Contrato Inevitável
A NA
s. Sei que a mãe do Dimitri me odeia tanto quanto ele mesmo me odeia, e eu queria entender o motivo, mas não entendo
iu. Massageei minhas têmporas, pensando em ir embora, mas acabei não fazendo isso. Eu fiquei parada,
ar? - Perguntou, me
conversar sobre isso... Acho que não
parariam em trinta dias, era esse o acordo? Aliás... Vocês fizeram um acordo? - Timmy
intrometer, tá? Como eu disse, não é adequado. Você devia, sei
plicado, mas eu estava tentando lidar co
u queixo e me fez olhá-lo. Aquilo me causou um arrepio dos pés a cabeça. - Vocês dois estão escondendo alguma coisa. Mas já que você está aqui, eu q
arregalei os olhos. Essa era a foto que eu gua
, eu não recuperei tudo e não, eu não tenho a memória tão boa depois disso, mas eu me esforço, anoto as coisas, tento viver minha vida do jeito mais normal possível... Pra não me atrapalhar
i, um pouco brava. Não gosto quando mexem nas minhas coisas.
ssa foto com muito carinho. Essa foto é um recorte de jornal do dia do acidente, onde alguém me salvou. A foto é de um homem de
inha guardada? - Ele pergunto
my é o homem da foto? Não f
olhos arregalados. - S
us ombros. - Eu o olhei com admiração,
tou tentando encontrar esse bem feitor há tempos, mas não consigo achá-lo. Ele salvou minha vida no dia que batemos
por favor. - Falei, co
impar meus olhos, para não demonstrar minha fraquez
o não lembra do dia dessa foto,
urra, que sou atrapalhada... Minha carreira como atriz foi por á
ão... Não importante? Foi algo m
os olhos. Talvez ele seja tão babaca quanto o irmão dele. Antes, eu até achava que ele era um cara legal e apesar de não ter acreditado que a foto era dele, fiqu
me toquei da vergonha que estava passando por causa disso. Me agarrei nele o suficiente para tentar pegá-la, mas ainda assim, não conseg
tei sair de perto mas ele agarrou meu braço. Eu tentav
com minha foto, po
? - Ele disse, rindo da minha cara. A
ando dessa forma? - Gritei. I
incadeira. - Ele disse
urou pela cintura, impedindo minha queda. Eu fiquei paralisada por alguns instantes, sentindo meu coração mui
que parecia bravo. Eu respirei fundo e engoli seco. Será que ele viu a cena tétrica de eu te
ar fuminante, eu escondi a foto dentro da min
e forma debochada, tentando
eçou a caminhar para longe, me leva
ão fiz nada. - Eu disse, de olhos arregalados e assusta
le se aproximou de mim o suficiente para me fazer olhá-lo nos olho
unca mais. - Ele disse e passou a mão no própri
eu precisava falar alguma coisa. Depois
minha e eu estava tentando pegar... Desculpa se iss
a noite do nosso casamento?
ele me socorreu e eu fui encher a cara para descontar minha frustração. Você quer me culpar por eu ter acabado a noite bêbada? Antes disso,
coisa e você não podia estar junto, tá? - Eu n
- Falei, visivelmente magoada. - Isso foi
onsegui arrancar alguma emoção dele que não fosse raiva. P
eceu, mas eu precisei fazer. Enfim, tanto faz. Eu já disse, não encoste mais no meu irm
pirou, afrouxando a mão ao redor do meu braço, mas continuou me a
r sido um babaca, sendo que era a única pessoa em quem eu confiava. Eu
ra: Vovô, eu espero que ser casada te cause muita felicida