TEACHER VI
E – Ca
nte amiga na casa, fazendo companhia a Rupert que quase não havia falado nada, desde
ara e com Décio e Nelson encostados na pia, ele
erguntou, colocando a mão sobre a dele. – Não convém fic
a. Eu e a mamãe ficamos aqui e fechamos a casa pra você
tar cansados. Eu ainda cochilei um pouco, mas tem gent
para Tere
nem como a
nheci teu pai, mas... pelo monte de gente que a
falar, mas acabou por apoiar a cabeç
Nelson falou, preocu
m estaria com a Laura agora. Teria... desistido de tudo... Foi ele que me deu... a dica de que eu poderia ter a fac
chorando também. Sara saiu da cozinha e foi para a porta da sala
nda, Sara respirou fundo e
não? – ela pergunto
por causa dele... O pai do Rupert era um bêbado, nunca fez nada por ele a não ser explorá-lo desde garoto e tentar ferrar a vida
ara ele e so
r daqui? –
conc
Cola ali no barz
... ela
la e eles foram juntos
iado, deitado na cama, olhando para o teto em silêncio
ocupada. Apagou a luz do quarto, acendeu os abajures
ntiu
os e uma lágrima r
ent
a pra
fez len
papai Régis me deixou você de herança. Você está sob minha tutela. É meu
rimas e virou-se para ela,
sofrer tanto... Cheguei a
ca quietinho
o e sentiu a pressão da mão de
iu o avô ser enterrado hoje. Não vai nem conhec
amor. Onde quer que
ao contrário não conseguiu pregar olhos. Também sofria com a
DE –
to my
EAMING