PROIBIDO PARA MIM

E DU

da a uma das Empresas mais

ros prédios que nem mesmo chegam aos seus pés, marcado com o nome de seu fundador em letr

onhei em me integrar numa Empresa desse tipo, estou feli

brar que você faz parte de algo grande, e,

r termos gostos em comum nos damos bem desde o meu primeiro dia aqui, eu o adoro, não é apenas

nfantil e ridículo é que Adam é um mulherengo nato, ou seja, ele usa seus dotes para conquistar qualquer rabo de saia que habita nes

café em sua blusa branca perfeita logo no meu primeiro dia, obvio que fiquei intimidada pela minha burrice, mas ao meio-dia estávamos

na Empresa que sempre sonhei, mas estou odiando

moração do aniversário da Empresa, sim, fomos praticamente obrigados a v

, tivemos que comparecer ou se estivéssemos a coragem de contrariar nosso superior corríamos o g

sou tirada dos meus pensamentos ao ouvi

pés doloridos, sem contar que bebi taças de champanhe demais..

ar as horas que fiquei nessa festa sem graça! — ela retruca sem esperar uma resposta minha,

e Matt ao meu lado, me viro vendo meu

, Sam sempre consegue o que quer. — Bufo

para cá! — acena entrando no carro, e sem esperar

o congelo no lugar, lembrando que e

a bo

nha bolsa lá em cima! — resmungo alto

m sorriso de canto, reviro os olhos mostrando a língu

ufa dispensando o motorista do táxi que n

s logo sou barrada por um dos seguranças da Empresa, levant

so entrar, esqueci m

o, ninguém entra e ninguém sai! — re

a empresa, lembro-me que poderia facilmente esfregar meu crachá e

, eu trabal

me toma quando me viro encontrando Jack Micha

eceu, é que acabei esquecendo

cargo com tanta responsabilidade já que ele é o chefe do meu gerente e braço dire

reservado demais, mas acho um grande alívio que eu nunca

egurança o faz se movimentar para o lado liberando minha pas

acena com um sorriso ajeitando os

ndito descer até mim começo a fuçar o celular, é até engraçado, sou irresponsável a ponto de esquecer minha própria bols

e, entro e aperto o botão do meu andar e sem retirar os olhos do celu

fotos, mas uma em especial chama a minha atenção, é uma foto de Daniel, meu e

sal, rindo, se beijando, uma infinidade de poses e fotos. Ele seguiu em frente, n

me sinto completamente sozinha e solitária, como se precisasse de

meu andar, então existem mais alguém aqui dentro ainda, me sinto até aliviada por não ficar sozinha ness

ar a mim dentro do elevador, um cheiro inconfundível de um perfume masculino e amadeirado chegam a

fume gostoso quando as portas do elevador se fecham, um barulho esquisito e o som do

do que está acontecendo apenas respiro fundo tendo somente

Mas que

alavrão cabeludo em voz alta quando a bateria do

Escuridã

pode estar ac

num elevador no escuro, e para piorar tenho quase certeza

ro, início uma sequência de respiração controlad

tão paro de me controlar e abro a boca para profanar o desgr

a situação pavorosa, mas não quero

nserta essa droga de elevador! — resmungo bufando

i quem esse homem é, ou seja, talvez ele conte que andei xingando e falan

lavra ouço sons de movimentação por perto, dou um pu

á c