Marcada pela Máfia
rosto dela com o cano quente da arma, machucand
e ser aquela delícia da sua amiga, ou talvez a mãe dela, com toda certeza a mãe dela. - Ao ouvir isso Larissa teme pelo pior, e jura pra si mesmo que nunca vai
ele é seu pai, que e
mentou a voz pra ela. Seus olhos ardem pelas lágrimas, seu coração batia em descompasso, mas o que estava dilaceran
comeu sua língua?- Dom
encara dom Carlo, desafiando o seu pior pesadelo, mesmo com o medo que ela
quem vive e quem morre. Dom Carlo é um mafioso cheio de regras absurdas, e quem as quebrar, pagara com a vida, com o atrevimento daquela jo
a no Brasil, por que se meteu no caminho de sua mãe. Mas tudo foi arquitetado por dom Carlo, ele viu Larissa implorar para que salvem a vida de Carla, sempre observando de longe. Joseph acha que foi ele quem escolheu Larissa
s da boca de Larissa doer, como se tivessem sendo esmagado apenas com os dedos. Lágrimas brotam
dar de uma menina, pois não vai querer saber das consequências. -Ele olha para o seu filho com deboch
im
ser filho de quem é, ele está sendo submisso as ordens do seu pai, ele não a defendeu por nenhu
a ir embora dali o quanto antes, mas é impedi
quando viu para quem era, tentou sair, mas como todos os outros funcionários, eles foram
Ele fala baixinho tentando ajudar ela,
ele a segura forte, mas sem a machucar, ela acha que não
a sua boca o gosto metálico do sangue, que logo escorre dos seus labios. Larissa da um g
coloquem alguns dos meus brinquedinhos para fazer compania, e hoje ela não bebe n
o esboça nenhuma reação. Larissa ficou 3 dias presa com vários escorpiões andando naquela minúscula cela, suas súplicas foram inúteis, sem água, sem comida, e com várias picadas
a, ouviu cada grito pelo seu nome, mas como sempre, Joseph não é capaz
o para corta o veneno da picada e a coloca no soro, sem
Mãee socorro, mãe, me ajuda, não me deixa.
mais uma vez ele passa a noite em claro olhando sua mulh