AMANDA, ESCRITO NAS ESTRELAS
EL NUM LA
o hospital em coma. Foi operada no mesmo momento e tinha corrido tudo bem, mas os médi
rmeiros no resgate da garota e permaneceu em silêncio até subir na ambulância com a filha.
e a ir embora até saber de alguma notícia. Não falava, mas Antônio sab
quer tomar uma i
beça, negando, apertando uma
cara, falou Teo, s
eu vou desabar e não está na hora ainda. Eu preciso s
os e Marco viu de longe que ele começava a chorar enquanto falava. Antônio lhe dava apoio, batendo em seu ombro. Marco começou a chorar também e
cabeça e quebrou um braço. Os médicos não
fundo e concluiu,
Ouviu bem? Querendo ou não, a culpa disso tudo
conseguiu falar nada, deu as costas e saiu do hospital, corre
as mãos cobrindo o rosto. Antônio e Teo en
casa, mais calmo, Marco
ém me dizer que esse dia
José está passando. A gente tem que ter calma e paciência. E.
lar com mais ni
as permitiu que você viesse pra cas
aconteceu, Marco, disse Teo. – Pelo menos o
cordando. Teo bateu no ombro
, Teo, dis
amanhã, depois
erem participação no sequestro de Amanda, alegando que tinham ido ao clube só para dar o recado de Otávio.
ara ser ouvido com os outros alunos do colégio que
Otávio, André e Caio, ajudaram a r
távio levou a Amanda, porque eu os vi na sala de aula, mais ou men
ão viu resistência da Amanda quando entrou no ca
namorados por muito tempo e ela... não hesitaria em dizer sim... se ele quisesse conversar numa boa. O que é estranho é isso ter aconteci
rvosa, quando v
stava muit
no banco do carro. Ele chegou a
çou de morte o tempo i
que ele queria m
respirou fund
Nã
ouvindo o depoimento do filho,
quatro balas, quando o detivemos. Acho que u
resistiu e não queria ir com ele. Ela mesma me disse isso. Depois
indivíduo assim não
. Não vou ficar deduzin
le queria
o pai e depois de
nha palavra de que... termina
ocê
çou a cabeça
parou de a
la se assustou e fechou os olhos... quando ouviu o tiro que ele deu na minha direção. Pensou... que tivesse me acertado. Quando ela
a cadeira, emocionado
quem você bateu, há algumas semanas, na
, m
r sido uma... vingança, pelo
o tão simples, doutor Freitas. Ele está no meu pé muito antes di
de você, na época. Ele disse, no hospital, que não ia dar queixa pra não passar o vexame de
nsar que ele não queria
que foi que ele fez depoi
no Fiat e me mandou entrar no Fusca e ficar lá até q
de ele i
disse. Só falou que el
que ele ia
recia querer fazer nada co
z a levasse
gurança... O lugar mais seguro pra e
de ela
ora, aqui mesmo
isa em seus apontamentos
ra, não entendo... O que a fez vir
r perguntar isso a ele mesmo
ndo pensou que a moça estava morta. Deu um tiro no peito e só não deu outro na cabeça, quand
olhou para o pai, choca
nçou a cabeça
dele de outro ângulo. Também vou querer conversar com alguns colegas de classe dele e seus no colégio, no tempo em que vocês estudaram jun
nada, mas dentro
sso ir? -
sar de você. Esse caso ainda
apertou a mão de Freita
tas. Ligue, semp
muito pela sua garota. Esp
le respondeu, saindo
e mais alguns alunos do Terceiro A esperavam por ele. Antônio d
Como foi? -
r que vocês
vai prestar depoi
Vocês não f
sobre você, a Amanda e o Otávio, diss
elos cabelos e encost
nos
cê soube alguma coisa d
ou com a cab
foi preso? -
ital, falou Teo, olhando para Mar
sabia e ninguém me c
você não tinha visto nada, lá do Fusca, aí seu pai me ped
dia e ela baixou os
cê deve estar torcendo
r e afastou-se do grupo
, disse Ângela. - Acho que agora ela aprende a respeit
eu vou embora. Não peguem muito pesado, quando falarem do Otávio
e dele com o rost
o ao professor Rotemberg e por causa dessa... tragédia toda... Todo mundo prometeu v
com os olhos
igado
adamente, chorando. Márcio b
te pra qualquer c
eu, M
foi também entrando na dele
carro do pai e encostou os braç
isso é um pesadelo
pra casa
eva pro hos
Rotember
me proibir de vê-la. Eu só vou aceitar ser culp
ra, Marco. Está tudo muito recente e acho qu
arco. Vai pra casa. Te
eclamou nem chorou mais. Na madrugada de sexta para sábado, não conseguiu dormir direito,
viu luz na cozinha. Ao chegar lá, viu Marco sentado na escada da porta
la tristeza do filho e aproximou-se dele, sentando
do alguma coi
para a mã
não consig
ocê vai ser resfria
om ela. Sentou-se à mesa. Laila trancou a
está be
m e hoje... eu não consigo dormir e quando consigo.
hospital devia ter receitado alguma coisa.
prec
uta. Vai t
o calmante que ele
rofessor Rotemberg, amanhã, pr
rrado... O Otávio não tinha intenção de machucar a Amanda. Ele também não previa o que aconteceu, eu tenho certe
r e Laila colocou as
não tev
udo quando ela pediu. Ela se preocupou tanto comigo, quis sempre evitar que eu me machucasse... estava
les assim! Vocês se ama
pital, por minha culpa! Eu não p
de caminho possa ter sido proposital? Ela dir
Mã
não quis machucá-la. Errado ou certo, talvez el
você está que
z que a Amanda d
é mais segura q
o estava, ela não perderia o
não res
tivesse com outra
izer que a Amanda... quis b
a, sim, mas nã
... tentativ
pra casa sã e salva, se você tinha prometido terminar tudo com e
a cabeça nas m
se você quiser. Eu só não quero que você se
ê chegou a es
sor
eu faria, se esti
riu também. Ela passou a mão no ro
go faz efeito. Vamos
e ao hospital e pediu à enfermeira o
nome do
temberg, el
u no computad
15, no pri
so su
u bem para ele e r
m entrar e, no caso dela, como ela só tem o pai co
amo
utra enfermeira, trocaram a
e visitas da f
é o pai. Eu só queria dar uma olhada de longe, pelo vidro da
u novamente para a colega qu
o seu
Antônio
dens expressas para não deixá-lo entrar
e es
uarto
ou para a
ui, mãe, eu
arc
direito! Eu vo
trar, rapaz! - a e
. Eu me responsabilizo
do elevador e a enfer
so, por favor! Segurança!
isso sozinho. Meu filho não quer fazer m
uldade para encontrá-lo. Chegou à porta e olhou pelo vidro. Jos
am atrás de Marco e o
pode ficar
eu preciso.
Marco pelo vidro da porta. Levantou-se e foi
que
eu preciso
onfusões, José pediu
um minuto. Por fa
o e voltaram a seus postos. J
um hospit
ausar confusão. Eu só quer
. Entrou no quarto novamente e voltou a sentar-se ao lado
a porta e ficou olhando para
o quero você aqui. Esperava
minutos com ela, p
levant
ar com ela e ficou mais do que devia
a não fo
vezes. Você quis bancar o herói e insistiu. Pois está aí, o que vo
zer ela de volta pra casa! Eu não sei o que aconteceu pra dar nisso depois, mas não foi minha cul
a mão pela testa e olhou pa
ficar com ela... não foi por capricho, não foi por... orgu
o para Amanda
? Se ela morrer... eu não tenho
r pro senhor...
a filha na testa e, antes
nutos... N
enfaixado; depois, ele foi se aproximando da cabeceira devagar. Ele a beijou na testa com lágrimas nos olhos e ficou por uns segundos com o r
beria o que fazer agora, pra trazer você de volta... nem que eu tiv
rosto no travesseiro, escondendo-o entr
pra mim,
**********
lho para ver como o amigo estava. O casal estava to
ia, don
ê-lo aqui. Não devia estar
u e sorriu m
dona Laila. Não está dando vontade d
a porta para ele. - Toma café com a ge
i. Vim só ver o... Marc
am juntos para a cozinha. Lá o rapaz cumprime
ade, seo Antônio. Não q
tá servido a tomar
ntônio apontou a cadeira vazia
Marco? Como fo
e também, porque a Laila não dormiu direito vigiando ele e eu não dormi tamb
mas não falava com a gente, não olhava pra ninguém, não chorava, não tinha re
almante que demos. Das poucas palavras que disse, algumas delas foram que já esta
s mãos unidas sob
osso i
om você ele se abre, desabafa, chora um pouco
a, seguindo na direção do corredo
ta e Teo apenas bateu par
e-se
já trocado com uma calça preta e uma blusa de frio fechada de gola alta, preta também. Parecia pro
, ainda em pé p
ele, respondendo s
mo você esta
e voltou a olhar pa
mim também como fez com seu
iser, Marco disse,
mo que podia esperar dele, depois de tudo que estava passa
eira giratória em que Marco estava sentado a fez
parar c
ê? - ele pergunt
ista. Não combina com voc
? - ele perguntou n
, pode me xingar também por estar aqui t
respiro
é a mim mesmo. Mas a minha raiva é tanta que n
? Você nã
Amanda no porta retratos. - É, não fiz me
atos na mão e andou pelo quarto ind
jeito torto dela, me avisou... - Ele deslizou o dedo pelo rosto da g
do a gente está sofrendo, nada faz sentido, parece que a ge
o perguntou ainda com a voz s
ter, mas
air. – Você não veio até aqui pra me acusar de nada. Não é você que tem que fazer isso. É o pai dela, e ele já fez. Ele já decidiu. Mesmo que ela.
s se aproximar dele, mas ele o
não quero mais ser consolad
u as mãos com força. Teo se aproximou mesmo contra a vonta
A Amanda está viva e vai sair dessa. Eu tenh
io atirou em mim de
a besteir
essa dor... no meu peito. Eu devia ter morrido lá...
rosto no ombro do amigo e chorou muito, extravasando a dor em s
sas coisas que você está falando não têm nada a ver com você, Marco. É só esse acidente com
, colocou as duas mãos
rmir muito e... só aco
rosto. – Poxa vida, Deus não é tão sádico a ponto de t
tiver acontecendo justamente pra me avis
se há amor na parada, a coisa deve estar certa ou pelo menos indo pro lugar certo. Acho que es
em lá na frente, Teo...
o entrou no meio do caminho de vocês e atropelou vocês dois. Mas até nisso ou até
argada e ele se afastou
Quer dar umas voltas
? E nós dois na minha, sem chanc
do seu lado, mas
rindo com o jeito que o amigo tinha de s
coisa prestou eu vir até aqui. Eu
de ninguém da escola, pelo amor de De
ficou
fora é fácil falar, mas... você tem a gente. Você tem seu pai, su
o mais. O
u razão pra ele porque eu imagino... ou nem imagino o que é estar na situação dele com a única filha numa cama de hospital entre a vida
ue não t
o! Se você repetir isso de novo, eu
ama. Teo sentou-se a
va, porque ela está viva e vai voltar pra você. Você merece isso, tá leg
, depois as colocou nas pernas esfre
u te
o braço em volta de se
é o meu
reaberta e os dois olharam
so en
i, Aldo, d
paz e
e vi Teo entrar aqui e... vim te
espondeu, com um
força do hábito... Eu sei que
bem, Aldo. N
de o início que esse Otávio ia aprontar com alguém. Ele já tinha jeito de encrenca desd
penas apoiou o rosto nas
ete com ele, Aldo, disse Teo. - Ele
a... Marco falou ainda olhando par
? - Teo p
tentado se matar...
força e fechou os olhos,
isse Aldo, abaixando-se diante do am
eo, com voz tranquila, falando com Aldo, mas olhando para Marco, balançando a cabe
. Não pensa nessas best
Vem tomar café e a gente podia dar uma
estômago pra saber diss
eira que só pode ser isso. E... voc
Marco re
a a
ou as mãos
, ia anda
a andar na direção de um via
a... Marco res
Teo, para com isso. Não dá i
que a gente dá, vamos fazer o que ele quer. Ele se
para o amigo como se o repreendes
is inteligente? Primeiro e
lar de morte, reclamou Ald
ta e colocou a cabeça
tomar um café? Eu fiz panq
a. – Vamos, Aldo? Eu conheço as panquecas dessa s
de Teo que só queria fazer com que Marco saísse daquela letargia
ela disse para o filho.
Teo por um momen
minha vida, mas tem um dom ind
e comprar um nariz vermelho, disse Teo, mexendo
por aceitar o convite da mãe, in
************
se passar
pesar de todos ainda estarem muito traumatizados
nos da sala de Amanda e da sala de Marco, que conheciam a história dos dois, apareciam no hospital para visitar a moça ou simp
de colegas lhe prestando apoio, muitos
conversava com alguém quando Teo ou Aldo apareciam. E quando Laila
rou no quarto com uma travessa de suspiros e o viu deitado de bruços na
o dele na cama e colocou sua mão por baixo do blusão dele, acari
e! Que m
aí pra esquentar,
ostas, segurando as duas mãos dela p
á bom
Fiz uns doci
do, disse força
u vamos ao ci
r o
ancing – R
co s
ma de amor é lindo e
com a
o frio. Não estou
do doente. A Amanda não morreu e você também não. Ela não ficaria zangada
mesmo com vontade. E também não q
ila
ormia com a gente e depois, quando já tinha esse quar
vocês não conseguiram ter mais
ãos debaixo da blusa del
ão quentinha
isp
ou no rosto
a gente,
s... acho que o velho merece uma chance. Quando
ele séria e acar
acredita que
e olhou para a mão
voltar... eu
se encheram de ág
incando, Marco. Eu não
onseguiu diz
M LAGO GEL
AAAAAAAAAAAA
DDDDDYYYYYYYY