Vulgar
parar de pensar
m encontrados depois de
m protegê-lo, tiveram qu
A. Ele não tinha mais arc
s haviam sido arrancado
es digitais, assim como v
hoques tão intensos e prol
seu rosto... pelo que me a
rmado em um purê de san
de ossos
que ele fazia com quem
mi
dor. Apenas um cara que
los que n
inham sumido. A memória
transformada no purê de s
oss
a visto só alguns números
ss
Mina. Não p
rmado no inimigo público
rera de forma secreta, e ap
de todos os crimes inve
e. Foi apenas quando o pur
osto de Kulik começou a
a
e enganar. Era ele, sim
frente
minha testa e desejei vol
a era perder a virgindad
e ia demorar uma eternida
guir
a, mas não deu certo. La
Elise tinha na geladeir
u controle. Sentei no sofá
te decidir me distrair co
me preparei para as lo
de canal. A TV fez um so
esperar: a jornalista tinh
explosão. O canal indicav
a que havia sido um vaz
local, mas ainda não t
ou fe
tava prestando atenção
ela dizia, mas
io. Aquela esquina. Aqu
á há pou
minh
explodido a
estava a televisão e me
ive vontade de rir de deses
lme e, se fosse, seria uma
ri ou chora pela mocinha.
hril
tos da minha casa. Es
sobre como algumas pess
a. Não choram ou não sen
o-se aos mais irrelevante
nte aconteceu. E então
ram a
m que eu me sentia. Nã
o. Não pensei nas minhas
Meu computador com todo
xe, minhas roupas ou o col
deram antes de morrer. N
por minha cabeça foi qu
cabeceira, no bloco de ano
uro há tanto tempo que ma
digo do meu contrato. Ia
a coisa em
Isso
deixado em casa,
o no risco da minha mort
ar na primeira fase; aind
blema era que a realida
onde eu ia querer estar
as fugir para onde?
ha vida. Isso parecia a
oliciais, não na minha vi
iria ajudar. Não havia na
abar por pr
olí
va ir até
as que merd
ara descobrir o ca
ara explodir um quarte
char que foi só u
mato
não tenh
edito que possa se
me disse que o tinha dei
ter fi
ó ter pegado um punhado d
pior... Saíd
ia, algum dos nossos
do da cidade? A gente t
trem... Até na merda do
sirva de t
pessoal. Deixar
o. Quero resolver isso tu
aga ele até aqui. Prec
no seu primeiro dia na
iar até o lugar certo, ma
mi
i. Vou chama
e pegar minha dec
estemunhou um crime, não
insp
tando a cada palavra, e e
do que est
ont... S
s nós dos dedos na mesa q
osto muito branco
ite, sen
t. Min
olhou para o relógio. – N
ou-se descontraído. – A
cisa de um médico ou
n? N
garota aparece aqui a e
específico de crime. N
acho que vi uma pe
ia organizar meus pensam
ulava soava mais ridícula e
ssinato, então? – Seus o
não acreditava no q
um hotel. O G
go seco em sua voz me i
moveu na cadeira e incli
.. amigo. Nós ouvimos
onde fica? – Ele fez um g
r; nós ouvimos um bar
ra? A senh
scar os olhos
m e
repio tomou conta do me
nha
go muito
inar de falar? Há dois se
agora seus olhos frios est
o em sua pergunta... Ele
queria sabe
itando em meus ouvidos
o que... – ofe
a verdade com todos o
i o
nt
é que eu não vi nada. Um
cer com ele, mas não quer
ue viu ou quem viu. Só
onamento do Grand Cl
Is
amigo? O
o estav
o na polícia – menti.
ar com ele. Para p
com o meu? Chamar outro
oisa? Assinar em algum lu
is a saber o que
io. Mandarei alguém até
esperar um minuto? Preciso
iber
se seu nome,
enas s
levar u
ão queria me
si e eu vi pela pequena
o redor antes de discar um
sava verificar, e por qu
ega
lábios pude ver que est
la era a hora em que tud
mpletamente e os mocinho
l corrupto em léguas. Mas
i Kulik fosse realmente o
e deveria ter mais de
stas e eu aproveitei a di
a de ir embora. Olhei ao
la da cadeira quando saiu
a. Em cima d
orça apenas para sentir a
rt
tranc
ocolo policial para to
r esse. Ele desligou o te
porta e mord
ia tudo, assim como fe
televisão. O
de alto nível matar outr
explodiu no vazamento
a da mi
ser coin
do, mas ele estava no m
Mina, ele parecia ter um m
estava melh
que sai
– Ele abr
êncio pergun
inspetor. De outro depa
deu é i
ão vem
édio. Chegamos lá em qu
ro só ir para casa. Olha,
eu amigo
senhorita. E não posso d
a. Não sem colher todo
zer uma li
ode ser perigoso. Por
e rá
– menti. – Ele estava m
e estou e o que
er ligar
li em seco, disfarçand
Cl
a mesa mais afastada, of
telefone antes de passá-
, e percebi que ele nã
alguém ond
ito de f
Elise e a secretár
a delegacia, já falei para
otel hoje. Ele disse que s
m um inspetor de outr
sso redor, a delegacia i
conversando, tomando café
eu inspetor sem nome estiv
colaborar. Tinha que faz
lguma coisa. – Isso. Fiz
ara trás de si. – Droga, ca
– Comecei a falar mais al
pedindo que eu fizesse silê
ique mais do que me diss
da delegacia me observava
scândalos. Mas os olhos
r. – Alguém morreu, cara!
! Não diga que
sobre o gancho do telefon
rude e urgente. Desped
desliguei
en
e te
s minutos e ligar de
dele demora
mos esperar. –
Dessa vez convenço-o a
ele ch
e depois. Só seu depoimen
uan
eca de um jeito que faz
tecendo, não era? O insp
a Kulik. Eu sabia que ia.
tinha. Estava fodida, e
no começ
ir ao
em quinze minutos.
com força como se eu f
u a nublar me
o seu carro. Não c
fração de segundo e me
m cerimônia e ficou
ainda esta
ia? Podia gritar pela de
contra minha vontade. P
st
dos olhares quando gri
acostumadas a todo tipo de
inspetor me algemaria e i
creditariam? E
e ia ter que fazer isso s
ava enfiado no meio do pr
u pudesse utilizar. Apen
... E
trar Ryker. Mas não podia
tava,
não p
s.
ar a outro lugar antes
iro e forcei
expressão resignada. – E
se nós formos at
do, mas inquestio
em. E ond
Jules
estau
estau
orre E
orre E
lo braço, mantendo-me p
ó isso que eu precisav
milhares de pessoas. Mas n
go estava e
tanta gente... Ele nunc
oras da manhã e os primei
gressos para o elevador. Eu
ndo o caminho. Um ônibus
pensei que o amontoado
ue eu poderi
ros, Mina. Só
o ler
pode contar em Paris: s
Dorée e ciganos em
. – Puxei meu braço da mão
dele co
stava correndo na direção
da cigana agarrando a s
m dos turistas, além do ô
olo e me jo
o resquício de uma estaç
minúscula que descia p
tra escada minúscula que v
ada a lugar nenhum. Tur
achando que tinham chega
subir de novo à superfície,
ido a ignorar aquela pass
so. Estava contando com
ta segundos. Eu não podia
Subi pelas mesmas escadas,
deve ter passado por ali c
ue qualquer pessoa intelig
pelo avesso meu casaco je
a confundir o inspetor, ca
scuro no meio da multidão
upos de escoteiros; um lo
le Mil
Gare du Nord, a sensação
teza de estar sendo observ
ue eu já me virasse
om as mãos o nariz ating
é vio
ei que pudesse me senti
esconhecido que eu q
s, tentou me dar um choq
horas – constatou, rindo
ansa, menina. Para
com paciênci
evar out
Mudou de ideia? O que v
cara pálida ele deve ter
m pou
até a
etade do que eles dizem n
dad
Descobri isso
té aqui... – Ele me sent
em uma máquina. – Toma
rrado e fugi. Ele disse qu
rtam
é est
ve certeza de que
ocê disse
iu um assassinato no e
ele não sabia quem era. E
re
. Você fez bem em
enho que tra
rosto nas mãos
o de se meter em situa
ue tenho. – Bebi uns oit
enina. Até essa coisa se
apenas com
a que eu quis rir. E teria
au
o seu pla
terdã. Tem um lugar que
trabalho p
esto da vida morando com
que eu prefiro me arri
pode ajudar. Pode nos con
rar do co
do con
cê não viu as coisas
ram minha casa, R
O
plod
va a
meçava a compreender o
o mundo ao meu redor sai
mai
da toda. Eles destruíram
ter... Oh, por Deus! Ser
! Eu nunca poderi
de um jeito desajeitado.
or isso pre
hur! – Levei
Ele estreitou os olhos
era o meu peixe. Ele
estava
com desastres surp
açando e deixei que con
bandonando, mas pude se
complet
rova que a gente descob
stava me descobrindo
, para as telas com h
o trem
mesmo uma pas
ue ia compra
i em
am minha
ou dois dias. Esperar a
minosos esquecer
dar
ron
tou e me ofe
. – Eu
Ah
meu
sei.
ica me chaman
efeito ps
dim
o a cabeça. – Você me dei
ansar ou não, isso é o ti
isada gostosa. – Acho qu
ntar esquecer que você é
nte é muito sério e preci
a não vai faz