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Destinada A Dois

Capítulo 2 Capitulo

Palavras: 1306    |    Lançado em: 27/07/2023

ros para ler, sobre variados assuntos , cultura geral teria bastante. Quando era uma jovem estudante desejava ter um emprego onde pudesse viajar, correr o mundo. Foi isso que pensei quando tir

r , devia era agradecer ao Universo por me ter dado uma vida sem muito stress e preocupações . Afinal eu tinha um teto, alugado,mas que mantinha sem muita dificuldade, alem disso um Mini Cooper, um carro que eu ama

sação de utilidade nessa fase de vida . Eles não eram novos , pelos vistos , e usando as palavras de minha mãe, acidentes tambem acontecem aos 50 anos , pois eu acabei nascendo. Havia algum segredo em suas vi

paz que tinha alcançado . Apesar da minha vida social ser quase nula, andava equilibrada, tanto fisicamente como emocional. Por vezes batia

e ia aquecer nas noites frias de Inverno. Mas como já tinha acontecido em outros namoros , faltava sempre algo na relação, eu sentia

viver comigo ,Francisco acabou a relação por sentir que eu não o amava e ele realmente tinha direito a alguém que o fizesse, plenamente. Foi um grande desgosto saber que tinha feito alguém infeliz por talvez não ser capaz de amar, por ser frígida ou incapaz de cons

ento. Isso me levou de imediato a tomar uma decisão firme, tiraria férias dos homens ,não iria mais sofrer desgostos amorosos, era suposto o amor ser algo maravilhoso. Eu também desejava ser arrebatada por um homem, viver o que lia nos romances que estavam ali nas prateleiras daquela biblioteca, sentir a pele arrepiar quando o amor d

no estudo, enquanto um velhote apreciava um livro sobre pássaros exóticos na outra ponta da biblioteca. Indo até á maquina de café , tiro uma boa dose , escuro e forte , me sentando de imediato na cadeira atrás do balcão de registos, me recost

,já tinha marcado há uma semana ,não devia adiar muito mais. Estava com esperança de não ter que ir , mas os sonhos não paravam, sonhos sem nenhum sentido para mim

. Não sabia até que ponto me sentiria melhor depois da consulta, mas tinha curiosidade por saber

m pessoas feridas propriamente ao meu redor , somente vultos , mas a violencia era latente . Minha nuca se arrepiou ao lembrar , apesar das imagens não sairem da minha mente eu sempre escrevia o que sonhava num pequeno caderno pousado na mesinha ao lado da cama. Não me queria esquecer de nenhum pormenor ao falar com o Dr. Cardoso. Bebendo o resto do café , olho o relogio, ainda faltava umas horas para acabar o expediente. Dando duas inalações profundas, deixei que meu olhar vagueasse por toda

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