TEACHER V
DE – Ca
io ou qual motivo, Matheus continuou de
amigos e de Sara que não se cansava de cantar o rapaz, diária e abertamente. Ele aceitava
s era sempre tão amigável que ela não disting
num momento em que estava a sós com ele na redação, pre
e, batendo à máq
ocê sente
ilografar, olhou
Co
me trata bem, me trata com carinho, aceita meu beijo quando eu bei
ra ela, hesit
você perguntar i
or
spalha que a gente está namorando. Você é linda, inteligente, versátil, falante... Um amor de garota. Deve ser realmente o orgulho do seu pai. E pareceu pra mim que era livre de
cabelos no alto da cabeça. – Acho que você tem razão,
ão dis
a gente... começa a exigir r
nte
dar o troco, não é? N
elos que já tinha crescido de
Nã
eus ombros caíram pelo desalen
ereza, o Décio e o Nelson, apesar daquela cabeça oca que ele tem. Mas ele tem humor e eu preciso disso pra não deixar nosso jornal tão... quadrado e sério, como todo mundo diz que eu sou. Eles
á amou a
respondeu,
La
e g
ê está me per
as aulas dela porque estava apaixonado. O boato parou porque ninguém nunca conse
re a máquina de escrever,
ar alguém que passou pelo mesmo que eu. Foi verdade is
garreou e
.. tão antiga, Sara
mim. Não vou dizer pra ningu
stei
.. de v
, ele disse, olhando
– ela disse, colocan
É.
u a mão de
m alguma coisa em comum
imou o rosto do
DADE
to my
EAMING