TEACHER II
– Capí
ontrou com Tereza e Décio, na en
nsei que você
o hospital. Não tinha cabimento eu
. Te passo tudo d
ocê vá almoçar lá em casa, no dom
om meu pai engessado em casa... v
as ainda cabe o pai do meu amigo. O seu pai nunca sai
m. Se voc
Le
, no corredor, e ele nem sequer disse bom dia
rdeu ele? – Dé
to, não é? – T
endo muito bem o que era
s as aulas normalmente. No final do pe
ert L
t respondeu,
n quer falar com vo
Décio e Tereza
Ag
is rápido
o. Eu já
el foi
por nós com aquela cara, depois o diretor do curso cha
orriu e r
eu ir lá ver isso logo. Tereza, v
vo o motivo de tã
u te expli
pere por você? –
o indo. A
tor, Rupert suava frio. A secretária pediu qu
r, ela disse
surpresa, o professor Dário não e
lou Gerson, com um sorr
da mesa e olhou para Matheus, apoiado
rsar com o senhor e o re
Janeiro. Eu estou no lugar dele int
r chamado aqui pra conversar com o senh
e apoiou-se na mesa, cr
rt. E tudo que preocupa nossos professores, no que s
para Matheus
com o quê? Eu
para o professor de M
falar com el
ouvir, não é meu
as sobrancelha
ouvir o qu
pra você quanto pra nós e a Universidade, e te
nte está falando? Por favo
ssora Laura de L
Olhou novamente para Math
núncia feita pelo
que vocês dois... e
vras? – Rupert p
s palavras, Rupe
e na cadeira. Matheus olhou para ele
ÃO –
to my
M WI