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Noites Quentes De Verão

Capítulo 2 Um encontro desagradável

Palavras: 1550    |    Lançado em: 26/06/2023

amoroso, e isso me faz beber a vodka em um gole. Prefiro a a

de forma traumática, é como uma sina. Diego, Pet

droga às vezes, na verdade, quase sempre. Parece uma piada sem graça de um ser

o bar e sinto alguém

em temos aqui. – A vo

o direito e vejo Otto usando um terno preto. Suas tatuagens no pescoço estavam parcialmente cobertas pelo

mão na ponta de seu bigode e sorri sarcasticamente. Eu o od

Sorrio com falsa simpatia. – Achava que você estava cuidando da

seus feitos e conquistas, sabia como evitar brigas

da minha noiva. Temos uma boa notíci

isso. Seu sorriso vitorioso cresce. Noivo? T

usar sua lábia para conseguir o que queria. Ele era encantador, um homem gentil e engraçado. Sabia como fazer uma mulher feli

os juntas como irmãs, e jamais pensei que algo assim pudesse acontecer. Nesse dia, minha vida mudou completamente. Ele terminou comigo em pleno dia do nosso aniversário de namoro. Desde

mas me arrependo disso. Se não fosse por minha a

sentindo minha garganta s

, não vá ch

ficamos noivos há dois meses, você anda desinformada, my a

do carinhoso soando de forma tão sarc

ação, apenas não tenho tempo para assuntos

e enruga. Otto bebe um gole de se

le se aproxima e sorri. – Irei ter o prazer de

Otto sorri como se saboreasse minha surpresa, movimen

lar. – É extraordinário saber que vou ter meu filh

m e meu copo cai no chão, se partindo com o impacto. Pessoas

algo que ele nunca ia querer... Agora está tudo claro

uedo para ele. Compartilhei toda minha vid

a melhor piada do mundo. Em um único gole, Otto be

conta, acho que ela vai precisar! – Ot

ioso para mim e

Seus olhos ficam escuros e um sorriso cruel surge em seu rosto. – A única coisa que me fez te aturar por dois

me com sua ap

a mão e faz uma falsa expres

te... – Ele acaricia meu rosto. –

o toma conta de mim; estava me sentindo podre, in

, verme nojento. –

tto ajeita seu bigode e gargalha, atrain

ível. – Ele fala com deboche. –

fria, e um sorriso perverso surge em meu rosto. – Você sab

agitados, e ele

– Ele fala

uas, sabia de muitas coisas de seu passado, inclusive coisas que a

, e seus olhos ficam

– Sua voz soa sombria. – Não se esque

em, e sinto meu

– Sussurro, sentindo

Otto fala com uma

livrando das mãos de Otto.

A ruiva me encara de cima a baixo, seu cabelo cacheado esta

empo com essa daí, né? – Ester força a voz p

os lábios vermelhos

r à multidão, ele d

y angel, devemos fazer isso ma

urro a porta do sanitário e me abaixo. Sinto a ânsia, e to

um papel e começo a ch

e minhas mãos. O ódio pela vida corre em meu corpo, a sensação de vaz

cair deitado no chão frio do banheiro

m minha mente, a pequena Anna aos 6 anos sonhando em ser modelo e tendo o apoio de sua avó. M

para conquistar minha carreira, e não seria um ex idiota que iria quebrar meu espírito. Me olho com determinação n

ndo meu vestido, confiro meu hálito e faç

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