raiva. P

eceu, mas eu precisei fazer. Enfim, tanto faz. Eu já disse, não encoste mais no meu irm

pirou, afrouxando a mão ao redor do meu braço, mas continuou me a

r sido um babaca, sendo que era a única pessoa em quem eu confiava. Eu

ra: Vovô, eu espero que ser casada te cause muita felicida

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