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A Princesa Prometida do Mafioso

Capítulo 7 7

Palavras: 1972    |    Lançado em: 20/05/2023

NT

oncha novamente após o

ão para ela, que detesta isso. Ela gosta de se misturar ao fundo e continuar com seu dia, mas as notícia

osso quarto e fica de cabeça baixa

e fazer a seguir. Ser nova é uma merda porque eu nem sei para onde estou indo, então deci

spalhadas pelo campus. Eu me pergunto qual eu teria chamado de lar se estivesse aqui durante todo o tempo, em vez do bloco ger

encaixaria. Não sou como elas e nunca serei. Não muito longe está o reservado para meninas que gostam de desafiar as coisas. Roupas, gênero e autoridade. Essas garotas ultrapassam os limites, ten

sso pela casa onde mor

velmente me dá a resposta. Elas têm um certo tipo de confiança que falta a Emma e ficariam irritadas com seu temperamento nervoso e ne

a para uma casa onde o

stá tocando e eu estou supondo que há uma festa lá, a julgar pelo número de alunos indo para lá

ja na mão, parecendo tão animado quanto uma criança que o Papai Noel perdeu. Sentindo-me curiosa, eu me aproximo um pouco mais, enq

squecido enquanto seus olhos escuros zombam de mim enquanto e

da por m

gradecendo a ele por es

arece a coisa

e n

em direção ao terreno a

- Eu iria embora a

você

curiosidade ardente e mais uma vez admiro u

ocê não est

oste mais do

o enquanto me encara c

você

rápido quando ele se r

. - E

baixinho e eu me aproximo um pouco mais

ue me deixa sem fôlego. Eu poderia olhar para ele a

uma pa

sua cerveja, ele bal

você salvari

s sobre os joelhos enquanto ele olha para mim com uma

oz é rouca enquanto en

a para tr

disso, então po

rioso mais do que tudo, eu aceno em direçã

nte não é um

eu me importasse com i

ã

indo-me espaço e enquanto me sento, sinto como se ti

novamente p

está su

nde porque ele não pare

o. Um pouco abalada, m

sgra

erindo ao cara que bateu

no. -

s sentados em silêncio

cê a a

rir alto, ele ergue a sobrancelha. -

poderia ensinar um val

screveria como um cavalei

você ach

oso, eu digo baixinho

que tem

que tem um c

peito e ri. - Vazio,

ridão. Adiv

mma. Isso é um co

osto de

est

o eu digo com cuidado.

io do diretor e você não iria r

r nisso seja minha conv

rdade, isso

ão me

alunos se aproxima e el

te a atmosfera fácil escurece. Ele diz com voz rouca. - Pe

para dentro, quase com alívio, eu r

ast

e água e me entrega com um sorriso tímido carregado de

Va

z correr, eu suspi

ão me

engulo e expiro com al

-vidas e eu nem

bém conhecid

eu rio alto

ase

eles te ch

ergunte a eles. Eu nã

osa para cavar um pouco mai

u n

que nunca teve a chance de andar no lado selvagem e alguém que quebraria ou se manifestaria em algo de grande beleza por causa do que eu posso fazer. Esse é o interesse que tenho

rir e ele parece curios

o

ento de Emma em qualqu

eu rosto. Você a apavora e imagino que ela morreria primeir

ança um desafi

nada. Fique longe de

mo o

mplo, ela não prec

a noite

a pode nunca

nteressante. Observar c

nte

or

iona. Nós distraímos nossas mentes apenas para sobreviver. Se eu fizer uma pessoa se sentir bem

presa. - Então

lavras, n

e os degraus e ele grita.

essem congelados, ele di

iam, vão para as sombr

cê fez

les não so

eviver

Esse grupo é vulnerável. Facilmente conduzido e sujeito a fazer qualquer coisa apenas para se encaixar. Cor

ora entendo por que o chamam de Anjo e digo em um sussurro. - Então você

u lado, onde noto pelo menos seis outras. Seus olhos brilham na escuridão enquanto

provavelmente gosta me deixa determinada a manter Emma bem longe dele. Duvido que ela sobreviva sendo um de seu

ecimento e coloco a g

e garrafa

Pela água e

orriso. - Só uma

e uma mulher e me deixa curiosa sobre sua vida fora da Rockwell Academy. Talvez eu pergunte a Angelo um

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