AMANDA, ESCRITO NAS ESTRELAS III
– RED
parado da irmã do rapaz que havia se refugiado em seu apartamento depois que soube da morte do colega de colégio. Como Marcelo estava m
celo estava deitado na cama,
í? Me
z não r
foi enterrad
ou para ele
foi a
que ninguém reparou em mi
a minha sal
o Rodrigo e o Diego. Ele veio falar co
ão é? - Marcelo pergunto
ar se escondendo, cara. Você não matou ninguém, nem
i de contar pro d
O
da... A Aman
ha do d
la não está casada, agora? Talvez o m
s mãos no rosto e
á acontecen
ntende? Eu a
açou
ficar falando disso
não quer abrir o jogo, não abre, mas eu não po
e mandan
ã não vai me perdoar se souber que eu fiz seus p
sei o que eu vo
se que você
sse? Cara
não fez nada! Eu te levo pra casa
u a jaqueta e
u vou embora me
o o se
sair daqui assim. Eu prometi à sua m
voltar! Me
e ele e a porta e
vai sair
Nem pra casa nem pro colégio. Não vou conseguir encarar o pessoal da minh
carro, não tem dinheiro, não tem n
na porta e Mar
chamou
ue fosse a Isabel, assim
a. Marcelo voltou para o quarto. Eram Isab
o, ele aind
tá,
as ent
apresentando Ana a ele. - Ela veio mostrar
ilh
é que e
qua
is de alguns minutos, os dois irmãos voltaram à sala e Marcelo o
Marc
to pelo seu ir
e fazer o que fez, ela disse, profundamente emocionada. – Ele deixou esse bilhete e acho
ete a ele, que o seg
ai ler? - el
o Marco te
o bilhete, voc
tar-se no sofá. Todos se sentaram
de prejudicar ninguém e nem quero agora, só não consigo viver mais num mundo que não me aceita, e acho que vai demorar um pouco pra aceitar gente como eu, infelizmente. Não tenho mais forças pra olhar no rosto das pessoas e verem me olhar como se eu fosse um bicho, um monstro, uma abe
com os olhos cheios de água
, Marcelo. Meu irmão era uma pessoa boa
afirmativament
sculpas era eu a ele. Alg
lvi mostrar pra você e quero mostrar pro Marco primeiro, antes de entregar pro de
. Eu te
não pode fazer isso pro mim? Depois
o nome dele está nes
erto me fala
to. Eu lev
bri
abraçou ain
nto mui
isse Isabel. - E, Marcelo, vai fal
u v
colégio e resolveu falar com o diretor sobre o bilhete e, como José sabia que os dois
prof
lar com você. Você vai e
Chu na faculdade pra fazer um projeto que a ge
sobre... Não dá pra falar por telefone,
o que é, professor? - ele pe
deixou um bilhete... ender
e fechou os olhos, ficando
? - Jos
ui, professor
as eu li o bilhete e seria interessante você ver também. Pode coloca
s com o Chu, então eu posso passar na Chácara Flora, à noite... umas oit
você em casa, então
elefone no gancho
foi que
tarde, e me espera lá. Eu vou me encontrar com o Chu na biblioteca
bre
r? Eu preciso entregar essas pastas pro Henrique pra ed
u no rosto e
arc
amado. Ela olhou para R
ntrado, seguro e tranquilo em qualquer situação, ficou meio estranho. Não conseguiu dormir direito à noite. Se eu não o t
nder de ter contado pr
ida. Hoje, você vai pra casa comigo e pode até dormir lá se quiser, hum? Que tal? Amanhã é sábado, nã
la e passou o braço e
, Rita. A gente vai pra casa mesmo,
ar sempre de pé. Agora vamos fazer
Va
*********
com Chu e o rapaz perguntou, enquanto arrumavam tu
ê est
ançou a cabeça, s
comeu s
le e balançou a cab
não est
acontece
tá com um bilhete que o Alberto deixou pra mi
a história ain
locar um ponto final na história e pod
... foi o que eu falei. Você não tem culpa de
dade e já perto do ca
ona até o
uns amigos numa danceteria aqui na Aveni
ê é d
chau, coleg
u. Obr
Angra dos Reis. Ao ouvir o barulho do carro chegando, Amanda foi recebê-lo com um beijo
sem entender o motivo de
e, Marco,
rcelo cumprimen
ir pra Dalva trazer algum
i, disse Amanda.
ua, Amanda, por favor, M
nada, obrigado,
iu e Jo
te pra ele agora, Marcelo? V
o de papel e estendeu a Marco q
encontraram
ele, encontrou.
e o abriu. Leu o conteú
egue pra polícia, a
por vir m
a de centro e sentou-se ao lado de Marco que pegou a água e
sala, José se pronunciou tentando finali
disso. O que a gente tem que fazer agora é procurar evitar que aconteça com mais alguém o que acontece por aí todos os dias. Ninguém tem direito de discriminar alguém por ser diferente da gente. Eu vou reunir os alunos do Pa
egou o bilhete que Aman
á vou
or ter vindo, Marc
o isso. Marco, fica na boa. O que a gente tem que fazer
u te
no colégio na
u e o beij
cumprimentou ele, apert
você. Obri
Marco, Amanda disse. A gente podia
lar
Amanda, não é t
os, disse Marco. – Cadê a Rita, p
. Ela tinha uns te
indo. Queríamos que vocês fossem almoçar l
mos
e Marco deixou M
a casa e Amanda percebeu que tinha que f
tudo be
ele respondeu, s
acariciou levemente. Marco segurou a mão
e Marco continuou
ar um banho,
as chaves do carro sobre a
, voc
Nã
fruteira na mesa da cozinha, s
ar atenção em nada do que estava vendo. Não conseguia tirar o bilhete de Alberto da cabeça. Tirou o tênis e deitou-se com a cabeç
tia uma camisola branca de cetim. Ao sentir os cabelos dela lhe roçarem o pescoço e s
assim, ela disse, enquanto o beija
ajudou a tirar as roupas. Ela agia de um jeito sensual e incomum e
ra mim...
ui, ele disse
. Eu quero meu M
ntou, enquanto ela
que você fez com
- ela perguntou, se
ar-se no sofá e
ele disse,
lícia mesmo, ela falou, senti
o melhor presente
deitados, abraçados no sofá e Marco ac
e você vai ficar bem
ele disse, bei
vida normal? Eu quero
nha me visto numa situação parecida. Es
gente não pode deixar de
m ra
m tempo em silênc
vai ter que viajar pra Campos
l de novemb
nhas em revistas e alguns comerciais e quer que eu seja o rosto das prop
e São Paulo. Estou orgulhoso! - ele disse, beijando seu
embro e as aulas já vão praticament
e me imp
e ir sozinha co
r. Eu não tenho com
olhando nos
que você n
e perguntou,
m saudades. Os pais do rapaz, depois de conversarem com Rotemberg, chegaram à conclusão de que a morte dele não teve uma causa externa. Nem Marcelo, nem ni
ala e aos poucos o rapaz foi aprendendo a conviver com ela, sabendo muito bem separar as d
s e não sentia mais ciúme de vê-lo perto dela. Afinal de c
ÇÃO –
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CRITO NAS