Não se Apaixone por Ela (e outras regras que Marcela quebrou) ⚢

endo atrás dela por metro quadrado enquanto o máximo que ela chegou de um foi no ano passado, quando trocou mensagens com Igor e Lucas fico

pra ver se os peitos dela eram realmente aquilo tudo que seu decote mostra e o irmão mais velho de Marcela socar a cara do garoto loiro. Ele também já teria se formado se não tives

perguntam se ela e Lucas namoram. Já perdeu as contas de quantas vezes teve que falar que não são um casal e para pa

nha e todos já estão de saco cheio. Marcela joga uma car

vermelha na testa e olha para Lucas, que compra as cartas com raiva. Daiana está ao lado de Sérgio

a Marcela. — Quem é o

l estão sentados. Todos os intervalos ele sentam naquele lugar e Giulia

tido elogiando o cachecol vinho de Daiana. A garota já percebeu que essa é a cor favorita da outra. — Lucas! — Chama, o garoto olha. Contra aquele solzinho

ma coisa errada, Ma — diz Sérgio de pé e depois c

as com a calça jeans azul e

e recuperando — argumenta, pegando o celular na mão. — Mas olha, ela

á andando com eles há três dias, mas Marcela só sabe que ela veio da Paraíba, o que não era difícil de saber pelo sotaque acentuado, morar com a mãe depois que seu pai se ca

ão, Marcela percebe que a encara por te

s brilhantes e sorri. — São ig

mais destacados sem

deles alguém deixou de falar o quando ele destaca seu cabelo e sua pele de cuidada. Mar

— decide, ignorando o olh

Daiana, ainda a olhando. — Se

tivamente, sentindo-se desafi

falando — levantando-se e indo encontrar Sé

Lucas tenta flertas com a garota no sol. Marcela começa a not

do-a e retirando a garrafa da máquina de

sol por tanto tempo de nem perce

gio. — Não acho que escolhemos bem, Daiana

a dos outros sem incomodar em apontar para Igor, que tira a blusa de frio e exibe seus braços malhados para as meninas mais novas. É fácil de apaixo

o as garotas da Thai

semelhante aos dela, principalmente com esee tênis de salto que Marcela considera um

a andar a passos de tart

ecer meus melhores amigos

ocado sobre a perna coberta por uma calça jeans preta e ambos se levantam. Enquanto caminham de volta às salas de aula, Marcela pega o celular e vê as me

próprio telefone e Lucas tira o dele do bolso. Os três leem

apontando o celular para os o

sos por alguns segundo

o ruim

os com seus avós, ela ralava para conseguir ir jogar RPG na casa de Marcela às quintas. Toda a sua família é extremamente católica, mas a amiga não acredita na religião. Na verdade, par

lular. — Os pais dela querem que ela fique lá até resolverem todos os pr

ro — fala Marcela. — Só tem acesso à internet du

detox de rede social

dade, pensa antes de falar? A Giulia está em u

mensagem. Está preocupada, ansiosa e pronta pra socar alguém. Quando entra na sala, o professor de biologia f

Ma, em seis meses eu vou

ulas, mas eu te mando mensagem no sába

isa a gente faz um plano maluco pra te

professor Vitor, que tem idade p

que ainda pense da mesma forma. Uma outra regra em sua casa é a de nunca, em hipótese alguma, gritar. Seu pai sempre diz que aumentar o tom de voz não ajuda em nada e, a primeira e última vez que se ouviram gritos naquele

r do oitavo ano, mas agora eram três diferentes e Marcela sentia que ia se ferrar se não prestasse atenção. Mantinha seus olhos pr

retária, parada na porta. — O

ça, odiava, mas a irmã mais velha insistia e era incentivada pela mãe. Eduarda levava os dois irmãos mais novos para a escola antes de ir para a faculdade, que ficava relativamente perto. Quando a irmã sofreu o acidente, o diretor, também tio deles, os levou até em casa. Um carro nunca ficou tão silencioso quanto naquele dia. Carlos

ssa pelo pátio do colégio. Lucas a olha nos olhos, confuso, e ela abaixa a cabeça. Está com medo, as lembranças invadem sua mente e Marcela tem vontade de chorar. Com as mãos dentro do casaco azul, sente o peso da mão ele quando Lucas coloca a sua dentro do bolso esquerdo dela e aperta seus dedos com a mão gelada, ignorando os chamad