Noites Quentes De Verão
ador, senti minha cabeça gir
disso tudo, dessas festas, desse jogo de pa
abaixar, minha mão vai até a testa em u
o, sinto o peso em meus músculos de
vida. – Digo olhando para meu ref
analiso meu rosto encontrando maquiagem borrada e olheiras em meus olhos
cê está? – Sua
to o suficiente para que ela me ouvisse. Es
com frequência? – A indign
. Ligo o chuveiro e sinto meus músculos relaxarem c
rmã mais nova! – Sua voz sa
to. – digo s
as, a mãe e o pai estão preocupados. – Ela bufou fu
lhar duro através
m mais uma dessas festas. – Seu comentár
modelo é algo fácil? Eu vou a eventos porque é meu trabalho! –
eramento de nosso pai. A jovem estudante de veterinária balança a cabeça em negaçã
mã e por um segundo me senti culpada
estão fáceis... A vovó, ela
e seus lábios e um arr
muito triste e se fechou para o mundo... – ela olha para seu próprio reflexo no espelho –
vó, ainda mais na infância. Mas de cinco anos pra cá, ela se afastou de nós. Tem nos evitado a todo cu
ue meu coração ficasse apertado e a v
zinha naquele rancho. Mesmo a gente visitando ela, você sabe que não é o suficiente... – Sophia suspir
ncara por uns segundos, seus olhos es
tudo pra trás e ficar
oderia deixar meu trabalho sem explicações mas també
ai com mais convicção do que eu realmente t
toalha, Sophia sorri timidamen
não some! – Ela diz ante
a ser real, a
er. Imagens de nós duas juntas na minha infância vêm à minha mente como um filme, o som
de nostalgia, sentindo a raiva e
ocuro passagens aé
visando que em breve o motorista da agênci
. Olho em meu celular e vejo que faltavam apenas uma hora. Pulo da cama rapidamente e co
mesma cor com mangas de renda longas e aberto nas costas, col
aquiar, pelo menos não irei ga
s lábios. Solto meu cabelo vendo-o cair ondulado em meus ombros. Borrifo Chanel nº 5
deixando a chave debaixo do tapete, ando até o Nissa
Ítalo. – di
ia ter quase minha idade, ele era meu motorista na agência des
ra Anna. Como sempre, está b
o gesto. O trajeto até o restaurante e
vestidas entravam no restaurante sem passar por ela. Igor abre a porta para que eu saia e d
s. – Informo
idamente e abre espa
– A voz de Priscil
ência, alguns anos mais nova que eu, mas era como uma irmã para mim. Sempr
estava em seu ombro esquerdo. Em suas mãos estavam duas taças de ch
. – A francesa fala com seu sotaque forte. – A comida é ótima, os
a, realmente nos leva di
restaurante, muitas pessoas importantes estava
to, ainda tem uma atmosfera b
minha amiga era sua facilidade em conquistar as pessoas, ela sempr
á está se divertind
as, eu te acho uma tremenda gata. – Ela pisca e sorri. – É
festa, não curto esse lance de casualidade. Para mim, os relacionamento
onhecer o senhor charmoso. – Priscila fala sorridente e
har sedutor em seu rosto delicado, ele a olha com
anhante, não pude evitar de sorrir ao vê-la feliz. Peço um copo