Meu Delegado - o despertar da submissão
a. Fazia frio, puxei o casaco, cobrindo minhas mãos, e como sempre também sentia o medo de caminhar sozinha à essa hora. Ser mulher é difícil, desde nova mamãe me orientou que não seria fácil, que eu iria
era boba. Já havia passado
carona? - reconheço a
us, você quase me matou de susto,
amais faria algo
carro imed
nti o hálito de cerve
ê está fedendo a bebida, prefiro i
foi gentil, sempre cuidou de mim, mas não aceitava que ele se enfiasse no alcoolismo tão jovem. Eu o amo, Hugo me respeita
e
achorra, eu vou ter o que
ue monstro, não ac
, mas foi em vão. Eu não estava a respirando, estava co
e dizia cois
ava tr
ça, me deixa sair.
posso ouvir o fecho
NÃO
ão hoje, não aqui, me deixa ir embora - minto.
ele coloca um esparadrapo na minha boca e naquele momento meu coração está a mil. Meu corpo soa, abro os olhos as
a. Eu teria a minha pureza roubada, lágrimas cae
amarra as minhas mãos para que eu não
r, a minha
seus dedos na
o, você vai passar a noite todinha co
im a noite inteira, me obrigou a gemer com uma faca, tive
ecer do dia seguin
com a sua irmã, aquela gostosinha. - não tenho forças para responder, eu já não sentia as minhas pern
ída e todos os meus sonhos foram roubad