TEACHER II

ÃO? – Ca

a emergência, onde ele estava, encontrou a vizinha Alice que mal conhecia, mas que parec

Rupert

Você é

mas conheço seu pai há algum tempo... Seu

a notícia? Como

. Estou esperando aqui há uma hora

oi que aconteceu? V

io. Acho que bateu nele e fugiu sem prestar soc

sangue vir ao ros

você que

o que

mãos. Tereza sentou-se ao lado dele e colocou a mão sobre seu ombro

mais próximo do sen

t ergu

ou fil

qui conosco por mais uns dias. Vamos ter que operar u

spiraram

sciente? – Rup

o. Ele... costuma b

balançou a cabe

como a dona Alice já deve ter dito pra você, o motorista fugiu, mas um homem embriagado é quase que set

sso

pode ir para casa. Se quiser v

da testa, uma mão enfaixada e arranhões pelos braços e rosto. A perna quebrada estava enfaixada do calcanhar até o joelho.

eijou o pai na testa e saiu do quarto. Tereza, Nelson e Déci

eve que ir. Disse que amanhã passa na sua

essor? – Rupe

elada da internação,

son. – Melhor mesmo é você ir

se o Matheus precisa

atendimento e viu o professo

ava fazer is

i, mas

nada a ver co

ir amanhã cedo, porque, você sabe, o salário do professor não anda aquelas maravilhas e eu tenho que t

o ligar.

m muito mal as pessoas que não têm... um certo poder aquisi

ai era

entada. Eu desmaio só de ver sangu

rt so

co. Agora larga esse orgulho

acho j

or

por um momento

apaixonado

icou surpreso,

er nada? – Ru

u s

te c

a. Está na sua

, o mundo in

r que tem uma pá de gente muito preo

não tenho nenhuma chance

pense que eu vou deixar de ser seu amigo, só porque você gost

cent

tir com quinze

rt so

ém. Pra começar, você tem de para

com você ainda. Gosto e respeito

um sorriso triste. – Eu gostaria

be o que dizer.

o viram Laura chegar no seu. Ela saiu ap

do do seu pai, ag

operado, mas está for

udar em al

pouco, olhou para

a casa. Ele está muito ner

e afastou-se, indo para junto de Décio, Tereza e Nelso

uis dizer com isso?

u ia levar

IÇÃO?

to my

M WI