TEACHER III
– Capí
ês tomando café na cozinha quando bateram na p
u at
ta com essa perna, a pessoa vai achar que não tem ni
atender. Era Tereza que já foi entr
s bolinhos que a minha mãe fez pra
do na cozinha e ao
ofes
reza, ela dis
rato com bolinhos s
nha mãe mandou.
gado,
ara ir embora, mas Rup
reza, eu pos
alou, tão baixo que
me ouve. Eu vou
m seu peito com as mãos fechadas e começand
r com a força dele e foi diminuindo a resistência. Ficou chorando
alma e m
a de centro na frente dela. Tereza bateu com a mão no copo e o jogou longe;
ela está f
ê está send
m cafajeste!
ca menti
e traindo com
inguém! A Laura é minha
maiou. Rupert a segurou nos braços antes que ela caísse e a deitou ali no sofá mesmo. Depois, ele e La
corda,
pra ela antes, disse Laura
tre as suas. Tereza foi aos poucos recobrando
um pesad
se e sentou junto dela,
isso antes, mas não dava mesmo pra contar. Eu sabia
talvez até mais... Você n
porta, apoiado nas moletas. O velho olhav
e dizer, mesmo que fosse sobre... ela. Ouvi tudo com paciência, aguentei sua fossa e
e dei espera
rque você estava livre dela na sua cabe
unca te
casado! – ela escondeu o rost
as lágrimas rolarem
perdo
o rosto, respir
Eu não s
ou para Lau
carinha de balzaquiana cheia de creme. Quando ele tiver
aura não fez um movimento. Ruper
praga... ela
var isso em conta, vai estar s
ntil. É uma mulher. Uma m
e amar assim. Pensa em mim! Você acha que eu gosto de
cabar com a
Está só chocada, nervosa. Ela vai pensa
ou voltar pra m
or
ficar sozin
r no qu
tudo
nada em
, Rupert, m
stou-se. Laura foi para o quarto, arrumo
do no sofá e ela fo
udo, seo Régis. O
segurou sua mã
or causa dessa tempesta
la olhando para a rua. Laura chegou-se para perto de
iga, a
eu, continuou ol
i me dar
egundos e aos poucos foi se voltando
te achar u
po, amor. Acho que
ura passou a mão p
ra de cortar
stou-se e s
ir embora, com lágrimas rolando por seu rosto uma
A -
to my
EAMING