PERPÉTUA
re A
de
de branco e dourado, o ar sumia dos meus pulmões gradativamente como se aquele lugar estivesse me sufo
em cima da cômoda, no verso a capa estava escrito "Nico". A curiosidade tomou con
o que li. Deixei o caderno onde estava assim que ouvi passos ao lado de fora, me levant
como se sentisse pena. Ela deixou uma bandeja com comida em cima de
a pergunta que eu fui capa
nhã fosse posto no quarto. Com licença. - A garota saiu do quarto
frustração ao pensar e
l de tudo voltei minha atenção para o diário, abri na primeira
ezes até menos, minha maior surpresa foi ver o nome da escola em qu
s seguranças não saem do meu pé, mas pelo menos não são tantos como em Moscou. Me sinto mal por ter vindo mesmo com Nikolai tendo
tei as pálpebras e olhei para a enorme janela a minha frente, estava entreaberta e o vento balançava as cortinas brancas. Me aproximei do vidro e olhei para baixo
deria comer e talvez morrer ou não comer e morrer de fome da mesma forma, então pelo menos que eu morresse de barriga
joguei os travesseiros no chão e encostei a cabeça no colchão sentindo um latejar na lateral da minha cabeça. Aquele idiota bateu com t
ediondo, Nikolai odiaria a todos se bem o conheço. Vi uma garota, seus olhos turquesa me chamaram atenção assim que meu olhar
alguém, mas memorias eram inteiramente vagas. Fechei o diário novamente, a fadiga t
a personificação de d
ça inabalável e postura altamente invejável. Não dava para um homem como aquele passar despercebido, sua fisionomia era de grande
ase como algo impossível. Seu olhar conseguia transmitir muitos sentimentos e eu tinha certeza de que via fúria ali. Senti m
como a esposa de um Don. - Ele olhou para a mesa de canto onde a bandeja vazia estava. -
Fechei os olhos com força e tentei conter a vontade de chorar, mas foi em vão, queria pergunta
ele seria em vão eu o daria tudo q
ti toda aquela avalanche de sentimentos retornar, quis gritar e não tive voz, eu estava prestes a explodir quando as lagrimas come
à beira de
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izzam