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A filha rejeitada do CEO

Capítulo 5 Tristeza

Palavras: 1311    |    Lançado em: 20/05/2023

BL

que logo ela iria ceder e assim eu iria desfrutar daquele corpo impecável e delicioso. Alicia, embora seja dona de uma beleza exuberante, tem um rosto que parece de um anjo, porém, jamais se tornari

Inglaterra e estava prestes a retornar para os Estados Unidos, vi a chance que mudaria minha vida para sempre, contudo, eu só sairia da vida daquela infeliz quando conseguisse o que tanto almejava. Confesso que fui

depo

IA S

ado de estupor, embora desorientada, fui ao seu encontro e ao me certificar de que ela ainda estava viva, embora seus batimentos estivessem fracos, assim como sua respiração, o pânico me dominou e as lágrimas começaram a surgir, descendo pelo meu rosto, mas eu precisava agir. Ao vê-la daquela forma, uma dor insuportável apoderou-se

omo ela estava. Minha cabeça parecia um vulcão prestes a entrar em erupção, mil coisas se passavam por ela. A minha mãe sempre foi uma mulher forte, guerreira, o meu maior exemplo de mãe e mulher. Depois

inha os meus dez anos, ela resolveu trabalhar e d

senti não me atingiram da mesma forma de quando a encontrei, pois o medo cru e agudo atravessou o meu peito, atingindo diretamente o meu coração. Deixo os pensamentos de lado

ente de Ales

- porém, assim que sua voz se fez presente nov

a bem delicada. E teve duas paradas c

rurg

o, e a cada palavra, só aumentava o meu desespero e uma sensação de culpa se apossou de mim por inteira. - Sua mãe teve uma hemorragia cerebral devido ao tu

r durante todo esse tempo? Mas sempre fazia de tudo para demostrar que estava bem, enquanto eu fui uma egoísta dando grande importância p

mas farei até o impossível para retrib

BITE

m o céu e uma avalanche de trovões, reverberava o ar. Os gritos dela ecoam po

-me, po

to os ruídos que escapavam pela boca de Marina, se tornavam ainda mais horripi

ha, não importa o q

rioso - você vem

fiz essa escolha. Minha filha, min

reção, enquanto aquela que sempre foi a luz da minha vida, começou a tremer e quando consegui assumir o controle do meu corpo e minhas pernas ganharam vida própria,

um sobressalto, com o

a raiva me dominou ao escutar o choro irritante da fedelha. Num pulo, me levantei e coloquei o roupão, em seguida, com passadas firmes, caminho em direção à porta, no momento seguinte, já estava atravessando o corredor e logo depois me livrei

o se deparar comigo, o medo estava estampado em seus olhos negros. Antes que eu viesse a dizer algo, as lágri

por causa dos dentinhos. Já dei o remédio

não me interessa, faça-a calar

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