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A namorada de mentirinha do CEO arrogante

A namorada de mentirinha do CEO arrogante

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Capítulo 1 Elisabete

Palavras: 1251    |    Lançado em: 22/06/2023

sab

e mau agouro, porém hoje estava sendo um

isa da minha cabeça, que tinha que me esforçar mais para conseguir

podia carregar esse mal, alguns fat

a um des

mas meu celular al

adia

ras adi

a mais do que eu esperava. Quando olhei no espelho, meu rosto parecia ter sido amassa

rriga vazia as coisas mudavam, pois uma substituta ma

eu já estava habituada, mas de forma anormal. As pessoas se amonto

poderia sair de casa de

presa, não havia ni

deveria ter notado as p

. Tudo estava lá, porém, como não havia tomado café e havia acordado duas h

vestimentos há três anos e não

m mar de rosas, mas tristemente descobri que o mundo er

ava tentando buscar o meu sonho ou

os com os pés no chão, depr

do homem de quarenta anos com o sorriso simpátic

tinha feito a pergunta mais burra que ele havia ouvido

coisas só começam a funcionar aqu

, e estava cética sobre o horário. Abri a bolsa abrupta

alei não querendo acreditar n

era um dos mais novos da sua linha, e o est

acreditar, aos poucos tudo veio

le momento. Eu só continuei olhando para o nada, esperando que a

homem, pois sempre que algo assim acontecia, se

go estivesse vazio e o sono ainda estivesse paira

or me conter e arran

e comida no meu estômago, não trabalhava nesse ambient

certeza ficaria sem emprego, já que diversas

eu poderia comer e passar o tempo. Retirei o aparelho diabólico

*

com uma pilha de documentos para reorganizar. Carolina estava tensa quando chegou e mal

ças ao sono que me consumia, tive que tomar café

a estranha, mas não me importei e dei graças a Deu

ei envergonhada ao encontrar o porteiro, que era o

arolina e senti a tensão no ar. Eu sentia um

ação da mulher. Ela estava estranha o dia todo, e agora

conteceu? - Perg

eixando os ombros caírem e se

demissão. Já havia ouvido rumores sobre as condutas indevi

agora? - Per

o que sobrar será para pag

deveríamos voltar e receber. Todos que saíam estavam

vida em um emprego que não me valorizava, e nem era do meu ramo. Agor

a oportunidade que eu esperava para finalmente trabalhar em paisagismo, que era a área que me formei. Eu t

uito grande, mas servia. Vivíamos trabalhando, e era Miguel qu

no sofá. As luzes estavam acesas, mas nada do homem

ei até o quarto, devagar. A porta estava entreaberta e quand

anto eu assistia chocada. Uma raiva tomou conta

PORRA

ior feitiço do mundo. Primeiro perdi o

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