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Legados De Sangue

Capítulo 7 Casa Santa Helena

Palavras: 1716    |    Lançado em: 26/04/2023

que mais parecem uma prisão, a casa não é muito grande; ela possui alguns arbustos e roseiras na entrada, tem um t

e uma vez, acho que três ou quatro, já está bem velha e talvez nem fun

ede para entrar _ O ... Ma .. o Mago me mandou aqui _ Com a mão trêmula estendo o papel que o Lauses me deu em sua direção, droga minha voz está presa

lábios ela não desmancha o sorriso no rosto. Eu coloco um único pé para dentro da cas

e cabelos longos e vermelhos, e olhos e

e, com roupas largas e uma atitude ríspida e nada tímida, ela me

o dia da saudação dos caçadores. Então também não sei se posso confiar nele, e nem nessas pessoas que ele supostamente conhece, mas está tã

abelos loiros, mas com o biotipo e os mesmos olhos escuros igual o da outra de cabelos vermelhos, ela sai de um cômodo atrás de mim e me estende alguns pães em uma

na porta, exclama _ Pod

s da bandeja e sussurra algo para a outra garota de cabelo

rem por comida, fazem quatro dias ou mais que estou sem comer nada, não é de se estranhar o barulho que minha barriga fa

m tanta rapidez que em poucos min

os pães _ Não precisa dizer nada, fique o tempo que prec

sou A

nto a bandeja e disse _ Meu nome é Jessi

ho grita do fundo do corredor da c

o olhando para Jessica, ela

inha, mas até o fim do dia está de volta,

ara porque ela é a dona da casa e a mais velha e os outros dois

s dias atrás junto com a minha família, de como eu estava feliz. Nós fizemos tantos planos, juramos nunca abandon

oi parar dentro da fundação naquela hora da noite? Porque a marca sumiu do meu braço? Todos esses anos estudando sobre os maiores

atamente nada. O braço está liso como se nunca tivesse sido queimado com o ferro sag

e leveza em todo o meu corpo, a luz que sai da adaga começa a me envolver e quando dou por

bro meus olhos e esbarro sobre a cama soltando a adag

cê é? Perg

çol na minhas mãos, pego a adaga e a jogo

brilhando, eu nunca vi n

ntes. Desde que peguei nessa adaga eu nã

lhos direcionados a mochila pe

tocar a adaga, mas involuntariamente da

o, e me sinto confortável em ter dito não. Mesmo lá no fundo

olhando para mim ela diz _ Por favor, assim você

com você

rnativas, eu preciso entender o que fazer daqui para frente e saber se esse poder que ada

umas roupas. Renata estende sua mão lentamente, e quando os seus dedos estão a poucos segundos de tocar na arma, eu a pu

tem é chata, tudo bem então descansa aí _ Ela exclama bu

rta ela diz _ Depois

como se ela estivesse pedindo para que eu não deixasse que

er onde estou. Ouço o meu nome ser chamado r

Alan,

não responde e continua a cham

. Caminho até a porta e sigo por um caminho de pedras e encontro uma grande árvore no final com uma única maçã vermelha e suculenta, mesmo que

jo novamente sangue, só que dessa vez dentro da maçã. Ele jorra feito água me molh

frenética sai do meu pulmão me fazendo agonizar até cair sob o chã

to masculino de bico fino se aproximando do meu rosto, uma mão en

mas sei que é um homem. Em segundos o enga

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