Sou Presa a Você
mento importa mais que o amor, o funeral mais que o morto
ardo
a que não conseguimos lidar. Se para um adulto não é fácil, imagina
m acidente de carro, em um dia estavam planejando uma viagem em famíl
a teve contato, seus pais nunca lhe trouxeram para eles e muito menos lhe disseram o porquê. Para quem m
taram, visando algo vantajoso no futuro. Tentando livrar-se da menina
o entanto, pela olhada que recebeu da mulher tudo indicava que essa não era uma opção viável. O lugar é bonito, se fosse em outras circun
u fome, então se escondeu esperando todos saírem. Na Van ela notou que além das crianças menores, os mais velhos també
e subsidiárias em mais sete estados. Com o intuito de ter uns dias de paz, longe da pressão de ser o herdeiro d
encarando a menina, mas a
ou enciumada. Ela é a filha mais nova da famí
e está
a pirralha há algum te
o a madeira cedro e, os olhos tão negros que o faz pensar em jabuticabas. Eles chegaram ao destino de não, contudo os olhos de Eduardo não desviavam da menina, isso o irritava profundamente. Se dando por vencido, continuou observando a menina de longe, e notou quando ela se esgueirou
machucou? - Perguntou abaixa
o carvão, olhos azuis que lhe lembrava duas piscinas, queixo quadrado com uma covinha fofa. Ela não conseguia d
ente. O jovem sorriu encantado. Além de
u maroto - Me chamo Eduardo, pequena índia
do. - Disse vo
rou com uma postura altiva, típico aquelas que os heróis sempr
tos sentimentos aqui dentro. - apontou para o peito -
seus pais. Perder
perguntou se afastando p
amigo, mas f
izer nada, o temp
iu - Mesmo sabendo que um dia a vida acaba, nó
arks! - Eveli
é uma garota intelige
uestionou incrédula. Ning
cou a não no queixo pensa
e mãe, na verdade, minha falecida bi
- segurou a mão da menina - Qual
ez anos! E você,
gente, linda, possui o nome de uma princes
o... - Expri
bom,
pnotizando Eduardo com sua be
Evelin. - segurou a mão da menrou o boné da cabeça dela e seus longos cabelos caíram como cascatas em suas
Perguntou tomando o chapéu das
as seus pais não iam querer que ficasse nesse estado. Brin
- Ela respon
se juntando o mindinho dele com o dela, d
ada! - Evelin
s uma coisa. - Ed
a? - Indagou
seu lábio ao dela com um longo
, principalmente por um mais velho que ela
voz de Bruna, por essa razão se apresso
na índia! Lembre-se
e, Edu? - Evelin pergu
todavia, se isso acontecer será
O
que terá idade o suficiente para isso. Você
strou a bola de be
a notado estar com a bola
ra achar a voz de Bruna que se aproximava cada vez ma
de e
e de querer saber cada passo meu, lhe trouxe
cisa ser
e ser evasiva,
a - Que tal uma foda rapidinho,
u ainda mai
ças. Quer que nos peguem? - Ele pensava
. Percebeu que ele está estranho e não
le saiu na frente e a deixou para trás. Bruna nã
mo lugar, tocando seus lábios sonhadoramente, pen
dirá, todavia, se isso aco
ua face. Se obrigou a não fazer, mas foi impossível não procurá-lo quando se juntou aos demais. Para sua decepção não o encontrou, entretanto, nã
uturo reservava para ela desafios, ela precisaria ser forte. Evelin aprenderá da forma mais difícil que, er
os dep
ção, ou seja, cursou a faculdade de Engenharia da computação e Desenvolvimento de sistema simultaneamente, logo em seguida efetuou pós-graduação em Tecnologia e Segurança de Blockchain e Smart Contracts. E
io - Maria, a governanta da casa, informou. Essa mulher e seu
e pareciam chumbo de tão pesados. Ela passou pela mesa do café, pegou uma maçã e mastigou em grandes mordidas. Sorriu sem graça para Maria que lhe repreendia com o olhar. Chegou à porta do escritó
Como poss
se manifestou carinhosa. A menina estranhou, pois nesses dez anos que
r uma dificuldade tremenda. Nossa família deve uma soma muito alt
m eles nunca os chamou de vovô e vovó, eles simplesmente não deixavam. Evelin nã
emos não cobrirá os custos, no
riu com a certeza que
om seu herdeiro. Você é a única Evelin. - fez uma pa
nhor, isso é um absurdo. Com
va sobre o assunto como fosse algo corriqueiro, comum. Para ela não é. Seu coração diminuiu no peito de tal forma que a me
- Perguntou em
exclamou irritado - Temos a
uma saída para esse problema. Penso
se abraçando e excluindo-a. Ela se sentiu
duziu com o patriarca da família Schramm confirmando o acordo, ela saiu do escritório. Sem ânimo, voltou
.
oivo. Procurou fotos e não encontrou, a única coisa que descobriu é que seu futuro esposo é um CEO competente. Desde o momento que assumiu a empresa da família o patrimônio cresceu ai
ou o véu e entrou na casa. Seu avô lhe guiou até o altar improvisado, está tão nervosa que não reparou no seu noivo parado de forma séria a sua espera. Evelin se sentia cabisbaixa, pensou em seus pais o dia todo. Ela acreditava fielmente que se estivessem vivos não passaria por mais essa provação. Casar com um homem desconhecid
o do seu lado, notou que o seu noivo virava em sua direção, então fez o mesmo. O padre abençoou as alianças, Evelin colocou
eijara, seus olhos dobraram de tamanho. É ele! Pensou assustada. O homem que prometeu amar e se casa quando jovem. Eduardo, o menino que lhe deu um propósito em sua vida sem cor. Com essa constatação, ela sorriu para ele, mas não foi retribuído. Eduardo não enxerga nada se não, a amargura. Ele trabalhou duro para chegar onde chegou
e nós, haverá apenas desprezo. - Sorriu, mas ela pôde notar raiva em seus olhos. Sua fala
tando a todos. Não demorou muito para ser largada sozinha
sentindo estranha, envergonhada. O que ela diria. Não sei? Seria humilhante. Pensou parada ig
tal um