Rosa Cerise... antes de dar nome já era para sempre! (GRATUITO)
com sua mão, ergueu a arma dele a
e agora está me levando para algum lugar para me ferir, sabe-se D'us por quê - com os olhos
a situação, em um movimento rápido, desviou a arma e o tiro apenas raspou na nuca da moça. Ao
sparo, parou o carro. Em segundos, abriram a porta do mafioso e antes que os
EM A P
AG
CUIDO
er e cobriu a mulher que chorava em desespero em seu colo. O motorista en
puxou o rosto dela e, olh
ocê fez iss
e cabeça baixa. - Você não me am
do e, mais uma vez, le
testa. - Eu não te amo, porque nós não nos co
om a cabeça. - Eu te contei tudo o que v
eu creio que você viveu tudo aquilo e muito mais, porém...não foi comigo! - cerrou o ce
ranziu a testa
acontecendo é que você, além de beber demais, se drogou de forma
o meus antidepressivos!
ágrimas da mulher. - Por isso te afirmo...aquela
stido da menina e a vestiu. Terminou de enxugar o
r uma
com a cabeça e tocou na b
e amo,
sim! - tirou
de mim? - sorr
ão posso me envolver nas suas teias,
puxou o ros
go de sedução! Você já me tirou do eixo...ok? Estou louco de tesão...você mexeu de uma forma muito louca comigo...não paro de me imaginar em Veneza com você...por mim, a
u, acariciando a
ou avisar os seguranças que podemos pr
mão do homem. - Posso
do. - Já estou todo melado a
m! - i
e quieta aqui! - col
dele. - Me leva para min
icações! - abriu a porta. - BO
ções? - quest
a sossega! - acendeu um ci
aço do homem. - Que expl
ovas que você fez e eu te juro que arrancarei a verdade de você, depoi
as? - atribulada, tocando, mais
a Izabelitta e te farei me contar tudo! Pode ter ce
grimas,
ontou isso...pode ter certeza que é mentira! - secou os olhos.
ê? - perguntou c
da! - baixo
ê, garota? - em
alar! - olhou
a o braço da mocinha. -
u! - aos prantos, encolh
- cerro
Ch
- segurou os braços dela.
nfessou, tremendo e sol
z isso? Ele é seu irmão!!
..ele é mau! - esqu
do, estupro a mulheres e crianças estava fora do jogo. Acendeu um cigarro
oi a sua
e contaria a você e, com certeza, voc
coisas se passaram em sua cabeça e ele já não tinha mais tanta certez
s a aguardavam com correntes. Eles a pegariam para imobilizá-la. Com seu coração acelerado, ame
em! Deixa q
cação e a pegou novamente. Sem entender e sem querer saber o que estava acontecendo, ela acolheu-se em seus braços. Ele desceu as escadas
e voc
tranquila! Mudança de planos! Vou atrás
! Estou com medo! -
- colocou as
á comigo! - expli
o ficarei aqui com você? - d
omem que me amou de forma feroz em Ve
quilo. Aquela situação era, perturbadoramente, assustadora
mente, depois de tudo o que conversamos e vivemos naquele carro, eu creio que você seja uma vítima disso tudo e não quero te ferir ainda mais! - encarou a moça. - Eu não sou esse tal de Anjo! Não sou o seu amo
o começou a navegar. Ele o
não te machucar antes de tentar desc
u sozinha naquele hospi
estava aberta. Respirou fundo e fechou os olhos. Ap
as te tirei daquele lugar, porque o tomaria
. Desamparada, fui uma presa fácil para o Emiliano da Calabresa e isso é imper
transamos e eu não era o pai do seu filho!
ntindo, Anjo? - questiono
uma transaria ou faria um filho em uma maldita Bourbons! Seu pai matou a minha
e amavam e eram amante
u indignado. - Ou melhor! Para o seu bem, para de falar esses seus delírios paranoicos, eu estou no meu limite e daqui um pou
o? Por que não admite
vou te dopar até a hora do seu interrogatóri
la balanço
erdade! - falou secando seus olhos. - Achei que você fosse diferente, Anjo! Mas não é, não é! - derrubou o abajur no ch
i! Se a
ME AMOU DE VERDADE, AGORA QUE
- falou, a abra
ercepção de que a jovem estava drogada e embriagada e, diante dessa delicada situação e da dúvida do env
ma vítima das mentiras do desgraçado do Ugo, já se feriu o suf
ao som de um ringido de uma porta. Logo notou que estava no colo do Marcelo. Tremendo de medo, não tinha noção do que fazer, só desejava que ele a matasse o mais rápido possível.
comigo? Por que me trou
os seus olhos, su
mos assim! Você ficará aqui at
rou. - Você deve ter outro c
nho outro! Agora, sossega!
hada, chorou abraçada nele. - Pelo
ega! Chega, por hoje! - a puxou pelo
i! - desesperada. - Me deixa em qualquer lugar...menos aqu
a testa, cruzou os
que nã
.porque não - c
não, não
fundo e fechou os olhos. Seu estresse estava no modo
sei mais o que fazer com você! Sinceramente, vo
ou a cabeça. Ele fran
que vo
o vai em frente! - secou os olhos. - E...se antes de me dar esse tiro na cabeça, quiser me ferir...fira o quanto você quiser, eu
e trancou. Ao perceber que ficaria sozinha e trancada, Chloé correu, ma
ARC
ARC
E A P
FAVOR! NÃO ME D
ável, ela chorou e andou pelo quarto de um
ão, não,
, enxergou homens em seu quarto. C
AQUI SEUS
EIXEM
olhou para
chorando, desc
nte ensandecida, entrou no banheiro e gritou de pavor. Voltando ao quarto, com as mão
pelho. A pegou do chão e bateu no espelho até ele se espatifar. Aos prantos, apanhou um pedaço grande, cortou, profundament