A SUBMISSA
rosa eu era trancada em meu quarto parecia mais uma cala- bolso, e só dava para ver pela pequena janela o jardim mais era bem alto, eu me sentia
e tratava como objeto que nunca falou uma palavra se quer, eu s
as vezes eu dormia sem comer como um animal nos estábulos com os cavalos, eu não tinha uma vida fácil até que para se vingar de m
em vi seu rosto, só recebo ordens de um
la e quando cheguei próximo era muito alta não dava pra pular, um enorme penhasco, eu já imaginava como fugir daquele lugar e das garras do pervertido e ela me olhou e falava sem para rasgou meu velho vestido e me jogou em uma banheira com espumas e seu cheiro de ar
tarado. Ela raspou meus pés que estava cheio de barro e xingava. - Ele
eu arranco suas bolas com a mãos. Me passava tudo pela cabeça a minha mãe chorando e meu padrasto em
i, se for rebelde viverá num inferno. Ela me jogou o vestido branco e saiu limp
avrões e ainda me encarrava com ódio velha maluca e chata falava muito, ela e bem
revivência e de cac
estava, aquele lugar e estranho tenebroso, mas queria sair daquele quarto e ver algo que me faça rir, eu
ia uma vida eu só queria ser amada pelos meus pais e hoje estou trancada
ava os barulhos dos pés de quando tinha gente pelos corredores, o barulho de música e do piano, qualquer coisa que me chamasse a atençã
ns de tanto ela falar já aprendi tudo eu passava os dias olhando pela janela os passarinhos e o lindo jardim d
falar com ela e sentir o calor humano. - Não sei ne
suas mãos, colocou sobre a mesa de madeira q
seus deveres? Ela me encarrou os pés e pisou em meu ded
ciente que sou escrava e devo obedecer. Eu me sentei e coloquei o vest
enhor, se ele autorizar
ela primeira vez. - Eu vou te ensina
daquele lugar horrível, já planejava a minha fuga. Ela falava dele que ele er
sustei ao ouvir aquilo, senti
e ver e sentir dor e vê as mulher
a de mim, logo eu que não sabia nada de sexo eu ia apanhar muito pelo jeito, m
asa e como se comporta e ser uma boa menina, ela me explicava sobre sex
lugar, ela tinha medo dele e me disse que era respei
ealidade eu olhava cada espaço pra fugir dali, eu ouvia cada barulho e cada rotina deles, só parei de olhar quando ela me
puxei meu braço.
chegar ele não gosta e espera e
lo na cabeça ela o tratava como um "REI" e eu zombava do rei, quando o carro virou continuei a corre como uma criança e me joguei na enorme grama e ri olhando ao
res era maravilhoso e aquele barulho de felicidade me incomodava eu parei e olhei e q
loirinha,o todo poderoso go