LEONEL, REENCARNAÇÃO XI
II – BANH
Tinha ficado ainda para comemorar com Eddie, Fábio, Vicente e a equipe técnica o término da
do disco e torcer para que seu primeiro
sido a visita das duas a Floyd e como ele teria reagido ao saber que Ulisses e Saara tinham sido finalmente c
ra era que Floyd se curasse da doença cruel que o havia perseguido por duas encarnações
uarto na recepção e subiu. E
, mas apagou novamente a luz do quarto ao vê-la deitada de bruço
com a luz da rua que vinha da janela, fazendo o mín
no espelho e pensou mais uma vez em Ulisses e Saara. Sentiu
u pensamento de novo as cenas de violência que tinha sofrido nas mãos deles com
era tudo que ele precisava. O dia tinha sido bem agitado realmente. A prisão do
gostosa. Leonel se permitiu chorar em silêncio. O barulho da água abafava seus soluços. Ele agradeceu a
ue amava, e do amigo por quem ia lutar do mesmo modo que ele havia lutado p
talento que serviria para ajudar Caio e Floyd, seus gra
a agora. O que estava importando naquele momento era o amor que ambos sentiam um pelo outro.
a. Fechou o chuveiro, enxugou-se e saiu do banheiro, apenas enrolado na toalha. A luz do quarto est
e com quem o senhor ando
ximou-se da cama, sen
, traindo você de novo.
ou os olhos, fingindo zanga, mas sabi
ante
sso
ela disse, passando a mão
cê me conhece bem e aceita
ou longa e apa
eu vou aguentar esse
rra e eu largo o meu
, sorrindo finalment
. E vai fica
u beijando su
de... Como foi seu
te contar, ela disse, envolvendo os
Ju
roso... e fresquinho... Acho que não vou poder e
ijou seu pescoço
dele. Leonel aproveitou, tirou a toalha e a jogou no chão, deitando-se sobre Vitór
CARNAÇÃO) XI
O REP